O Cadastro Único (CadÚnico) é crucial para a inclusão social no Brasil, exigindo renda mensal de até R$ 706 em 2025 e atualização a cada dois anos. Inscrições são feitas em CRAS ou pelo aplicativo.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, conhecido como CadÚnico, é uma ferramenta vital para a inclusão social no Brasil. Ele mapeia a situação socioeconômica de famílias em vulnerabilidade, facilitando o acesso a políticas públicas. A partir de 2025, as famílias devem ter renda mensal de até R$ 706 para se inscrever. A atualização dos dados é obrigatória a cada dois anos ou sempre que ocorrerem mudanças significativas.
O CadÚnico é destinado principalmente a famílias de baixa renda, incluindo aquelas que se enquadram em critérios como renda familiar mensal por pessoa de até R$ 706, famílias em situação de vulnerabilidade social, pessoas em situação de rua e comunidades tradicionais. A inscrição pode ser feita presencialmente em Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou por meio do aplicativo oficial, onde é possível preencher os dados e agendar a entrevista necessária.
Para realizar o cadastro, o responsável familiar deve apresentar documentos como identificação com foto, CPF ou Título de Eleitor, e comprovante de residência. Os demais membros da família também precisam apresentar documentos específicos. É importante ressaltar que estar inscrito no CadÚnico não garante automaticamente o recebimento de benefícios, pois cada programa social possui suas próprias regras de seleção.
Programas sociais que exigem a inscrição no CadÚnico incluem o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), a Tarifa Social de Energia Elétrica e o Minha Casa Minha Vida. A atualização das informações no CadÚnico é crucial para evitar bloqueios ou cancelamentos de benefícios, sendo necessário informar mudanças de endereço, renda, composição familiar e situação de emprego.
O CadÚnico é a principal porta de entrada para políticas sociais no Brasil, representando um esforço do Estado para mapear as necessidades da população mais vulnerável. A manutenção dos dados atualizados é essencial para garantir o acesso a programas que promovem dignidade e inclusão. Em um país com desigualdades profundas, essa ferramenta é fundamental para conectar as pessoas a seus direitos.
Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitas famílias. Projetos que buscam apoiar a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida devem ser incentivados, pois podem transformar realidades e proporcionar oportunidades para os menos favorecidos.

Artistas renomados como Martinho da Vila, Roberta Miranda, Chico César e Iza ensaiaram com a Orquestra Sinfônica Brasileira para o espetáculo do Projeto Aquarius, celebrando os 100 anos do GLOBO. O evento, gratuito e inclusivo, ocorrerá na Praça Mauá, destacando a diversidade da música popular brasileira.

A FIVB implementará a partir de 2026 a exigência de que todas as seleções femininas tenham pelo menos uma treinadora, visando aumentar a representação feminina no vôlei. Essa mudança é parte de um esforço para combater a desigualdade de gênero no esporte, onde apenas 9% das treinadoras participaram do Campeonato Mundial Feminino de 2022. Iniciativas como o programa MIRA e a cota de 30% de mulheres nas comissões técnicas são fundamentais para promover a equidade.

A crescente demanda por bonecas reborns, com 20% das vendas voltadas a pacientes com Alzheimer, reflete um aumento de 70% no faturamento da loja de Isabelita Brilhante, destacando seu uso terapêutico.

A Prefeitura de São Paulo inaugurou o CEU Papa Francisco e a EMEF Marina Colassanti em Sapopemba, um complexo inovador com capacidade para 7.000 pessoas, focado em educação e segurança. O espaço conta com tecnologia sustentável, como energia solar e captação de água da chuva, além de segurança reforçada com bombeiros civis.

Brasília celebrou o Dia Mundial da Diversidade Cultural com um festival musical gratuito na Praça dos Três Poderes, reunindo cerca de 20 mil pessoas para uma maratona de atividades culturais e shows de artistas renomados. O evento, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Supremo Tribunal Federal e o Instituto Integra Mais Um, incluiu apresentações de grandes nomes como Maria Gadú e Ana Castela. Além dos shows, o festival ofereceu oficinas e rodas de bate-papo, promovendo o diálogo intercultural e a valorização das identidades culturais do Brasil.

Durante o evento Negritudes Globo, Erika Januza compartilhou sua luta contra uma crise financeira em 2016, quase desistindo da carreira. Ela enfatizou a importância de inspirar mulheres negras no audiovisual.