O Instituto Federal do Amapá (IFAP) inaugurará o primeiro campus fluvial do Brasil, atendendo comunidades ribeirinhas com cursos em energias renováveis, agricultura e turismo, oferecendo 800 vagas anuais. Essa iniciativa, apoiada pelos ministros Waldez Góes e Camilo Santana, visa expandir a educação profissional e reduzir desigualdades no estado. O campus será acessível por embarcações, focando na formação de ribeirinhos e na valorização das atividades locais.

O Instituto Federal do Amapá (IFAP) será o primeiro a contar com um campus fluvial no Brasil, destinado a atender comunidades ribeirinhas. O anúncio foi feito em Brasília, em um esforço conjunto dos ministros da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e da Educação, Camilo Santana. O objetivo é expandir a educação profissional, oferecendo oportunidades para populações tradicionais, como os ribeirinhos, com a expectativa de disponibilizar até oitocentas vagas anuais.
O campus fluvial foi projetado para facilitar o acesso por embarcações, atendendo diretamente comunidades locais e isoladas. A estrutura permitirá a oferta de cursos de qualificação profissional, abrangendo desde a formação inicial e continuada até graduação e pós-graduação. O modelo é uma adaptação às características logísticas da região amazônica, levando educação a quem vive longe dos grandes centros urbanos.
Waldez Góes expressou sua emoção com a criação do campus, ressaltando a importância da educação para as comunidades ribeirinhas. Ele destacou que a unidade fluvial é resultado de um pleito organizado pelo IFAP e autorizado pelo governo federal, enfatizando a necessidade de inclusão educacional. O campus oferecerá cursos nas áreas de Sistemas de Energias Renováveis, Agricultura Familiar, Condução de Turismo, Pesca e áreas correlatas, visando atender à demanda local.
O reitor do IFAP, Romaro Silva, apresentou a proposta ao ministro Waldez em uma reunião em Brasília, e a autorização para iniciar o processo de licitação foi dada após diálogos entre os ministérios. O ministro Camilo afirmou que a iniciativa é inovadora e poderá ser replicada em outras comunidades da Amazônia, promovendo o acesso à educação técnica e profissionalizante.
A unidade fluvial terá foco no Arquipélago do Bailique, que abrange várias ilhas e comunidades, mas também poderá beneficiar parte da Ilha do Marajó, no Pará. Romaro Silva destacou que essa conquista é fruto de um esforço coletivo para garantir acesso à educação pública, gratuita e de qualidade, especialmente para aqueles que mais precisam.
Além do campus fluvial, o Ministério da Educação está avaliando a construção de um novo campus do IFAP em Mazagão. A parceria entre o Ministério da Integração e o IFAP já resultou em investimentos significativos para ampliar a capacitação e o acesso à educação no estado. Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem transformar a realidade de muitas comunidades e oferecer novas oportunidades para a juventude.

O programa "Rouanet nas Favelas" destinará R$ 5 milhões para projetos culturais em cinco cidades, promovendo inclusão e reparação histórica nas comunidades periféricas. A iniciativa visa democratizar o acesso à cultura, rompendo com a exclusão histórica e gerando impacto econômico e simbólico nas favelas.

A Universidade de São Paulo (USP) será o primeiro polo da Reagent Collaboration Network (Reclone) no Brasil, focando na produção e distribuição gratuita de biomateriais. A iniciativa, que já atua em mais de 50 países, visa democratizar o acesso a reagentes essenciais para a pesquisa biológica, reduzindo custos e promovendo inovação. O projeto, liderado pela professora Andrea Balan e pelo professor Marko Hyvönen, também incluirá treinamentos para capacitar pesquisadores na produção de enzimas.

O novo episódio do podcast "Desenvolve Aí" aborda os avanços do Brasil em resiliência climática, com Renata Carvalho destacando parcerias e inovações para proteger populações vulneráveis. A conversa conecta ações locais a fóruns internacionais, evidenciando o compromisso do país em fortalecer a gestão de riscos de desastres. O episódio está disponível nas plataformas Soundcloud, Spotify e YouTube.

Tatyane Luncah, fundadora da Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino (Ebem), já formou mais de 10 mil alunas, gerando R$ 1 bilhão em faturamento. A escola planeja novos cursos e expansão física.

James Hunt, ex-coordenador de marketing, se tornou cuidador em tempo integral de seus filhos autistas, Jude e Tommy, e compartilha sua jornada em um blog com mais de um milhão de seguidores. Após separá-los para melhor cuidado, ele lançou uma linha de roupas com mensagens positivas sobre autismo, promovendo inclusão e apoio a outras famílias.

John Elkington, criador do conceito "Triple Bottom Line", alerta sobre o negacionismo científico e critica abordagens militares contra o desmatamento, propondo soluções construtivas para a sustentabilidade.