A USP e o Instituto Alana lançam o Hackathon IA na Educação Inclusiva, visando desenvolver soluções em inteligência artificial para estudantes com deficiência intelectual. As inscrições vão até 22 de agosto.
A Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Alana estão promovendo o Hackathon IA na Educação Inclusiva, um evento inédito que reunirá estudantes, educadores, pessoas com deficiência e especialistas em tecnologia. O objetivo é desenvolver soluções práticas em inteligência artificial para enfrentar os desafios que estudantes com deficiência intelectual encontram. As inscrições estão abertas até 22 de agosto, com um total de cem vagas disponíveis.
Dessas vagas, cinquenta e cinco são destinadas a estudantes de graduação da USP, enquanto as quarenta e cinco restantes são voltadas para qualquer interessado, incluindo pessoas com deficiência intelectual e especialistas em inteligência artificial e educação inclusiva. A pró-reitora de Inclusão e Pertencimento, Ana Lanna, destacou o compromisso da USP com a participação plena das pessoas com deficiência na universidade.
Pedro Hartung, CEO da Alana Foundation, enfatizou que o hackathon é uma oportunidade de colocar as pessoas com deficiência intelectual no centro do desenvolvimento de soluções que impactam suas vidas. Ele ressaltou a importância de desenvolver tecnologia em colaboração com essas pessoas, garantindo que suas necessidades sejam atendidas de forma eficaz.
Os estudantes da USP podem se inscrever pelo sistema Júpiter, na seção de Atividades Curriculares Extensionistas (AEX), e terão a vantagem de ganhar créditos, já que a jornada do hackathon é cadastrada como uma atividade de extensão curricular. O pró-reitor de Graduação, Aluisio Segurado, afirmou que o evento proporcionará aos alunos uma experiência única de aprendizado prático em um ambiente colaborativo e interdisciplinar.
O Hackathon IA na Educação Inclusiva conta com o apoio de diversas organizações, como a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), o Instituto Rodrigo Mendes e o Unicef. Essa colaboração reforça a importância de unir esforços para promover a inclusão e a diversidade no ambiente educacional.
Iniciativas como essa devem ser estimuladas pela sociedade civil, pois promovem a inclusão e a equidade para pessoas com deficiência. A união de esforços pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos, contribuindo para um futuro mais inclusivo e acessível para todos.
O Museu da República, no Catete, receberá a 16ª edição do Dia dos Povos Indígenas neste fim de semana, com a participação de 400 indígenas de diversas etnias. O evento, promovido pela Associação Indígena Aldeia Maracanã, contará com apresentações culturais, feira de artesanato e uma campanha por um centro cultural indígena. A entrada é gratuita e aberta ao público, das 9h às 17h.
Hospitais estão implementando receitas médicas eletrônicas para evitar erros de interpretação, melhorando a segurança dos pacientes e modernizando a prática médica. A caligrafia ilegível dos médicos, resultado da pressão do dia a dia e da complexidade da terminologia, é um problema reconhecido que pode ter consequências graves.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) intensificou a vacinação com o Carro da Vacina, aplicando mais de 400 doses no Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol, além de oferecer testagem para ISTs. A ação visa aumentar a cobertura vacinal em áreas vulneráveis, consolidando o projeto como uma ferramenta essencial de saúde pública.
A Feira de Brechós Remoda acontece neste sábado (12/7) na Praça da Estação do Metrô de Ceilândia Centro, com mais de 60 expositores e atividades culturais gratuitas. O evento promove moda circular e sustentabilidade, incluindo desfiles, oficinas e um pocket show.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a solidão como uma ameaça global à saúde pública, associando-a a riscos de doenças e morte. A OMS propõe a amizade como antídoto e lança uma Comissão para Conexão Social.
A Quadrilha Junina Arroxa o Nó levará o espetáculo "Mestre Vitalino: O segredo do Alto do Moura" a escolas públicas do Paranoá, com oito apresentações gratuitas entre maio e junho. O projeto visa educar os alunos sobre Vitalino Pereira dos Santos, renomado artesão e músico, e sua influência na cultura popular brasileira, oferecendo também materiais informativos sobre quadrilhas juninas.