Catarina Pignato compartilha sua jornada de recuperação do alcoolismo, enfrentando o estigma e a desconfiança que ainda a cercam. Apesar de anos sóbria, ela lida com as consequências emocionais de seu passado.
Após anos de luta contra o alcoolismo, Catarina Pignato compartilha sua experiência de recuperação, ressaltando que a jornada não termina com a abstinência. Apesar de estar sóbria, ela enfrenta desafios relacionados ao estigma de seu passado, especialmente a desconfiança de pessoas que ainda a veem como alguém que mentia. Catarina menciona que, mesmo após ter superado a fase da fissura e da abstinência física, a sombra de sua antiga vida persiste.
Ela destaca que a mentira se tornou um mecanismo de defesa durante sua vida ativa no alcoolismo, dificultando a reconstrução de relacionamentos. A necessidade de provar sua honestidade e confiabilidade é um peso constante em sua vida. Catarina expressa a frustração de ter que justificar suas palavras, como se precisasse de um "carimbo de cartório" para que os outros acreditassem nela.
A recuperação, segundo Catarina, vai além de parar de beber. Ela enfatiza que o alcoolismo deixa marcas profundas nas relações e nas memórias, que continuam a afetar sua vida mesmo após a abstinência. A luta contra o estigma e a reconstrução da confiança são desafios que exigem tempo e paciência, tanto dela quanto das pessoas ao seu redor.
Catarina também reflete sobre a dificuldade de ser julgada pelo que fez no passado, em vez de ser reconhecida pelo que é hoje. Ela reconhece que a recuperação é um processo contínuo, que envolve aceitar que algumas feridas levam tempo para cicatrizar. A vida que ela deseja pode não ser exatamente como imagina, mas ela busca uma existência livre do álcool e da culpa.
Ela conclui sua mensagem com um apelo de solidariedade, lembrando que muitos que enfrentam o mesmo desafio podem se sentir sozinhos. A recuperação é feita de pequenas vitórias diárias, mesmo quando não são visíveis para os outros. Catarina encoraja aqueles que compartilham essa luta a se unirem e a se apoiarem mutuamente.
Iniciativas que promovem a recuperação e o apoio a pessoas em situações semelhantes são essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos que buscam reconstruir suas histórias e superar os desafios deixados pelo alcoolismo.
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A CBF lançou a "Taça dos Povos Indígenas", a primeira competição nacional de futebol indígena, com 2.400 atletas de 48 etnias. O torneio, que ocorrerá em quatro etapas, visa promover a visibilidade e a resistência cultural.
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Um ano após o transplante de medula, Fabiana Justus teve um emocionante primeiro contato com seu doador, trocando cartas que reforçam a importância da doação. Ela expressou gratidão e esperança de um encontro futuro.
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A dança se destaca como uma aliada do envelhecimento saudável, promovendo força e confiança em idosos, como evidenciado por um estudo da Universidade de Leeds e o projeto Aulão do Bem, idealizado por Lu Fernandez.