O grupo "Samba Que Elas Querem" lança seu primeiro disco, "O samba que elas querem é assim", com doze faixas, incluindo homenagem a Jovelina Pérola Negra, reafirmando o protagonismo feminino no samba.

Desde dois mil e dezessete, o movimento "Samba Que Elas Querem" tem trabalhado para aumentar a presença feminina no samba carioca, desafiando a predominância masculina e conquistando respeito na cena musical. O grupo, que se destaca por sua qualidade artística, está prestes a lançar seu primeiro disco, intitulado "O samba que elas querem é assim", com doze faixas, incluindo uma homenagem à sambista Jovelina Pérola Negra.
As integrantes do grupo, como Silvia Duffrayer, Cecília Cruz e Mariana Solis, afirmam que não precisam mais gritar por espaço. Elas conquistaram seu lugar no samba, ocupando espaços tradicionalmente masculinos e sendo reconhecidas pela qualidade de suas apresentações. "Ganhamos reconhecimento independentemente de sermos mulheres. Não somos um grupo de mulher, somos sambistas", destaca Silvia.
O álbum, com lançamento previsto para setembro, traz onze sambas inéditos e uma regravação. A música "Pérola negra passou por aqui", em homenagem a Jovelina, foi composta por Silvia e Cecília e conta com a participação de Cassiana Pérola Negra, filha da homenageada. Cassiana ressalta a importância da letra, que reflete a força e a autenticidade de sua mãe.
Além disso, o disco inclui uma nova versão do clássico "Lá e cá", de Leci Brandão, que também se envolveu no projeto. Leci enfatiza a relevância de abordar temas sociais na música, afirmando que a arte deve ser um instrumento de luta. "Precisamos falar não só de amor, mas das questões sociais", afirma a sambista.
O grupo, que adota as cores vermelho e branco em referência a Zé Pelintra, busca criar um repertório que dialogue com suas experiências e lutas. As canções abordam temas como amor, amizade e ancestralidade, sempre com a intenção de serem tocadas em rodas de samba. "Não dá para relaxar por completo, é sempre bom uma colocação", conclui Silvia, ressaltando a importância de se posicionar.
Iniciativas como a do "Samba Que Elas Querem" são fundamentais para a construção de um espaço mais inclusivo e representativo na música. A união em torno de projetos que valorizam a diversidade e a arte pode impactar positivamente a sociedade, promovendo mudanças significativas e necessárias.

Linn da Quebrada revelou em entrevista à Glamour que sua participação no Big Brother Brasil foi um marco em sua recuperação de adições e vulnerabilidades. A artista compartilhou experiências sobre sua infância, a descoberta da sexualidade e internações para tratar a depressão.

Soraia Zonta, fundadora da Bioart Biodermocosméticos, compartilha sua transição de carreira após o Desert Women Summit no Marrocos, destacando sua jornada em beleza limpa e sustentável. Reconhecida pela ONU em química verde, Zonta enfatiza que a formação não define o propósito, mas sim a busca por soluções inovadoras em cosméticos naturais.

Linn da Quebrada voltou aos palcos com o show "Trava Línguas", após um período de internação por problemas de saúde mental, impulsionada por uma mensagem de apoio de Fernanda Montenegro. A artista compartilhou sua jornada de superação e anunciou novos projetos, incluindo um disco e um documentário.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou um programa de saúde que garantirá acesso a exames médicos de alta complexidade para a população de baixa renda, equiparando-os aos serviços presidenciais. Durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, Lula destacou que o objetivo é assegurar que todos tenham direito a cuidados médicos adequados, como ressonâncias magnéticas e PET scans, combatendo a desigualdade no acesso à saúde. Além disso, mencionou a cooperação entre Brasil e Angola na formação de profissionais de saúde.

A Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma) e a Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais (FCM-MG) inauguraram o Hospital-Dia Dr. Alcino Lázaro da Silva, que atenderá pacientes do SUS. A nova unidade, situada no Ambulatório Ciências Médicas de Minas Gerais, em Belo Horizonte, realizará até 200 cirurgias mensais, oferecendo procedimentos de baixa e média complexidade. O modelo de Hospital-Dia visa desospitalizar pacientes, reduzir infecções e otimizar recursos hospitalares. Além disso, alunos de Medicina e Enfermagem participarão ativamente do atendimento, enriquecendo sua formação prática.

Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que 16% da população global se sente solitária, resultando em mais de 871 mil mortes anuais. O documento destaca a urgência de políticas públicas para fortalecer conexões sociais.