A luta contra o alcoolismo é desafiadora, mas a autora compartilha sua jornada de recuperação, destacando apoio emocional, exercícios físicos e a importância de ser gentil consigo mesmo. A experiência em Alcoólicos Anônimos foi fundamental, mostrando que a solidariedade e a compreensão são essenciais para enfrentar essa doença.
No início, a decisão de parar de beber parecia impossível para a autora, que enfrentou momentos difíceis e internações. A bebida, que antes era um alívio, transformou-se em uma prisão. A escolha de buscar ajuda foi motivada pela percepção de que estava perdendo o controle da própria vida. Os primeiros dias de abstinência foram desafiadores, principalmente no aspecto emocional, com sentimentos de irritação, ansiedade e tristeza. A autora percebeu que a bebida estava presente em muitos momentos do seu cotidiano, e a sua ausência exigiu um reaprendizado sobre como viver.
Para se proteger, a autora evitou situações de risco, como festas e encontros em bares. Esse isolamento não foi uma escolha por solidão, mas uma estratégia consciente para priorizar sua recuperação. Uma frase que a marcou durante o processo foi: "evitar a primeira dose é mais fácil do que parar a décima". Essa reflexão ajudou a manter o foco em sua jornada de sobriedade.
A participação nos Alcoólicos Anônimos (AA) foi fundamental. Ao ouvir histórias semelhantes, a autora percebeu que não estava sozinha. O apoio mútuo e a escuta respeitosa proporcionaram a força necessária para continuar. O AA revelou que milhares de pessoas enfrentam o mesmo desafio e que algumas já viviam em sobriedade há anos, levando vidas mais leves e significativas.
Além do apoio emocional, a prática de exercícios físicos se tornou uma aliada. Caminhadas com seu cachorro ajudaram a acalmar a mente e a aliviar a ansiedade. A autora também começou a se permitir pequenos prazeres, como doces, que substituíram a bebida em momentos de vontade. A presença de pessoas queridas foi essencial, pois mesmo aqueles que não compreenderam de imediato respeitaram seu processo, fazendo uma grande diferença em sua recuperação.
Atualmente, a autora reconhece que a luta contra o alcoolismo é contínua, pois é uma doença sem cura, mas com tratamento. Cada dia limpo é uma conquista. Para quem está começando, ela aconselha a não buscar a perfeição, mas sim o progresso, enfatizando a importância de ser gentil consigo mesmo. A troca da bebida por algo que nutra física e emocionalmente é essencial, assim como a comunicação sobre as dores enfrentadas.
Essa experiência mostra que a união e o apoio da sociedade são fundamentais para ajudar aqueles que enfrentam o alcoolismo. Projetos que promovem a recuperação e o suporte emocional podem fazer uma diferença significativa na vida de muitos. A solidariedade pode ser um caminho poderoso para transformar vidas e oferecer esperança a quem precisa.
O Brasil voltou a ser um dos 20 países com mais crianças não vacinadas, com 229 mil sem imunização em 2024, segundo dados da OMS e UNICEF. A cobertura vacinal não atingiu 90% para nenhuma das 17 vacinas monitoradas.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental, que visa melhorar o atendimento a famílias em luto por perdas gestacionais e neonatais. A lei, que entra em vigor em noventa dias, estabelece protocolos de atendimento, acompanhamento psicológico e cria o Mês do Luto Gestacional em outubro.
Cavalo Caramelo, resgatado após enchente em Canoas, agora vive na Ulbra, onde se recupera e se torna símbolo de esperança. A universidade planeja um santuário e atividades acadêmicas para ele.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.
A presidente da Funai, Joenia Wapichana, visitou o Museu Nacional dos Povos Indígenas para avaliar sua estrutura e mobilizar apoio para a reabertura, após anos sem novas exposições devido a problemas financeiros e estruturais.