O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que eleva a cota de vagas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%. A medida visa refletir a diversidade da sociedade nas repartições públicas.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma nova lei que eleva a cota de vagas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%. A medida, anunciada em cerimônia no Palácio do Planalto, se aplica a cargos efetivos da administração pública federal direta e indireta, fundações, empresas públicas e contratações temporárias. Lula destacou a importância de refletir a diversidade da sociedade nas repartições públicas.
Durante a assinatura da lei, o presidente enfatizou que o Brasil ainda enfrenta desafios em termos de representatividade, com a presença reduzida de mulheres, negros e indígenas nas instituições públicas. Ele afirmou que essa mudança é um passo significativo para construir uma sociedade mais igualitária e justa.
O texto da lei estabelece que serão consideradas pessoas negras aquelas que se autodeclararem e apresentarem características que possibilitem seu reconhecimento social como negras. Além disso, os editais dos concursos deverão incluir informações sobre a confirmação da autodeclaração.
Os candidatos que optarem pela reserva de vagas poderão concorrer simultaneamente às vagas destinadas à ampla concorrência. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, ressaltou que essa ampliação é resultado de um governo comprometido com a inclusão e a igualdade de oportunidades.
Franco também lembrou que a Lei de Cotas no ensino superior foi fundamental em sua trajetória, destacando a importância de garantir que a educação seja seguida por oportunidades no mercado de trabalho. A nova legislação representa um avanço na luta por justiça social e igualdade racial no Brasil.
Essa iniciativa pode inspirar a sociedade a se mobilizar em prol de projetos que promovam a inclusão e a diversidade. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
Projeto de lei em tramitação no Congresso visa unificar protocolos de pré-natal no SUS, buscando reduzir desigualdades raciais e garantir cuidados adequados a todas as gestantes no Brasil.
A empresa X anunciou o lançamento de sua nova linha de produtos sustentáveis, com preços divulgados e uma parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental nas escolas. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental e atender à crescente demanda por soluções ecológicas.
A Corrida Tiradentes, promovida pela Polícia Militar do Distrito Federal, atraiu três mil participantes e arrecadou mais de 12 toneladas de alimentos, destacando a luta contra a violência de gênero. O evento, realizado em 25 de maio, contou com a presença de autoridades e enfatizou a importância da integração entre civis e militares. Todos os corredores receberam medalhas, celebrando o sucesso da iniciativa.
O Grupo Heineken lançou um Programa de Estágio remoto, exclusivo para universitários pretos e pardos, com bolsa de até R$ 1.850. As inscrições vão até 15 de julho e visam promover diversidade e inclusão.
O Flamengo foi condenado a indenizar Benedito Ferreira, ex-vigia do Ninho do Urubu, em R$ 600 mil e pensão vitalícia por traumas psicológicos após o incêndio que matou dez jovens em 2019. A decisão judicial destaca a falta de segurança e treinamento no clube, que pode recorrer da sentença.
Preta Gil, diagnosticada com adenocarcinoma, foi homenageada com o Prêmio Faz Diferença 2024, representada por sua madrasta Flora Gil, que destacou a força da artista e sua rede de apoio. A cantora, que continua seu tratamento nos Estados Unidos, emocionou-se ao receber o prêmio, ressaltando a importância da fé e do amor em sua recuperação. Flora Gil, ao receber a homenagem, agradeceu a todos que apoiam Preta em sua luta.