Foi inaugurada a Biblioteca Wilma Lancellotti em São Paulo, idealizada pelo padre Júlio Lancellotti, com acervo de oito mil livros e serviços de apoio à cidadania para a população em situação de rua.
Na manhã de sexta-feira, 1º de agosto, foi inaugurada a Biblioteca Wilma Lancellotti em São Paulo, um espaço comunitário dedicado à população em situação de rua. A iniciativa, idealizada pelo padre Júlio Lancellotti, visa facilitar o acesso à leitura, à informação e à cidadania. Localizada no Centro Santa Dulce dos Pobres, na Mooca, a biblioteca homenageia a mãe do sacerdote, falecida em 2010.
Com um acervo de oito mil livros, sendo quatro mil em reserva técnica, a biblioteca conta com a organização de seis bibliotecárias voluntárias. O sistema utilizado para catalogar os livros é o mesmo da Biblioteca Nacional, o sistema Sophia Biblioteca. O espaço será aberto a todos, oferecendo acesso gratuito aos livros, além de computadores e apoio para a emissão de documentos e busca de emprego.
A historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, membro da Academia Brasileira de Letras, será a madrinha da nova biblioteca. Lilia é reconhecida por suas contribuições acadêmicas e por sua atuação em estudos sobre desigualdade no Brasil, sendo autora de mais de trinta livros, muitos deles premiados e traduzidos.
Um exemplo marcante da importância das bibliotecas para pessoas em situação de vulnerabilidade é a história de Ursulina Teodora, bibliotecária que acolheu uma menina em situação de rua. Com seu apoio, a criança aprendeu a ler e desenvolveu um amor pelos livros, tornando-se a escritora Luciene Muller, autora da obra "Colo Invisível". Luciene destacou a relevância da iniciativa do padre Júlio, afirmando que "literatura é um direito de todos".
O padre Júlio Lancellotti, após sua internação, expressou estar bem e em atividade, reafirmando seu compromisso com a causa. A biblioteca representa um passo importante na promoção da inclusão social e do acesso à cultura, especialmente para aqueles que mais precisam.
Iniciativas como a Biblioteca Wilma Lancellotti são fundamentais para transformar vidas e promover a cidadania. A união da sociedade civil pode fortalecer projetos que buscam apoiar os menos favorecidos, garantindo que todos tenham acesso à cultura e à educação.
A Feira Livre da Glória, reconhecida como patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro, poderá agora atrair investimentos e parcerias para valorizar sua rica tradição. O projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Cláudio Castro, destaca a importância da feira, que existe há mais de 100 anos, como um espaço de cultura e lazer para os cariocas.
Neste sábado (3/5), a Fercal lançará seu primeiro guia oficial de trilhas, promovendo o turismo ecológico e a cultura local com atividades como pedal, caminhada guiada e forró. O evento visa atrair visitantes e valorizar a região.
Estudo inédito sequencia DNA de 2.723 brasileiros, revelando 78 milhões de variantes genéticas, muitas desconhecidas, que podem impactar saúde e medicina personalizada no país. Pesquisadores destacam a importância da diversidade genética.
A personagem Lucimar, de "Vale Tudo", gerou um aumento expressivo de acessos ao aplicativo da Defensoria Pública, com 270 mil mulheres buscando informações sobre pensão alimentícia. Ingrid Gaigher, a atriz, se emocionou com o impacto social da trama.
Mulheres estão transformando o agronegócio brasileiro, com um terço das lideranças ocupadas por elas. Exemplos como Luísa Ribeiro e Brenda Suelen da Silva mostram inovação e inclusão no setor.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou proposta que garante acesso a terapias regulamentadas para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). O projeto, que altera a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com TEA, assegura que os tratamentos tenham a validação do Ministério da Saúde, visando eficácia e segurança. A proposta, que amplia o Projeto de Lei 473/23, ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada na Câmara e no Senado.