Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou de mutirão no Hospital Universitário de Brasília, onde foram realizadas 28 cirurgias e inaugurados novos equipamentos de diagnóstico, ampliando o acesso ao SUS.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou neste sábado (31 de maio) de um mutirão de cirurgias no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB). A ação faz parte do programa "Agora Tem Especialistas", que visa reduzir as filas de espera por procedimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). O programa, lançado no dia anterior pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, envolve 45 hospitais universitários e busca ampliar o acesso a consultas, exames e cirurgias especializadas.
Durante o mutirão, foram realizadas 28 cirurgias, incluindo procedimentos de catarata, laqueadura, hérnia, colecistectomia e implante de marcapasso, além de 28 exames de coloproctologia. A força-tarefa contou com a participação de cerca de 30 profissionais de saúde, incluindo voluntários. Padilha destacou que essa iniciativa é um exemplo prático de como o programa já está funcionando, promovendo atendimento aos sábados e em turnos adicionais.
O programa "Agora Tem Especialistas" foi criado para enfrentar o histórico problema das filas no SUS, que se agravou durante a pandemia. A proposta inclui a ampliação da saúde digital e a realização de mutirões em regiões desassistidas. O ministro afirmou que a iniciativa representa uma mudança significativa na forma como os hospitais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) operam, com novos planejamentos e metas para acelerar atendimentos.
Durante a visita ao HUB, Padilha também inaugurou novos equipamentos de diagnóstico, como um Tomógrafo Computadorizado Multislice e um Mamógrafo Digital. O tomógrafo, com investimento de R$ 5,45 milhões, permitirá a realização de até 1.520 exames mensais, enquanto o mamógrafo, que custou R$ 2,14 milhões, aumentará a capacidade de diagnóstico do câncer de mama, com potencial para 200 exames mensais.
Além disso, a revitalização da Unidade de Diagnóstico por Imagem (UDI) foi concluída, com melhorias em salas de ultrassom e recepção, totalizando um investimento de R$ 460 mil. O mutirão também marcou o encerramento das atividades do Maio Verde Celíaco, com um encontro voltado à conscientização sobre a doença celíaca, que ainda é subdiagnosticada no Brasil.
O Hospital Universitário de Brasília, que integra a Rede Ebserh desde 2013, possui 227 leitos 100% SUS e atua como hospital de ensino vinculado à Universidade de Brasília (UnB). A programação do projeto "Ebserh em Ação" seguirá com atendimentos especializados em diversas áreas nos próximos sábados. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que ampliem o acesso à saúde e melhorem a qualidade de vida da população.

Brasília celebra 65 anos com ações da Secretaria de Justiça e Cidadania, promovendo inclusão e bem-estar em diversas áreas, como saúde, educação e segurança. A Sejus-DF realiza campanhas sobre drogas, eventos para idosos, combate ao trabalho infantil e violência sexual, além de educação antirracista e segurança para mulheres.

Uma nova geração de produtores baianos investe na produção de cacau fino e chocolates artesanais, buscando qualidade e rastreabilidade, enquanto integra turismo e educação ao processo. A Bahia, que já foi líder na produção de cacau, agora se reinventa após a praga vassoura-de-bruxa, com iniciativas que valorizam a agricultura familiar e a identidade local.

Barbarhat Sueyassu, influencer de 29 anos, se assume como parda e organiza o evento "Pele Plural" em São Paulo, promovendo orgulho e liberdade para pessoas com vitiligo e outras condições de pele.

Dra. Marta Lemos, do A.C.Camargo Cancer Center, destaca a urgência da doação de sangue durante o Junho Vermelho, alertando sobre a escassez nos meses frios e desmistificando crenças sobre o ato. Doar sangue é vital para pacientes em tratamento oncológico.

Médicos do Nordeste se destacam em avaliação nacional da AgSUS, com nove entre os dez melhores do Brasil e 84,4% obtendo notas satisfatórias, resultando em incentivos financeiros de até R$ 1.400,00.

A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou projeto que aumenta penas para aliciamento de menores na internet, com reclusão de um a três anos e multas. A proposta visa proteger crianças após denúncias de exploração nas redes sociais.