O Ministério da Saúde inicia o envio de mensagens via WhatsApp para alertar 270 mil pacientes com hipertensão sobre a continuidade do tratamento. A ação visa reforçar a adesão a medicamentos essenciais.
O Ministério da Saúde (MS) anunciou que, a partir desta semana, iniciará o envio de mensagens via WhatsApp, caixa postal e aplicativo Gov.br para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O foco inicial será em pessoas com hipertensão que retiraram apenas três vezes medicamentos ao longo dos últimos doze meses no programa Farmácia Popular. O objetivo é alertar sobre a importância da continuidade do tratamento com medicamentos de uso contínuo.
O MS planeja enviar cerca de 270 mil mensagens como parte de um teste que abrangerá um total de 3,5 milhões de pessoas nessa situação. A ação visa garantir que os cidadãos estejam cientes da necessidade de não interromper seus tratamentos, especialmente aqueles que lidam com condições crônicas como a hipertensão.
Para garantir a autenticidade das mensagens recebidas, o MS orienta que os usuários verifiquem o selo de verificação azul, que indica que a conta foi autenticada pela Meta. Além disso, os cidadãos podem consultar informações na caixa de entrada do aplicativo Gov.br e no site do Ministério da Saúde.
Ao receber a notificação, os pacientes terão a opção de confirmar se desejam continuar recebendo mensagens relacionadas ao MS. O ministério também programou lembretes sobre a retirada de medicamentos para diabetes, vacinação e agendamento de consultas médicas com especialistas.
Essa iniciativa é parte de um esforço contínuo do governo para melhorar a adesão ao tratamento de doenças crônicas, que afetam uma grande parte da população brasileira. A comunicação direta com os pacientes pode ser uma ferramenta eficaz para promover a saúde e prevenir complicações associadas à interrupção de tratamentos.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que dependem de tratamentos contínuos. Projetos que visam apoiar a saúde pública e a adesão a tratamentos devem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a vida de milhares de brasileiros.
Em 2024, a pobreza extrema e a desigualdade de renda no Brasil atingiram os menores níveis desde 2012, com seis milhões de pessoas saindo da miséria, impulsionadas por um mercado de trabalho aquecido e programas sociais. O rendimento médio por pessoa cresceu 4,7%, alcançando R$ 2.020, e a desigualdade, medida pelo Índice de Gini, caiu para 0,506. A interação entre o Bolsa Família e o aumento do salário mínimo foi crucial para esse avanço, destacando a importância das políticas sociais e do emprego na redução da pobreza.
Sebastião Salgado, fotógrafo e ambientalista brasileiro, faleceu aos 81 anos, deixando um legado de empatia e esperança em suas obras, como a cobertura da Guerra do Vietnã e o genocídio em Ruanda. Sérgio Abranches, cofundador do site O Eco, destacou a importância de Salgado no Instituto Terra, onde transformou áreas áridas em florestas, e sua defesa da Amazônia. Uma perda significativa para o Brasil.
Governo e Justiça intensificam ações de memória sobre a ditadura militar no Brasil, com mapeamento de locais de repressão e renomeação de ruas. Especialistas destacam a importância dessas iniciativas para a sociedade.
O Ministério da Saúde destinará R$ 561 milhões para pesquisas científicas em 2025, cinco vezes mais que no governo anterior, priorizando Saúde da Mulher e Oncologia, com 49,4% dos projetos liderados por mulheres.
A negligência na saúde da mulher pode gerar perdas de até US$ 1 trilhão anuais até 2040, alerta Ana Cabral, da Evah Saúde, destacando a urgência de um cuidado integral e políticas públicas eficazes.
O Atlas da Violência 2025 aponta um aumento de mais de 50% nos casos de violência contra crianças de 0 a 4 anos, evidenciando a falha das políticas públicas e a urgência de ações intersetoriais. Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, destaca a necessidade de uma abordagem coletiva para proteger as crianças e critica a ineficácia das políticas atuais.