Nesta quinta-feira, 10 de julho, será inaugurado o Instituto Recarregue-se, o maior dojo social do Rio de Janeiro, que oferecerá aulas gratuitas de jiu-jitsu, capoeira e grafite para crianças e jovens. O projeto, liderado por Omar Jacob, já impactou mais de 250 vidas na comunidade de Acari e Pedreira, promovendo disciplina e transformação social.

Nesta quinta-feira, 10 de julho, será inaugurado o Instituto Recarregue-se, que se tornará o maior dojo social do Rio de Janeiro. O espaço, localizado nas comunidades de Acari e Pedreira, oferecerá aulas gratuitas de jiu-jitsu, capoeira e grafite para crianças e jovens. A iniciativa é do empresário Omar Jacob, que já impactou mais de 250 vidas na região com seu projeto de aulas de jiu-jitsu, que começou há sete anos.
O novo dojo terá uma área de 220 m², ampliando o espaço anterior de 80 m². Omar Jacob, CEO da Mil Geradores, ressaltou a importância do projeto, afirmando que "todo cidadão tem algo a oferecer ao próximo". O objetivo é empoderar e transformar a vida de jovens em situação vulnerável, proporcionando disciplina e espírito esportivo.
As aulas de jiu-jitsu serão ministradas pelo mestre Keke, que iniciou o projeto reunindo alunos nas ruas de Acari. Com mais de 30 anos de experiência, Keke já levou seus alunos a conquistar diversas medalhas em competições. A capoeira ficará sob a responsabilidade do mestre Mobilinha, que cresceu no ambiente da capoeira e possui vasta experiência em aulas e campeonatos.
Além das aulas de jiu-jitsu e capoeira, o Instituto Recarregue-se também oferecerá aulas de grafite, uma forma de expressão artística que ganhou força em Acari. O projeto inclui a criação de um grande mural de arte urbana na região, permitindo que crianças e jovens aprendam a desenvolver suas habilidades artísticas.
O Instituto é uma parceria com a Mil Geradores e busca não apenas ensinar artes marciais e arte, mas também promover um ambiente de inclusão e desenvolvimento pessoal. A iniciativa se destaca como um exemplo de como projetos sociais podem fazer a diferença na vida de jovens em comunidades vulneráveis.
Iniciativas como essa merecem apoio e incentivo da sociedade civil. A união em torno de projetos sociais pode transformar realidades e oferecer novas oportunidades para aqueles que mais precisam. Cada contribuição pode fazer a diferença na vida de crianças e jovens, promovendo um futuro mais promissor.

Durante a Campus Party Brasília, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa destacaram a importância da representatividade feminina na tecnologia, apresentando projetos inovadores como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres. A participação feminina no setor permanece crítica, com apenas 0,07% das profissionais atuando na área, refletindo a necessidade urgente de incentivo e inclusão.

A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis e agora implementará um programa de reciclagem com organizações locais, oferecendo descontos aos consumidores que devolverem itens antigos. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental e promover a conscientização ecológica.

Leis que proíbem produtos ultraprocessados em escolas melhoraram a alimentação de crianças, segundo estudo da Fiocruz e universidades. Cidades com regulamentações apresentaram melhor Índice de Saudabilidade.

A primeira-dama Janja da Silva visitará Minas Gerais nesta quarta-feira, acompanhada de ministras, para dialogar com artesãs sobre o impacto do artesanato na vida das mulheres locais. O evento em Turmalina inclui uma roda de conversa com 150 mulheres e uma visita à Igreja de Nossa Senhora da Piedade.

Ana Flávia Cabral, CEO da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, planeja usar inteligência artificial para criar concertos com vozes de cantores falecidos, promovendo inovação e diversidade na música clássica. A OSB, que completa 85 anos em 2025, busca romper com a imagem tradicional da orquestra, destacando a presença feminina em sua gestão e repertório.

A COP30 em Belém busca legados significativos com propostas como o Fundo Florestas Tropicais e a integração de mercados de carbono, apesar das tensões geopolíticas e resistência de alguns países.