A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) desenvolve um plano de segurança hospitalar para combater a violência nas unidades de saúde, visando proteger servidores e usuários. O projeto, liderado por Valmir Lemos, envolve articulação interna e experiências passadas, buscando um ambiente mais seguro e acolhedor. Medidas imediatas já estão em vigor para lidar com agressões e danos ao patrimônio.
Com o intuito de promover um ambiente mais seguro para servidores, colaboradores e usuários da rede pública de saúde do Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES-DF) deu início à elaboração de um plano de segurança hospitalar. Essa iniciativa foi motivada por episódios de violência, incluindo agressões físicas e danos ao patrimônio, que ocorreram em unidades básicas de saúde (UBS) e hospitais.
O secretário-adjunto de Integração da SES-DF, Valmir Lemos, destacou a importância de uma articulação interna e de uma escuta qualificada durante a construção do plano. Ele enfatizou que “a segurança deve ser pensada como parte do cuidado em saúde. Quem cuida também precisa ser protegido”. O plano visa garantir a proteção dos profissionais de saúde e dos pacientes.
A elaboração do plano segue a determinação do gestor da pasta, Juracy Lacerda, e levará em consideração experiências anteriores, a realidade das unidades de saúde, o uso de ferramentas tecnológicas e a colaboração com órgãos do sistema de segurança. O objetivo é criar um ambiente mais seguro, acolhedor e funcional, respeitando as especificidades de cada unidade.
A construção do plano será um processo coletivo, envolvendo reuniões entre diferentes setores da SES-DF para reunir propostas e ideias. Embora o plano ainda esteja em fase de planejamento, a SES-DF já está adotando medidas imediatas em situações de violência, registrando e acompanhando casos de agressões e depredações.
Nos casos de agressões contra servidores, colaboradores ou pacientes, a SES-DF realiza o registro dos fatos, acompanha as apurações e responsabiliza os envolvidos. O mesmo procedimento será aplicado em situações de depredação ou ameaças ao patrimônio público, garantindo que as medidas necessárias sejam tomadas.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a segurança nas unidades de saúde. Projetos que promovam a proteção e o acolhimento dos profissionais e usuários devem ser incentivados, contribuindo para um ambiente mais seguro e saudável para todos.
A comunidade do Riacho Fundo I se mobiliza para o ato "Biblioteca Fica Aqui!" no dia 26 de julho, às 10h, em defesa da permanência da Biblioteca Pública em sua sede atual, ameaçada de realocação. O evento, que inicia a coleta de assinaturas contra a proposta da Administração Regional, busca preservar as atividades culturais e a infraestrutura do espaço, que atende mais de 8.700 usuários. A comunidade propõe também a revitalização da biblioteca e a criação do "Jardim Literário do Riacho Fundo".
O presidente Lula anunciou a liberação de R$ 1,4 bilhão para acelerar a construção da Transnordestina, prevendo a geração de 5 mil empregos e um impacto de R$ 7 bilhões no PIB regional. A ferrovia, com 1.209 km, ligará o Piauí ao Porto de Pecém, promovendo a integração logística em seis estados nordestinos.
Uma mulher trans obteve na Justiça de São Paulo uma indenização de R$ 10 mil após ser barrada em uma boate por usar roupas femininas, evidenciando discriminação. O caso, que ocorreu em março de 2017, teve a indenização inicial de R$ 4 mil aumentada após recurso. A boate alegou normas de vestuário, mas testemunhas confirmaram o preconceito enfrentado pela mulher.
Giovana Cordeiro compartilhou em suas redes sociais sua jornada de cura emocional após um estupro aos 18 anos, revelando cinco anos de sintomas mensais de candidíase e desafiando tabus sobre saúde íntima.
Ana Hickmann participará do Vênus Day Talks em 3 de junho, na Unibes Cultural, abordando saúde feminina e desafios da maturidade. O evento contará com especialistas e será transmitido online.
Iniciou a terceira turma do curso da Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos, com 65 servidores da Secretaria de Saúde do DF, para capacitar na instalação de hortos em unidades de saúde. A formação, em parceria com a Fiocruz Brasília, visa promover saúde integral e expandir práticas integrativas.