Mil cento e quarenta e oito alunos do RenovaDF se formaram, com o governador anunciando a ampliação de vagas para o próximo ciclo, destacando o impacto social do programa. O RenovaDF, maior programa de capacitação profissional do Brasil, formou sua primeira turma de 2025, promovendo a recuperação de espaços públicos e oferecendo novas oportunidades a moradores em situação vulnerável.

Na quinta-feira, 24 de abril de 2025, o programa RenovaDF formou 1.148 alunos no Ginásio do Cruzeiro, entregando certificados de conclusão do 1º ciclo do ano. Durante três meses, os participantes trabalharam na recuperação de 91 equipamentos públicos em 14 regiões administrativas do Distrito Federal, contribuindo com uma média de um equipamento por dia. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou a ampliação das vagas do programa de 1,5 mil para 2,5 mil no próximo ciclo, destacando o impacto social da iniciativa.
O governador enfatizou que o RenovaDF não apenas melhora os espaços públicos, mas também renova as esperanças dos alunos, muitos dos quais enfrentam dificuldades como desemprego e situações de vulnerabilidade. Ele mencionou que o programa oferece oportunidades a moradores em situação de rua, refugiados e mulheres em situação de violência, permitindo que esses indivíduos busquem uma melhor qualificação e inserção no mercado de trabalho.
A vice-governadora, Celina Leão, também ressaltou a importância do programa, afirmando que ele transforma vidas ao oferecer oportunidades de uma vida melhor. Alunos como Adriana Ribeira, de 47 anos, e Poliana Moreira, de 23 anos, compartilharam suas experiências positivas, destacando como o RenovaDF os ajudou a recomeçar e a se capacitar para novas oportunidades de emprego.
Os alunos formados atuaram em diversas regiões, reformando quadras poliesportivas, praças e outros espaços públicos. O secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Renda, Thales Mendes, afirmou que os alunos que se destacam têm a chance de continuar seus estudos em áreas mais especializadas e vivenciar a rotina de empresas parceiras. O programa visa não apenas a formação profissional, mas também a reinserção digna no mercado de trabalho.
O próximo ciclo do RenovaDF terá início em maio de 2025, com a expectativa de formar entre 10 mil e 12 mil pessoas até o final do ano. O programa oferece cursos de iniciação profissional com duração de 240 horas, além de estágios em empresas para os alunos com melhor desempenho. Os participantes recebem bolsa-auxílio, auxílio-transporte e um kit uniforme, garantindo suporte durante o curso.
Iniciativas como o RenovaDF demonstram o poder da capacitação profissional na transformação social. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que promovem a inclusão e a dignidade, ajudando a criar um futuro melhor para aqueles que mais precisam.

O Sesc Santo Amaro promove o Drag King Pocket Show em 1º de junho, reunindo sete drag kings e um concurso, visando combater preconceitos e mapear essa arte no Brasil. A iniciativa busca ampliar a visibilidade e acolhimento das performances drag, desafiando estigmas e promovendo inclusão.

Duas vacinas brasileiras contra o zika vírus estão em desenvolvimento, uma de DNA pela USP e Fiocruz e outra inativada pelo Butantan, ambas enfrentando desafios financeiros e de validação. A pesquisa é crucial para gestantes, pois não há vacinas aprovadas.

Cerca de 10% a 20% de crianças e adolescentes enfrentam transtornos mentais, como depressão, segundo a OMS. A psicóloga Ana Cristina Smith Gonçalves alerta para sinais como mudanças de humor e queixas físicas.

A filósofa Awa Thiam enfatiza a urgência de as mulheres negras reivindicarem sua voz e autonomia, desafiando a opressão patriarcal e a marginalização histórica em suas sociedades. A luta por igualdade real é essencial.

O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) destinará R$ 7,2 milhões para apoiar 15 jovens pesquisadores em saúde, com cada um recebendo R$ 480 mil em três anos, em parceria com a FAPERJ.

O documentário "Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá", dirigido por Sueli Maxakali e outros, narra a busca de Sueli por seu pai, Luiz Kaiowá, e revela as memórias de violências sofridas pelos povos indígenas. A obra destaca a reconexão familiar e a luta contínua dos guarani-kaiowá e Maxakali, transformando a câmera em um espaço de pertencimento e resistência cultural.