O Brasil avançou cinco posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), alcançando a 84ª posição em 2023, com um IDH de 0.786, destacando a inteligência artificial como potencial motor de desenvolvimento.
O Brasil avançou cinco posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), alcançando a 84ª posição em 2023, com um IDH de 0,786. O relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado em 6 de maio, considera dados do ano atual e mostra que o país está ao lado de Palau. O IDH é uma medida que avalia a expectativa de vida, anos de escolaridade e renda per capita, com valores que variam de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1, melhor a situação do país.
O Brasil, que ocupava a 89ª posição em 2022, agora se classifica como tendo um desenvolvimento humano considerado "alto", superando a média mundial e os resultados da América Latina e do Caribe. Contudo, países como Chile, Argentina e Uruguai ainda estão à frente, com IDHs que variam de 0,862 a 0,878. No topo do ranking global estão Islândia, Noruega, Suíça, Dinamarca, Alemanha e Suécia, enquanto as últimas colocações são dominadas por nações como Sudão do Sul e Somália.
Desde os anos 1990, o Brasil tem mostrado um crescimento contínuo no IDH, exceto em 2015, 2020 e 2021, quando crises econômicas e a pandemia de covid-19 impactaram negativamente os indicadores. Entre 2022 e 2023, o país melhorou em dois dos quatro fatores que compõem o IDH: a expectativa de vida ao nascer aumentou de 74,87 anos para 75,85 anos, enquanto a renda bruta per capita subiu de R$ 17,5 mil para R$ 18 mil. No entanto, os indicadores relacionados à educação permaneceram inalterados.
O relatório do PNUD também destaca uma "desaceleração sem precedentes" no desenvolvimento humano global, com um crescimento frágil do IDH, o menor desde os anos 1990. A desigualdade entre países ricos e pobres tem aumentado, e a meta de desenvolvimento humano para 2030 pode se tornar inalcançável se essa tendência persistir. Achim Steiner, coordenador do PNUD, enfatiza que a situação atual representa uma grande ameaça ao progresso global.
Em meio a esse cenário desafiador, o PNUD sugere que a inteligência artificial (IA) pode ser uma solução para impulsionar o desenvolvimento humano. Steiner afirma que é urgente explorar novas maneiras de incentivar o progresso, considerando o potencial da IA em diversos setores. Uma pesquisa do PNUD revela que muitos acreditam que a IA pode criar novas oportunidades de trabalho, mesmo em países com IDH baixo ou médio.
O relatório propõe uma abordagem centrada no humano para a IA, com ações que promovam a colaboração entre pessoas e tecnologias. As escolhas feitas nos próximos anos serão cruciais para moldar o futuro do desenvolvimento humano. Em tempos de incerteza, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a qualidade de vida e promover a inclusão social, especialmente em áreas afetadas por desigualdades.
Mariana Rios, após a frustração de não ter embriões viáveis na fertilização in vitro, compartilha sua jornada emocional e reafirma sua determinação em ser mãe, priorizando a felicidade pessoal. Ela destaca a importância do aprendizado na trajetória e a força da comunidade de apoio.
Estão abertas as inscrições para oficinas gratuitas do Projeto High Tech Course, que oferece cursos on-line em áreas como audiovisual, design e empreendedorismo, visando a inclusão social e profissional de jovens e adultos. A iniciativa, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e a Associação dos Jovens Antenados (AJA Brasil), promete impactar cerca de 1.460 pessoas. As aulas, com carga de 10 horas semanais, incluem temas como programação e marketing digital, e os alunos que obtiverem bom desempenho receberão certificados.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o segundo ciclo do Indicador de Capacidade Municipal (ICM), que avalia a gestão de riscos e desastres nos municípios brasileiros. A iniciativa visa fortalecer políticas públicas e alocar recursos de forma estratégica, promovendo uma cultura de prevenção e proteção civil.
Operação da Secretaria Municipal de Ordem Pública removeu estruturas ilegais e acolheu pessoas em situação de rua no Centro do Rio, descartando mais de 18 toneladas de resíduos.
O governador do Maranhão, Carlos Brandão, lançará o programa Maranhão Livre da Fome, que destinará R$ 600 milhões anuais a 97.000 famílias carentes, visando retirar 433.000 pessoas da extrema pobreza. O programa oferecerá um cartão mensal de R$ 200,00 por família e R$ 50,00 adicionais por criança até seis anos, além de cursos de qualificação e kits de trabalho para promover autonomia econômica.
O Governo do Distrito Federal lançou o aplicativo DF Libras CIL Online, que já registrou 4.526 acessos, promovendo comunicação acessível para surdos e deficientes auditivos. Com a Central de Intermediação em Libras e o novo aplicativo, o GDF busca garantir autonomia e inclusão, facilitando o acesso à comunicação com órgãos públicos.