Oeiras do Pará enfrenta grave crise de infraestrutura e saúde, recebendo apenas R$ 4,5 milhões em emendas nos últimos cinco anos, enquanto municípios mais favorecidos acumulam recursos exorbitantes. A prefeita Gilma Ribeiro destaca a urgência de equipamentos médicos e melhorias nas estradas para escoar a produção agrícola.

Oeiras do Pará, com uma população de trinta e três mil habitantes, enfrenta sérios desafios em infraestrutura e saúde. A cidade, localizada na região da Ilha do Marajó, depende fortemente do programa Bolsa Família, com oitenta e quatro por cento de seus moradores inseridos nele. A precariedade das estradas e a falta de recursos financeiros dificultam o escoamento da produção agrícola, levando os agricultores a venderem seus produtos a preços irrisórios ou a perderem suas colheitas.
Nos últimos cinco anos, Oeiras recebeu apenas R$ 4,5 milhões em emendas, um valor irrisório comparado a municípios como Iracema, em Roraima, que obteve R$ 159 milhões. Essa disparidade na distribuição de recursos evidencia a desigualdade entre as cidades, onde a falta de articulação política e a ausência de representantes influentes no Congresso contribuem para a situação crítica de Oeiras.
A prefeita Gilma Ribeiro, em seu segundo mandato, destaca a necessidade urgente de equipamentos médicos, como um raio-X e um ultrassom portáteis, para atender a população ribeirinha. Ela menciona que, apesar de sacrificar recursos de outras secretarias para manter a saúde, a cidade ainda enfrenta surtos de malária e problemas de saúde não atendidos adequadamente. O estado de emergência foi decretado duas vezes nos últimos dois anos devido à gravidade da situação.
Enquanto Oeiras luta por recursos, outras cidades, como Zé Doca, no Maranhão, se beneficiam de uma distribuição mais generosa de emendas, recebendo R$ 120 milhões em um período similar. A diferença se deve, em parte, à influência política local, onde famílias ligadas a deputados garantem um fluxo constante de verbas. Essa realidade levanta questões sobre a equidade na alocação de recursos públicos.
Além disso, municípios como Monção, também no Maranhão, enfrentam problemas semelhantes aos de Oeiras, mas recebem quantias muito menores em emendas. A falta de infraestrutura, como estradas pavimentadas e acesso a água tratada, agrava a situação de saúde e bem-estar da população. A escassez de recursos e a falta de articulação política são apontadas como os principais obstáculos para o desenvolvimento dessas cidades.
Em meio a essa realidade, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visem melhorar a infraestrutura e a saúde em Oeiras do Pará e em outras cidades negligenciadas são essenciais. A mobilização da comunidade e o apoio a iniciativas locais podem ajudar a transformar a vida de milhares de pessoas que enfrentam dificuldades diariamente.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu 192) avança com a construção de cinco novas bases, conforme a Portaria Nº 17. As obras, que visam melhorar a cobertura e a qualidade dos serviços, devem começar ainda este ano.

A cidade anuncia um projeto de revitalização urbana que visa construir parques, melhorar o transporte público e criar áreas de lazer, com início previsto para janeiro. A iniciativa busca enfrentar os desafios de infraestrutura e qualidade de vida.

James Hunt, ex-coordenador de marketing, se tornou cuidador em tempo integral de seus filhos autistas, Jude e Tommy, e compartilha sua jornada em um blog com mais de um milhão de seguidores. Após separá-los para melhor cuidado, ele lançou uma linha de roupas com mensagens positivas sobre autismo, promovendo inclusão e apoio a outras famílias.
O projeto InovaSAM, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, foi selecionado para o CoLabs 2025, visando criar um sistema inteligente de monitoramento de leitos para saúde mental. A iniciativa, coordenada por Keyla Almeida e apoiada por Fernanda Falcomer, utiliza inteligência artificial e big data para otimizar a gestão de leitos e melhorar a assistência aos pacientes.

A recente dispersão dos usuários de crack na cracolândia de São Paulo, em 13 de maio, ecoa a abolição da escravidão, revelando a falta de suporte e reintegração social. O governo enfrenta novos desafios com a formação de minicracolândias.

Nilma Marinanto, fundadora da Refribus, superou um câncer e agora apoia mulheres no empreendedorismo, promovendo autoconfiança e oportunidades de trabalho. Sua trajetória inspira e transforma vidas.