O Pará se destaca no rap brasileiro com a final da Copa Paraense de Rimas, marcada para 23 de agosto, reunindo 16 MCs e shows de artistas renomados, como Big Bllakk. O evento celebra a diversidade e a resistência cultural da Amazônia.
O Pará, tradicionalmente reconhecido por sua rica cultura musical, agora se destaca no cenário do rap brasileiro. No Dia Nacional do Rap, celebrado em seis de agosto, o estado se prepara para a grande final da Copa Paraense de Rimas, marcada para 23 de agosto. O evento reunirá dezesseis MCs de diversas regiões, com a presença do rapper Big Bllakk, e busca colocar o rap amazônico em evidência no Brasil.
A Copa Paraense de Rimas é um circuito que percorreu dezesseis cidades, incluindo capitais e comunidades ribeirinhas, em busca dos melhores talentos do rap no estado. O projeto, idealizado pelo rapper e produtor cultural Daniel ADR, nasceu da Batalha de São Brás, um encontro semanal de MCs que começou em dois mil e treze. Daniel destaca que o rap no Pará é uma expressão cultural que reflete a realidade local, unindo questões ambientais e sociais.
Segundo Daniel, a diversidade regional é uma característica marcante do rap paraense. Cada localidade traz suas gírias e sotaques, enriquecendo a cena. Ele enfatiza que, apesar das dificuldades enfrentadas no Norte do Brasil, é possível criar uma cultura vibrante e significativa. A rapper Bruna BG, que começou como participante da Batalha de São Brás e hoje é uma das organizadoras, reforça a importância de dar voz à cena do Norte, que frequentemente é invisibilizada.
A Copa Paraense de Rimas também promove a ocupação de espaços públicos com arte e discurso político, reunindo principalmente jovens de comunidades periféricas. Bruna BG ressalta que a competição vai além de uma simples disputa; é um movimento de valorização e escuta das vivências locais. Ela também destaca a necessidade de maior presença feminina no rap, um espaço ainda dominado por homens, e como a participação das mulheres é fundamental para inspirar outras a se manifestarem.
A grande final da Copa Paraense de Rimas ocorrerá no Memorial dos Povos, em Belém, e contará com shows de artistas como Moraes MV e DJ Black, além da atração nacional Big Bllakk. A entrada será gratuita, e o evento promete celebrar a força do movimento rap na Amazônia, conectando a cena local à narrativa nacional do hip hop.
Iniciativas como a Copa Paraense de Rimas são essenciais para fortalecer a cultura local e dar visibilidade a vozes que muitas vezes não são ouvidas. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que promovem a arte e a inclusão, garantindo que a diversidade cultural do Brasil seja celebrada e respeitada.
Daniella Pierson, aos 29 anos, fundou a CHASM para combater a desigualdade de gênero no capital de risco, com mentores que pagam para apoiar novas empreendedoras. A iniciativa destaca a importância do domínio financeiro no empreendedorismo.
A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) alcançou um público recorde de 34 mil pessoas em sua 23ª edição, promovendo debates sobre temas sociais e ambientais, com destaque para a presença da ministra Marina Silva. O evento, que homenageou Paulo Leminski, também incentivou a participação local com transporte gratuito e ações sustentáveis, além de dar voz a coletivos e movimentos sociais.
O arroz com feijão, ícone da culinária brasileira, é agora reconhecido por instituições como a FAO e a Universidade de Harvard como uma solução eficaz contra a má nutrição moderna e doenças crônicas. Essa combinação nutricional promove saúde e bem-estar, reafirmando a importância cultural e acessível desse prato no Brasil.
Parques naturalizados estão em ascensão, promovendo interação com a natureza e lazer infantil. Fortaleza é referência com microparques premiados, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro buscam democratizar espaços verdes.
O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, entrega neste sábado 11 obras de reconstrução em Imigrante (RS), com R$ 9,5 milhões investidos em infraestrutura pós-enchentes. A ação visa restaurar a mobilidade e a infraestrutura local, com a presença de autoridades e prefeitos da região.
O Índice de Progresso Social revela que o Rio de Janeiro abriga cinco das dez cidades com piores índices de qualidade de vida do Brasil, com Resende sendo a melhor, mas fora do top 100 nacional. Prefeituras locais buscam melhorias em saúde e infraestrutura.