O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) destinará R$ 7,2 milhões para apoiar 15 jovens pesquisadores em saúde, com cada um recebendo R$ 480 mil em três anos, em parceria com a FAPERJ.
O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), vinculado à Rede D’Or, anunciou, no dia sete de maio, um edital de R$ 7,2 milhões destinado a apoiar quinze jovens pesquisadores brasileiros. Cada um dos contemplados receberá R$ 480 mil ao longo de três anos para desenvolver suas pesquisas na área da saúde. A iniciativa, chamada Ciência Pioneira, conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) para os pesquisadores localizados no estado.
O investimento total do IDOR no programa Ciência Pioneira será de R$ 500 milhões ao longo de dez anos, demonstrando um compromisso significativo com a pesquisa e inovação no Brasil. O edital visa fomentar a produção científica e a formação de novos talentos na área da saúde, essencial para o avanço do conhecimento e a melhoria dos serviços de saúde no país.
Os pesquisadores selecionados foram escolhidos com base em suas propostas de pesquisa, que abrangem diversas áreas dentro da saúde. O apoio financeiro proporcionará a esses jovens cientistas a oportunidade de desenvolver projetos que podem impactar positivamente a sociedade, contribuindo para a solução de problemas de saúde pública e promovendo a inovação.
A iniciativa do IDOR reflete uma tendência crescente de investimento em pesquisa e desenvolvimento no Brasil, especialmente em um momento em que a ciência desempenha um papel crucial na resposta a desafios globais, como pandemias e doenças crônicas. O apoio a jovens talentos é fundamental para garantir a continuidade e o avanço da pesquisa científica no país.
Além do suporte financeiro, o programa Ciência Pioneira também busca criar uma rede de colaboração entre os pesquisadores, promovendo a troca de experiências e conhecimentos. Essa interação pode resultar em parcerias frutíferas e na ampliação do impacto das pesquisas realizadas.
Iniciativas como essa devem ser estimuladas pela sociedade civil, pois o fortalecimento da pesquisa científica é essencial para o desenvolvimento do Brasil. A união em torno de projetos que visam apoiar a ciência pode fazer a diferença na vida de muitos, contribuindo para um futuro mais saudável e inovador.
O Museu Nacional reabre após sete anos do incêndio de 2018, apresentando a exposição "Entre Gigantes", que inclui o meteorito Bendegó. A reabertura é um marco, mas ainda requer R$ 170 milhões para a restauração completa.
A peça "A Boca que Tudo Come Tem Fome (Do Cárcere às Ruas)" da Companhia de Teatro Heliópolis aborda a reinserção social de egressos, refletindo sobre a liberdade em um sistema que marginaliza. O espetáculo utiliza um espelho d'água como símbolo da luta e das dificuldades enfrentadas por aqueles que tentam reconstruir suas vidas após a prisão.
Clarice Magalhães inaugura a Casa do Pandeiro no Rio de Janeiro, um espaço cultural dedicado ao pandeiro, com a exposição "Pandeiros do Brasil: história, tradição, inovação", celebrando a diversidade do instrumento.
A Prefeitura de São Paulo identificou 32 ruas com usuários de drogas na região central, mas afirma que não há mais cenas abertas de uso na cidade. O prefeito Ricardo Nunes destaca avanços, embora o problema persista.
O Grupo Pereira, um dos principais varejistas do Brasil, implementa ações de sustentabilidade e inclusão social, como a contratação de colaboradores acima de 50 anos e o plantio de árvores. Essas iniciativas visam fortalecer a agenda ESG e promover impacto positivo nas comunidades.
O governo de São Paulo planeja leilões de concessão de saneamento básico para 2026, com investimento de R$ 20 bilhões e adesão de 218 municípios, visando a universalização dos serviços. A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, destacou que a iniciativa faz parte do programa UniversalizaSP, que já mapeou a infraestrutura e vulnerabilidades de saneamento em diversas cidades.