O Centro de Inovação para Transição Energética (Etic) da USP promove concurso em que órgãos do setor elétrico desafiam a academia a apresentar soluções inovadoras, com prêmios de R$ 25 mil. Inscrições até 21 de maio.
O Centro de Inovação para Transição Energética (Etic) da Universidade de São Paulo (USP) realizará um concurso no dia trinta de maio, onde órgãos públicos do setor de energia apresentarão desafios à academia. O evento contará com prêmios que totalizam R$ 25 mil, e as inscrições estão abertas até o dia vinte e um de maio.
Participarão do concurso o Operador Nacional do Sistema (ONS), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Cosan, que apoia financeiramente o programa, também apresentará um desafio. O evento será realizado no Inova USP, localizado na Avenida Professor Lúcio Martins Rodrigues, em São Paulo.
A dinâmica do concurso é acessível a todos, independentemente de idade ou formação. Os participantes externos à USP deverão pagar uma taxa de R$ 50, que será doada a ONGs, enquanto os alunos da universidade pagarão R$ 20. Erik Eduardo Rego, ex-diretor da EPE e coordenador do Etic, enfatiza a importância da diversidade de formações entre os participantes.
Os grupos interessados terão uma semana para desenvolver soluções para os desafios apresentados. Cada desafio deverá ser disputado por três grupos, e o vencedor de cada um receberá R$ 5 mil. Um mesmo grupo não poderá participar de mais de um desafio, evitando a acumulação de prêmios. Os desafios específicos serão revelados no dia do evento, mas já há indicações sobre os temas que serão abordados.
O ONS buscará sugestões para melhorar as estimativas de consumo de energia, essenciais para a operação da rede elétrica. A EPE abordará a descentralização da rede elétrica, enquanto a Aneel apresentará um desafio prático relacionado a regiões com restrições operativas. Agnes da Costa, diretora da Aneel, espera que os participantes proponham soluções inovadoras para a transição energética.
Esse concurso é parte dos esforços da USP para incentivar a participação dos alunos em questões energéticas. O Etic foi fundado no ano passado e oferece uma disciplina optativa sobre transição energética. Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem gerar soluções valiosas para os desafios do setor elétrico nacional.
A nova Tarifa Social de energia elétrica, que começa em julho de 2025, promete isenção ou descontos para 110 milhões de brasileiros de baixa renda, com penalidades severas para fraudes. A proposta, do Ministério de Minas e Energia, aguarda aprovação do Congresso e visa reduzir desigualdades no acesso à energia.
O Distrito Federal é pioneiro na América Latina ao incluir a triagem neonatal para a doença de Pompe no teste do pezinho, permitindo diagnósticos e tratamentos precoces. A iniciativa da Secretaria de Saúde (SES-DF) é um avanço significativo na saúde pública, destacando a importância do diagnóstico precoce para evitar complicações graves. A pequena Melina Carvalho, diagnosticada com a doença, exemplifica o impacto positivo da terapia de reposição enzimática, que é realizada a cada 15 dias, trazendo esperança e qualidade de vida.
Agricultores familiares da Rota da Fruticultura participam da Agro Centro-Oeste Familiar, promovendo avanços na produção de frutas e derivados, com expectativa de atrair 15 mil visitantes. O evento, que ocorre na Universidade Federal de Goiás, destaca a importância do cooperativismo e os resultados da Rota da Fruticultura, que já recebeu mais de R$ 20 milhões em investimentos desde 2021.
A Cia Navega Jangada estreia "O Varal" em São Bernardo do Campo no dia 11 de junho, com apresentações gratuitas em São Paulo, explorando a maternidade de forma íntima e visceral. O espetáculo, dirigido por Talita Cabral, aborda os desafios e as belezas da maternidade real, com intérprete de Libras e audiodescrição em algumas sessões.
Cientistas descobriram 697 variações genéticas ligadas à depressão em um estudo com mais de 5 milhões de pessoas de 29 países, incluindo 25% de ascendência não europeia, promovendo avanços na equidade científica. Essa pesquisa, publicada na revista Cell, destaca a importância de incluir diversas etnias para tratamentos mais eficazes.
Pesquisadores da USP publicaram artigo na Nature Medicine criticando a nova resolução do CFM que restringe tratamentos para jovens trans, alertando sobre riscos à saúde mental e direitos humanos.