O governo brasileiro, sob Luiz Inácio Lula da Silva, planeja oferecer até R$ 50 bilhões em crédito para mitigar os impactos de um tarifaço de 50% dos EUA sobre produtos nacionais. Medidas sociais, como o programa "Gás para Todos", visam proteger a popularidade do presidente em estados afetados.
A avaliação interna do governo brasileiro, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, indica que a iminente imposição de um tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros pelos Estados Unidos, prevista para 1º de agosto, não deve impactar negativamente a popularidade do presidente no curto prazo. Técnicos da equipe econômica e da ala política apontam que os estados mais afetados, como Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, são redutos bolsonaristas, onde Lula já enfrenta maior rejeição. Assim, o risco de danos à sua imagem é considerado reduzido.
O governo, no entanto, não pretende deixar esses estados desamparados. Auxiliares de Lula afirmam que linhas de crédito serão disponibilizadas por bancos públicos para apoiar as empresas afetadas, evitando demissões em massa. Além disso, o governo busca abrir novos mercados e reforçar as exportações para países que já compram produtos brasileiros, como parte de sua estratégia de enfrentamento ao tarifaço.
Os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará e Espírito Santo também sofrerão com o tarifaço, mas a oferta de crédito é vista como uma forma de manter os empregos e, consequentemente, a aprovação do presidente, que já apresentou melhora nas últimas semanas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outras instituições financeiras estão prontos para oferecer linhas de crédito específicas, com valores que podem variar entre R$ 30 bilhões e R$ 50 bilhões, dependendo das necessidades das empresas.
Durante um evento na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou que o banco está preparado para apoiar as empresas que enfrentam perdas devido às medidas tarifárias dos Estados Unidos. Ele citou exemplos de intervenções anteriores do BNDES que resultaram em recuperação econômica significativa, como no caso de uma tragédia ambiental no Rio Grande do Sul.
Além das medidas de crédito, o governo planeja lançar programas sociais, como o "Gás para Todos", que visa beneficiar milhões de famílias de baixa renda. O programa deve custar cerca de R$ 2,6 bilhões em 2025 e R$ 5 bilhões no ano seguinte. Também está prevista a criação de uma linha de crédito para a compra de veículos por trabalhadores de aplicativos, além de um programa para pequenas reformas em domicílios de famílias de baixa renda e classe média.
Nessa conjuntura, a união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que visem minimizar os impactos do tarifaço e fortalecer a economia local. Projetos que busquem ajudar as empresas e as famílias afetadas podem fazer a diferença em momentos de crise, promovendo a solidariedade e a recuperação econômica nas regiões mais vulneráveis.
Kenzie Welch, consultora de imagem, viralizou ao transformar o estilo de Bri, mulher de 31 anos que usa cadeira de rodas, destacando a moda inclusiva e a autoestima. O vídeo, com 2,5 milhões de visualizações, ressalta a importância de looks adaptados que respeitem a individualidade e a mobilidade. A iniciativa gerou debates sobre representatividade na moda e o acesso a orientações para pessoas com deficiência.
A Fundação José Luiz Setúbal investirá R$ 1 bilhão em filantropia até 2040, focando na saúde infantil com assistência, pesquisa e formação. A meta é transformar o cuidado infantil no Brasil.
O Governo do Distrito Federal intensifica ações contra o Aedes aegypti, resultando em uma queda de 97% nos casos de dengue em 2025. A população é essencial na prevenção, com vistorias contínuas em residências.
A artista azuLABula realizará um "passeio dançante" em Copacabana, hoje, às 18h, com bonecos que representam histórias de mulheres e violência, como parte da instalação "Oração às alienadas: ato V". A ação, que explora a relação entre corpo e memória, é resultado de uma pesquisa colaborativa e busca provocar reflexões sobre o estigma e a liberdade.
O presidente da Federação das Quadrilhas Juninas do Distrito Federal, Robson Vilela, destaca a relevância social e econômica do movimento junino, que mobiliza comunidades e gera empregos. Em 2025, quadrilhas investem até R$ 350 mil em suas apresentações, refletindo a crescente valorização do setor.
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