Em julho de 2025, a OPAS e o Brasil reuniram 27 países para criar um Plano de Ação em Inteligência Epidêmica, visando fortalecer a resposta a emergências sanitárias e preparar para futuras pandemias.

Em Brasília, nos dias quinze e dezesseis de julho de 2025, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Ministério da Saúde do Brasil realizaram um encontro regional com a participação de representantes de 27 países. O objetivo foi desenvolver um Plano de Ação para a implementação da Estratégia de Inteligência Epidêmica, que visa fortalecer o alerta precoce de emergências sanitárias entre 2024 e 2029.
O representante da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, Cristian Morales, destacou a importância da inteligência epidêmica para proteger vidas e garantir o direito à informação confiável. Ele enfatizou que a preparação para futuras pandemias é essencial e que a colaboração entre diversos atores é fundamental para o sucesso dessa estratégia.
Edenildo Barreira, diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, reafirmou o compromisso do Brasil em fortalecer a cooperação entre os países da América Latina. O Brasil possui uma sólida capacidade em inteligência epidêmica, com práticas que podem ser replicadas em outros contextos da região.
As iniciativas brasileiras incluem análises de notificações e dados laboratoriais, vigilância baseada em síndromes e a integração de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) na coleta de dados. Além disso, há abordagens de vigilância participativa para detectar doenças em animais silvestres e o fortalecimento da pesquisa com dados integrados de laboratórios privados.
A OPAS já havia aprovado, em agosto de 2020, uma resolução para fortalecer a inteligência epidêmica como parte da resposta à pandemia de COVID-19. A detecção precoce de ameaças à saúde pública é crucial para implementar intervenções que salvam vidas e minimizam os impactos negativos de emergências, como problemas de saúde física e mental, perdas econômicas e danos sociais.
Com a aprovação da Estratégia de Inteligência Epidêmica para o Fortalecimento do Alerta Precoce, os países membros da OPAS demonstram um compromisso em integrar diferentes perspectivas e melhorar a resposta a emergências sanitárias. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se prepararem melhor para futuras crises de saúde.

Válvula dispersora da barragem de Orós, no Ceará, foi acionada pelo ministro Waldez Góes, destacando a modernização e segurança hídrica da região, além de impulsionar turismo e economia local. A prefeita Tereza Cristina Alves Pequeno celebrou a obra como um marco de esperança e desenvolvimento para a comunidade.

Dra. Chanaëlle Obadia destacou no congresso Albatros a experiência de João, um paciente com dependência de álcool, ressaltando a importância do acolhimento familiar e do paciente especialista no tratamento. A abordagem visa superar o estigma e facilitar o acesso ao tratamento.

Unidades Básicas de Saúde da Região Sudoeste alcançam 79,86% de cobertura do Bolsa Família. O reconhecimento destaca o esforço das equipes, especialmente da UBS 6 de Samambaia, que atingiu 99,8%. O Distrito Federal superou a média nacional, promovendo saúde e inclusão social.

O Pará se destaca no rap brasileiro com a final da Copa Paraense de Rimas, marcada para 23 de agosto, reunindo 16 MCs e shows de artistas renomados, como Big Bllakk. O evento celebra a diversidade e a resistência cultural da Amazônia.

A AGU pediu celeridade ao STF para julgar a Lei da Igualdade Salarial, que visa garantir salários iguais entre homens e mulheres. A decisão é crucial para combater desigualdades salariais persistentes.

Anásia Brandão, após mais de dois anos, voltou a nadar em piscina, graças a um evento do CER II de Taguatinga, que promove a inclusão de pacientes com estomias, combatendo o preconceito.