O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, formalizou um acordo para a desocupação da Favela do Moinho, garantindo que as famílias escolham imóveis de até R$ 250 mil. O governo federal e o estadual subsidiarão a compra, com Lula ressaltando a importância de tratar os moradores com dignidade e criticando a repressão. Até agora, cerca de 400 famílias deixaram a área, que será transformada em parque pelo governo de Tarcísio de Freitas.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve na Favela do Moinho, em São Paulo, nesta quinta-feira, 26, para formalizar um acordo que permitirá às famílias escolherem imóveis de até R$ 250 mil em outra localidade, como parte do processo de desocupação do terreno. O governo de Tarcísio de Freitas, do Republicanos, reivindica a área para a construção de um parque, que afetará cerca de novecentas famílias.
A ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, assinou uma portaria que inicia a cessão do terreno da União ao governo paulista. Lula ressaltou que a cessão ainda não é definitiva e que o governo federal tomará medidas para assegurar o cumprimento do acordo. Ele elogiou o trabalho do ministro das Cidades, Jader Filho, na articulação com a gestão Tarcísio.
O presidente afirmou que a cessão se concretizará apenas após a resolução de pendências, como o pagamento de aluguel social até a entrega das novas moradias. Lula também criticou a possibilidade de uso da força policial para desocupar a área, referindo-se a episódios de repressão contra os moradores durante protestos.
“Por mais que seja bonito um parque, ele não pode ser feito às custas do sofrimento de um ser humano”, declarou Lula, enfatizando a importância de tratar os moradores com dignidade. O acordo prevê que a União financiará R$ 180 mil e o estado complementará com R$ 70 mil, totalizando R$ 250 mil para a compra de novas casas, com subsídio total do poder público.
Até o momento, aproximadamente quatrocentas famílias já deixaram a Favela do Moinho, muitas delas se mudando para unidades habitacionais oferecidas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). O projeto inicial do governo paulista previa um subsídio parcial, mas a nova proposta garante a cobertura total dos custos.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para aqueles que enfrentam desafios na busca por moradia digna. Projetos que visem apoiar essas famílias são essenciais para garantir que a transição ocorra de forma justa e respeitosa, promovendo um futuro melhor para todos os envolvidos.

A Amazônia Legal enfrenta uma alarmante taxa de violência sexual contra crianças e adolescentes, 21,4% acima da média nacional, exigindo políticas urgentes e adaptadas. O estudo do Unicef e do FBSP revela que a região concentra seis dos dez estados com as maiores taxas do Brasil, destacando a necessidade de ações integradas para proteger os jovens vulneráveis.

O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) destinará R$ 7,2 milhões para apoiar 15 jovens pesquisadores em saúde, com cada um recebendo R$ 480 mil em três anos, em parceria com a FAPERJ.

Mil cento e quarenta e oito alunos do RenovaDF se formaram, com o governador anunciando a ampliação de vagas para o próximo ciclo, destacando o impacto social do programa. O RenovaDF, maior programa de capacitação profissional do Brasil, formou sua primeira turma de 2025, promovendo a recuperação de espaços públicos e oferecendo novas oportunidades a moradores em situação vulnerável.

Estão abertas as inscrições para a "Academia LED – Jornalismo Globo", que busca estudantes para desenvolver pautas sobre emergência climática até 30 de abril de 2025. A iniciativa, parte do Movimento LED, oferece mentorias e publicação garantida.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) destinou R$ 4.041.741,04 para 7 municípios afetados por desastres no Pará, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os recursos visam ações de resposta a emergências.
O Governo do Distrito Federal inicia a construção do Capsi no Recanto das Emas, com investimento de R$ 4,7 milhões, para atender a crescente demanda por saúde mental infantojuvenil. A unidade é parte de um plano que prevê cinco novos centros de atenção psicossocial, visando fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e responder ao aumento de transtornos mentais pós-pandemia.