Na cerimônia Contratualiza SES, unidades de saúde do Distrito Federal foram premiadas por atingirem metas de 2024, destacando o compromisso com a saúde pública e a automatização de dados para 2025.
Nesta segunda-feira, 9 de junho, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) sediou a cerimônia Contratualiza SES, que reconheceu as unidades de saúde do Distrito Federal (DF) que atingiram as metas estabelecidas nos Acordos de Gestão de 2024. A iniciativa visa fortalecer o modelo de gestão por resultados, promovendo a melhoria contínua dos serviços de saúde.
Durante o evento, foram premiadas as Regiões de Saúde e Unidades de Referência Distrital (URD) com classificações de desempenho, que variaram entre os níveis ouro, prata e bronze, conforme a pontuação obtida. A Região de Saúde Central, que abrange áreas como Asa Sul e Lago Norte, e instituições como o Hospital de Apoio de Brasília (HAB) e o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) alcançaram a nota máxima de 100 pontos.
A secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Edna Maria Marques de Oliveira, elogiou o comprometimento dos profissionais, afirmando que todos já são vencedores por demonstrarem dedicação à saúde pública. O subsecretário de Planejamento em Saúde, Rodrigo Vidal, destacou a importância do engajamento dos profissionais como agentes de mudança organizacional, enfatizando que a cultura dos Acordos de Gestão Regional (AGR) e Local (AGL) está consolidada na Secretaria de Saúde do DF.
O evento também marcou o início de uma nova fase, com foco na automatização da coleta de dados e na produção de informações, permitindo um acompanhamento mais eficaz dos indicadores de impacto. Essa mudança é vista como um passo importante para aprimorar ainda mais a gestão da saúde no DF.
A regionalização da saúde no DF foi estabelecida pelo Decreto nº 37.515, de 26 de julho de 2016, que instituiu o Programa de Gestão Regional da Saúde (PRS). A operacionalização do PRS ocorre por meio de acordos entre a Secretaria de Saúde do DF e as Regiões de Saúde, promovendo uma gestão mais eficiente e integrada.
Iniciativas como a Contratualiza SES são fundamentais para o fortalecimento do sistema de saúde. O reconhecimento das unidades de saúde que se destacam pode inspirar a sociedade civil a apoiar projetos que visem a melhoria dos serviços de saúde, contribuindo para um futuro mais saudável para todos.
A deputada Jandira Feghali lança o livro "Cultura É Poder" e se torna relatora de projeto que regulamenta serviços de streaming no Brasil, enfrentando desafios no diálogo com o Ministério da Cultura.
Maria Cândida lança "Menopausa Sem Fronteiras", série documental que explora a menopausa em cinco países da América Latina, visando desmistificar o tema e promover a conscientização. A produção destaca a urgência de políticas públicas e a inclusão de mulheres maduras no mercado de trabalho.
O Governo Federal lançou uma Agenda de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha, com quatro eixos estratégicos para promover um crescimento sustentável e inclusivo na região. A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, busca integrar ações de 21 ministérios e órgãos, visando reduzir desigualdades e melhorar a qualidade de vida local. A exploração do lítio, uma das maiores reservas do Brasil, é um ponto central, trazendo oportunidades e desafios sociais e ambientais. A Rota do Mel e o Programa Cidades Intermediadoras são algumas das ações já em andamento para fortalecer a economia local.
Estudo inédito sequencia DNA de 2.723 brasileiros, revelando 78 milhões de variantes genéticas, muitas desconhecidas, que podem impactar saúde e medicina personalizada no país. Pesquisadores destacam a importância da diversidade genética.
Entre 22 e 29 de julho de 2025, a Defesa Civil Nacional realizará uma capacitação no Piauí para cerca de 200 municípios sobre o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), visando aprimorar a gestão de emergências. A iniciativa, em parceria com a Defesa Civil do estado, busca qualificar agentes locais para acessar recursos federais e responder rapidamente a crises.
A cientista Mariangela Hungria, da Embrapa, foi laureada com o Prêmio Mundial de Alimentação por suas pesquisas em microrganismos que capturam nitrogênio, gerando economia de R$ 25 bilhões e reduzindo emissões de CO2.