O Plano Safra 2025/26 destina R$ 89 bilhões para a agricultura familiar, com juros reduzidos e ampliação de limites para compra de máquinas. O governo reforça a importância do uso correto dos recursos.
O Plano Safra para a agricultura familiar, anunciado pelo presidente Lula, contará com R$ 89 bilhões para a safra 2025/26. Este programa, criado em 2003, visa financiar a atividade agropecuária no Brasil, oferecendo crédito com juros subsidiados e assistência técnica. As novas condições incluem juros reduzidos para a produção orgânica e a ampliação dos limites para a compra de máquinas, o que representa um incentivo significativo para pequenos produtores.
Os recursos do Plano Safra devem ser utilizados exclusivamente para finalidades agropecuárias, e a aplicação em investimentos financeiros ou imóveis urbanos é proibida. Essa restrição é fundamental, pois o programa utiliza dinheiro público para fortalecer a produção agrícola nacional. O Banco Central do Brasil realiza fiscalizações regulares para garantir que os recursos sejam aplicados conforme o contrato, e o desvio de finalidade pode resultar em multas e perda dos benefícios.
O acesso ao Plano Safra é dividido em três categorias principais: Agricultura Familiar (Pronaf), Médios Produtores (Pronamp) e Demais Produtores. O Pronaf, destinado a pequenos produtores com propriedades de até quatro módulos fiscais, representa uma parte significativa dos contratos do programa, com mais de 1,7 milhão de operações na safra 2024/2025. Para acessar o crédito, o produtor deve obter a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) e apresentar a documentação necessária em instituições financeiras autorizadas.
As taxas de juros variam conforme a categoria do produtor e a finalidade do crédito. Para a safra 2025/26, os juros para o Pronaf começam em 0,5% ao ano para microcrédito rural e 3% ao ano para alimentos da cesta básica. A produção orgânica terá juros ainda mais baixos, de 2% ao ano. Já o Pronamp oferece condições diferenciadas, com taxas de até 8% ao ano para médios produtores.
A fiscalização do Plano Safra é realizada em múltiplas instâncias, com o Banco Central estabelecendo normas e monitorando seu cumprimento. As instituições financeiras são responsáveis por verificar se os recursos foram aplicados conforme o projeto aprovado. O Ministério da Agricultura e Pecuária coordena o plano geral, enquanto o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) cuida da parte destinada à agricultura familiar, priorizando a produção de alimentos para o mercado interno.
O governo Lula anunciou um recorde de R$ 78,2 bilhões para o Pronaf, com novas condições que incluem a ampliação do limite para compra de máquinas menores e juros reduzidos para a produção orgânica. Essa iniciativa visa fortalecer a economia local e garantir alimentos de qualidade a preços acessíveis. Em um cenário como esse, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar pequenos agricultores e promover a segurança alimentar no Brasil.
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