Catarina Pignato compartilha sua jornada de recuperação do alcoolismo, enfrentando o estigma e a desconfiança que ainda a cercam. Apesar de anos sóbria, ela lida com as consequências emocionais de seu passado.
Após anos de luta contra o alcoolismo, Catarina Pignato compartilha sua experiência de recuperação, ressaltando que a jornada não termina com a abstinência. Apesar de estar sóbria, ela enfrenta desafios relacionados ao estigma de seu passado, especialmente a desconfiança de pessoas que ainda a veem como alguém que mentia. Catarina menciona que, mesmo após ter superado a fase da fissura e da abstinência física, a sombra de sua antiga vida persiste.
Ela destaca que a mentira se tornou um mecanismo de defesa durante sua vida ativa no alcoolismo, dificultando a reconstrução de relacionamentos. A necessidade de provar sua honestidade e confiabilidade é um peso constante em sua vida. Catarina expressa a frustração de ter que justificar suas palavras, como se precisasse de um "carimbo de cartório" para que os outros acreditassem nela.
A recuperação, segundo Catarina, vai além de parar de beber. Ela enfatiza que o alcoolismo deixa marcas profundas nas relações e nas memórias, que continuam a afetar sua vida mesmo após a abstinência. A luta contra o estigma e a reconstrução da confiança são desafios que exigem tempo e paciência, tanto dela quanto das pessoas ao seu redor.
Catarina também reflete sobre a dificuldade de ser julgada pelo que fez no passado, em vez de ser reconhecida pelo que é hoje. Ela reconhece que a recuperação é um processo contínuo, que envolve aceitar que algumas feridas levam tempo para cicatrizar. A vida que ela deseja pode não ser exatamente como imagina, mas ela busca uma existência livre do álcool e da culpa.
Ela conclui sua mensagem com um apelo de solidariedade, lembrando que muitos que enfrentam o mesmo desafio podem se sentir sozinhos. A recuperação é feita de pequenas vitórias diárias, mesmo quando não são visíveis para os outros. Catarina encoraja aqueles que compartilham essa luta a se unirem e a se apoiarem mutuamente.
Iniciativas que promovem a recuperação e o apoio a pessoas em situações semelhantes são essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos que buscam reconstruir suas histórias e superar os desafios deixados pelo alcoolismo.
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A primeira-dama Janja critica o veto do presidente Lula à pensão vitalícia para crianças com microcefalia, destacando a luta de mães e avós em busca de apoio e questionando a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
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O Bolsa Família ampliará sua cobertura para incluir famílias em situação de rua e em risco alimentar, conforme a Portaria nº 1.907 do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social. Essa ação visa combater desigualdades e garantir direitos básicos.
Rafaela Silva, campeã olímpica de judô, compartilha sua jornada de superação no videocast Zona Segura, destacando a importância do suporte emocional e planejamento financeiro. Ela planeja abrir um projeto social para inspirar novas gerações.