Inscrições abertas para o 31º Prêmio Jovem Cientista, focando em soluções para mudanças climáticas. O CNPq e a Fundação Roberto Marinho promovem a iniciativa, com prêmios de R$ 12 mil a R$ 40 mil.
As inscrições para o 31º Prêmio Jovem Cientista estão abertas, com foco no tema "Resposta às Mudanças Climáticas". Este prêmio, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho, visa reconhecer soluções inovadoras para os desafios impostos pelas mudanças climáticas, que têm causado secas na Amazônia e enchentes no Sul do Brasil.
O prêmio busca incentivar a criação de produtos sustentáveis e estratégias de adaptação às mudanças climáticas. Estudantes do ensino médio e superior, além de mestres e doutores, podem participar até 31 de julho. As inscrições devem ser feitas no site jovemcientista.cnpq.br.
Os prêmios variam de R$ 12 mil a R$ 40 mil, além de laptops e bolsas do CNPq. As categorias incluem Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio, Mérito Institucional e Mérito Científico, que homenageia um pesquisador destacado na área de mudanças climáticas.
Para a categoria Mestre e Doutor, os participantes devem ter até 39 anos em 31 de dezembro de 2025. Já os estudantes do ensino superior devem ter menos de 30 anos e os do ensino médio, menos de 25 anos na mesma data. Os três melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios que também se estendem aos orientadores.
O gerente-executivo de Comunicação da Shell Brasil, Glauco Paiva, expressou orgulho em apoiar o prêmio, destacando a importância de unir geração de valor e descarbonização. O secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, João Alegria, ressaltou que a emergência climática é um desafio que afeta principalmente as populações mais vulneráveis, enfatizando a necessidade de fortalecer a ciência e a inovação.
Iniciativas como o Prêmio Jovem Cientista são essenciais para estimular a pesquisa e a inovação em resposta às crises ambientais. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visem mitigar os impactos das mudanças climáticas e promover um futuro mais sustentável.
A Escola de Música Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, recebe R$ 1,4 milhão em reformas, incluindo um novo auditório e modernização das instalações, com conclusão prevista para 2025. Após 40 anos sem grandes intervenções, a escola, referência no ensino musical, se moderniza para melhor atender seus 1.100 alunos e promover eventos abertos ao público.
O Senado aprovou a "Lei Joca", que regulamenta o transporte aéreo de animais, responsabilizando companhias aéreas por danos e permitindo transporte na cabine ou bagagens. A proposta visa melhorar a segurança após a morte de um golden retriever.
A Record TV foi condenada a indenizar o jornalista Arnaldo Duran em R$ 400 mil por demissão considerada discriminatória devido à sua condição de saúde. O TRT-2 destacou que a rescisão foi motivada por estigma.
Otaviano Costa, um ano após cirurgia cardíaca por aneurisma da aorta, expressa gratidão e leveza, revelando novos projetos, como um curso online e uma escola de Comunicação, sem receios de novas intervenções.
Juliette, no programa "Saia Justa", ressaltou que a responsabilidade parental abrange mais que a pensão, incluindo afeto e presença na vida dos filhos, com respaldo legal sobre abandono afetivo. A advogada Letícia Peres destacou que a negligência emocional pode gerar indenização por danos morais, reforçando que o afeto é um direito da criança e um dever dos pais.
O I Fórum de Experiência do Paciente do IgesDF destacou a importância da humanização no atendimento em saúde, com iniciativas como o prontuário afetivo e a cartilha de alta afetiva. O secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, enfatizou que a experiência do paciente é tão crucial quanto o tratamento, promovendo um ambiente acolhedor nas unidades de saúde.