Gabriel e Vinicius Repullo compartilham sua jornada de adoção de Emylly, ressaltando os desafios e a construção de uma família amorosa, destacando a importância da aceitação e visibilidade. A história reflete o amor que transcende laços biológicos e a necessidade de apoio social para casais homoafetivos.

Gabriel Repullo, 30 anos, e Vinicius Repullo, 32 anos, de Mogi das Cruzes (SP), compartilharam sua experiência de adoção da filha Emylly, ressaltando a importância do amor na formação da família. A história do trio ganha relevância especialmente no Dia Nacional da Adoção, celebrado em 25 de maio, simbolizando que laços familiares são construídos por meio do afeto, não da biologia. Para Gabriel, a adoção foi o "plano certo desde o início", refletindo uma crença profunda na definição de família.
O processo de adoção, iniciado em 2016, foi descrito por Vinicius como "desafiador", marcado por burocracias e dificuldades emocionais. O casal enfrentou a falta de apoio nos primeiros anos, com amigos e familiares não compreendendo sua decisão. Apesar disso, eles formaram sua própria rede de apoio, o que foi crucial para a construção de um lar amoroso.
A chegada de Emylly, poucos meses antes do início da pandemia de COVID-19, trouxe uma nova dinâmica para a família. O isolamento social, que afetou muitos, se tornou uma oportunidade para os pais se dedicarem integralmente à nova experiência de paternidade. Vinicius destaca que, mesmo sem apoio externo, sentiam que Deus estava presente em cada passo da jornada.
O primeiro encontro com Emylly foi marcante para Gabriel, que notou as inseguranças da menina. Com paciência e amor, a família começou a construir um novo capítulo juntos. A adaptação foi desafiadora, mas aos poucos, Emylly começou a se sentir segura e a relação entre eles se fortaleceu, transformando estranhos em uma verdadeira família.
Atualmente, Emylly, com quase oito anos, é motivo de orgulho para os pais. Recentemente, eles decidiram abordar o tema da adoção com a filha, que recebeu a informação com serenidade. Vinicius e Gabriel enfrentam preconceitos, mas escolheram o amor como resposta. A família vive momentos de alegria, como cozinhar e assistir a desenhos juntos, criando um ambiente de carinho e pertencimento.
A adoção no Brasil apresenta desafios, com mais de 35 mil pretendentes e cerca de cinco mil crianças disponíveis. A adoção por casais homoafetivos tem avançado, mas ainda enfrenta barreiras sociais e jurídicas. Histórias como a de Gabriel, Vinicius e Emylly mostram a importância da aceitação e do amor. Projetos que promovem a adoção e a inclusão devem ser apoiados pela sociedade, pois cada gesto pode transformar vidas e criar laços significativos.

O Festival Negritudes Globo, inaugurado por Alcione e Mumuzinho, aborda preconceito e machismo, ressaltando a importância da representatividade e da memória de figuras negras. O evento promove debates enriquecedores sobre cultura e identidade.

A luta contra o alcoolismo é desafiadora, mas a autora compartilha sua jornada de recuperação, destacando apoio emocional, exercícios físicos e a importância de ser gentil consigo mesmo. A experiência em Alcoólicos Anônimos foi fundamental, mostrando que a solidariedade e a compreensão são essenciais para enfrentar essa doença.

A USP e o Instituto Alana lançam o Hackathon IA na Educação Inclusiva, visando desenvolver soluções em inteligência artificial para estudantes com deficiência intelectual. As inscrições vão até 22 de agosto.

Casos recentes de violência armada no Brasil, como a morte de uma criança e um feminicídio, evidenciam os riscos do aumento de armas após a flexibilização do Estatuto do Desarmamento. O Instituto Sou da Paz lança campanha de desarmamento, focando na proteção de mulheres negras, que são as principais vítimas.

Skatistas de Brasília promovem inclusão social e superação no Setor Bancário Sul. Robson Oliveira e Felipe Gustavo destacam a união e o potencial transformador do skate na comunidade.

Junho Vermelho destaca a importância da doação de sangue, com o Dr. Leandro Dalmazzo explicando o processo desde a coleta até a transfusão, enfatizando a segurança e a logística envolvidas. Cada doação pode salvar várias vidas.