James Hunt, ex-coordenador de marketing, se tornou cuidador em tempo integral de seus filhos autistas, Jude e Tommy, e compartilha sua jornada em um blog com mais de um milhão de seguidores. Após separá-los para melhor cuidado, ele lançou uma linha de roupas com mensagens positivas sobre autismo, promovendo inclusão e apoio a outras famílias.
James Hunt, ex-coordenador de marketing, tornou-se cuidador em tempo integral de seus filhos diagnosticados com autismo. Após anos de desafios, ele compartilha sua experiência em um blog que já conta com mais de um milhão de seguidores. James relata melhorias significativas na vida de Jude e Tommy, além de ter lançado uma linha de roupas com mensagens positivas sobre autismo.
O diagnóstico de Jude ocorreu quando ele tinha dezoito meses. James e sua ex-mulher, Charlotte, enfrentaram dificuldades para entender as informações disponíveis na época. Três anos depois, Tommy também foi diagnosticado, mas as características de cada um eram distintas. Jude, que não fala, enfrentou crises severas, enquanto Tommy, mais travesso, apresentava dificuldades de interação social.
Em 2016, James e Charlotte tomaram a difícil decisão de separar os irmãos para proporcionar um ambiente mais adequado para cada um. Essa mudança trouxe melhorias significativas para Jude, que se tornou menos ansioso. Atualmente, James vive em um anexo da casa de seus pais, onde também cuida deles, e organiza a rotina de cuidados com os filhos, que precisam de atenção individual.
Jude, agora com dezesseis anos, encontrou conforto na música e em viagens de carro, enquanto Tommy, com três anos, é curioso e adora quebra-cabeças. James compartilha que, após dificuldades em celebrações anteriores, teve um Natal memorável com os filhos, criando memórias especiais.
Nos últimos nove anos, James tem utilizado as redes sociais para compartilhar sua jornada, ajudando outras famílias a entenderem melhor o autismo. Ele lançou uma linha de roupas que promove mensagens de aceitação e inclusão, além de abrir uma loja que oferece um espaço sensorial e acolhedor para pais e cuidadores.
James reflete sobre os desafios futuros, especialmente quando os filhos deixarem a escola. Ele expressa a necessidade de prepará-los para uma vida mais independente. A experiência com o autismo o ensinou a valorizar as pequenas coisas da vida. Iniciativas que promovem a inclusão e o apoio a famílias nessa situação são essenciais e podem fazer uma diferença significativa na vida de muitos.
A Fundação Ecológica Cristalino (FEC) expande suas iniciativas de educação ambiental, impactando mais de 11 mil estudantes em Alta Floresta, com foco em queimadas e mudanças climáticas. Os projetos visam sensibilizar crianças e jovens sobre a importância da conservação da Amazônia.
O Capítulo Brasil do Comitê Pan-Americano de Juízes e Juízas para os Direitos Sociais e Doutrina Franciscana (Copaju) foi inaugurado na Universidade Católica de Brasília, promovendo ações sociais em defesa das minorias. O reitor Carlos Longo destacou a importância do comitê, idealizado pelo papa Francisco, e a atuação nacional que envolverá estudantes e professores em um trabalho multidisciplinar voltado à justiça social.
O saxofonista Leo Gandelman lidera a Caravana Musical nas Escolas, promovendo música e instrumentos a estudantes da rede pública em Niterói e outras cidades. O projeto interativo visa enriquecer a cultura escolar e inspirar as crianças.
A Corrida Tiradentes, promovida pela Polícia Militar do Distrito Federal, atraiu três mil participantes e arrecadou mais de 12 toneladas de alimentos, destacando a luta contra a violência de gênero. O evento, realizado em 25 de maio, contou com a presença de autoridades e enfatizou a importância da integração entre civis e militares. Todos os corredores receberam medalhas, celebrando o sucesso da iniciativa.
O projeto OncoPet do Hospital Regional de Taguatinga promove reencontros emocionantes entre pacientes oncológicos e seus animais de estimação, como o de Jorge Soares e sua cadelinha Mel. Essa iniciativa, coordenada pelo psicólogo Fernando Cabral, visa aliviar a tensão do tratamento e fortalecer o vínculo afetivo, contribuindo para a saúde emocional dos pacientes.
Estudo da oncologista Abna Vieira na ASCO 2025 revela que mulheres negras enfrentam diagnósticos mais avançados e mortalidade superior por câncer de colo do útero, destacando a urgência de medidas antiracistas na saúde.