O Ministério da Saúde inicia o envio de mensagens via WhatsApp para alertar 270 mil pacientes com hipertensão sobre a continuidade do tratamento. A ação visa reforçar a adesão a medicamentos essenciais.

O Ministério da Saúde (MS) anunciou que, a partir desta semana, iniciará o envio de mensagens via WhatsApp, caixa postal e aplicativo Gov.br para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O foco inicial será em pessoas com hipertensão que retiraram apenas três vezes medicamentos ao longo dos últimos doze meses no programa Farmácia Popular. O objetivo é alertar sobre a importância da continuidade do tratamento com medicamentos de uso contínuo.
O MS planeja enviar cerca de 270 mil mensagens como parte de um teste que abrangerá um total de 3,5 milhões de pessoas nessa situação. A ação visa garantir que os cidadãos estejam cientes da necessidade de não interromper seus tratamentos, especialmente aqueles que lidam com condições crônicas como a hipertensão.
Para garantir a autenticidade das mensagens recebidas, o MS orienta que os usuários verifiquem o selo de verificação azul, que indica que a conta foi autenticada pela Meta. Além disso, os cidadãos podem consultar informações na caixa de entrada do aplicativo Gov.br e no site do Ministério da Saúde.
Ao receber a notificação, os pacientes terão a opção de confirmar se desejam continuar recebendo mensagens relacionadas ao MS. O ministério também programou lembretes sobre a retirada de medicamentos para diabetes, vacinação e agendamento de consultas médicas com especialistas.
Essa iniciativa é parte de um esforço contínuo do governo para melhorar a adesão ao tratamento de doenças crônicas, que afetam uma grande parte da população brasileira. A comunicação direta com os pacientes pode ser uma ferramenta eficaz para promover a saúde e prevenir complicações associadas à interrupção de tratamentos.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que dependem de tratamentos contínuos. Projetos que visam apoiar a saúde pública e a adesão a tratamentos devem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a vida de milhares de brasileiros.

Tragédia no Rio Guadalupe, Texas, resultou na morte de 27 meninas e monitoras em enchentes, evidenciando a falta de investimento em sistemas de alarme e serviços meteorológicos. A inação governamental e a promessa não cumprida de financiamento para adaptação às mudanças climáticas são alarmantes.

Radamés Casseb, CEO da Aegea Saneamento, alerta sobre os riscos climáticos que impactam a infraestrutura de saneamento no Brasil, pedindo adaptações nos contratos para mitigar esses desafios. A empresa planeja investir R$ 45 bilhões até 2033, focando na universalização do acesso à água e esgoto.

O GSH Banco de Sangue de Brasília enfrenta uma crise, com estoques 75% abaixo do ideal, e faz um apelo urgente por doações, especialmente de sangue tipo O negativo, antes e após as férias. A queda nas doações é atribuída ao período de férias e ao aumento de doenças respiratórias. A entidade destaca que um simples gesto pode salvar vidas e pede que pessoas saudáveis compareçam para doar. O atendimento ocorre de segunda a sábado, e a doação é rápida e segura.

Alice, em recuperação do alcoolismo, enfrenta o desafio de retornar à praia, onde encontra apoio de amigas e momentos de alegria. Ao voltar, descobre sua samambaia quase morta, refletindo sua própria luta. Ela decide cuidar da planta, simbolizando sua resiliência e a importância de não desistir de si mesma.

O Instituto Federal do Amapá (IFAP) inaugurará o primeiro campus fluvial do Brasil, atendendo comunidades ribeirinhas com cursos em energias renováveis, agricultura e turismo, oferecendo 800 vagas anuais. Essa iniciativa, apoiada pelos ministros Waldez Góes e Camilo Santana, visa expandir a educação profissional e reduzir desigualdades no estado. O campus será acessível por embarcações, focando na formação de ribeirinhos e na valorização das atividades locais.

Ronald Garan, ex-astronauta da NASA, revela como o overview effect transformou sua visão sobre a interconexão da Terra, defendendo um equilíbrio entre economia, sociedade e meio ambiente por meio da organização "Fragile Oasis".