A Polícia Civil do Distrito Federal lançou a Ouvidoria da Mulher, visando aprimorar o atendimento a vítimas de violência. A equipe, composta preferencialmente por policiais femininas, será liderada por uma delegada e focará na orientação sobre direitos e acesso a serviços legais.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) lançou a Ouvidoria da Mulher, um novo serviço destinado a aprimorar o acolhimento e o atendimento de mulheres vítimas de violência. A iniciativa foi oficializada pela Portaria nº 318, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal em 14 de agosto de 2025. O foco da ouvidoria é garantir que as vítimas tenham acesso a informações sobre seus direitos e aos serviços previstos em lei.
A Ouvidoria da Mulher estará vinculada à Ouvidoria-Geral da PCDF e será responsável por receber denúncias, reclamações, sugestões e elogios. O principal objetivo é orientar as vítimas e contribuir para a melhoria das políticas internas da instituição, além de promover a integração com outras entidades que atuam na defesa dos direitos das mulheres.
Para assegurar um atendimento especializado, a portaria determina que a equipe da ouvidoria seja composta, preferencialmente, por policiais femininas. Essas profissionais receberão capacitação em temas como gênero, direitos das mulheres, escuta ativa e acolhimento, visando oferecer um suporte mais sensível e eficaz às vítimas.
A função de Ouvidora da Mulher será exercida por uma delegada de polícia, que terá um mandato de um ano, com possibilidade de recondução. Essa estrutura busca não apenas acolher as vítimas, mas também promover mudanças significativas nas práticas da PCDF em relação ao atendimento de mulheres em situação de violência.
O aumento no número de atendimentos a mulheres vítimas de violência, que cresceu 57%, evidencia a necessidade de serviços mais especializados e acessíveis. A criação da Ouvidoria da Mulher é um passo importante para garantir que essas vítimas tenham um espaço seguro para relatar suas experiências e buscar apoio.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar vítimas de violência e promover a igualdade de gênero devem ser incentivados, pois podem proporcionar recursos e suporte essenciais para a recuperação e empoderamento dessas mulheres.
O GLOBO promove o evento "Cultura em movimento" para debater os desafios do setor cultural fluminense, com a presença de gestores e foco em investimentos que impactam a economia local. A discussão abordará a diversidade cultural e os benefícios econômicos gerados, destacando que R$ 139 milhões da Lei Paulo Gustavo resultaram em R$ 852,2 milhões para o estado.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou um programa de saúde que garantirá acesso a exames médicos de alta complexidade para a população de baixa renda, equiparando-os aos serviços presidenciais. Durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, Lula destacou que o objetivo é assegurar que todos tenham direito a cuidados médicos adequados, como ressonâncias magnéticas e PET scans, combatendo a desigualdade no acesso à saúde. Além disso, mencionou a cooperação entre Brasil e Angola na formação de profissionais de saúde.
Bia Miranda compartilha sua angústia nas redes sociais após o parto prematuro da filha, internada na UTI neonatal. A psicóloga Rafaela Schiavo destaca a necessidade de apoio psicológico para mães em situações semelhantes.
No dia 24 de julho de 2025, o Museu da República sediará o 2º Encontro Nacional da Rede MultiAtores MUDE com Elas, reunindo diversos setores para discutir desigualdades enfrentadas por mulheres negras no trabalho. O evento, parte do Festival Latinidades, visa promover escuta e articulação de soluções, destacando a taxa de desemprego de 16% entre jovens mulheres negras e a alta informalidade de mais de 40%. A programação inclui painéis sobre políticas públicas e intervenções artísticas, reforçando a importância do protagonismo jovem.
Ana Maria Gonçalves foi eleita a primeira mulher negra da Academia Brasileira de Letras (ABL) em 10 de agosto de 2023, recebendo 30 dos 31 votos. Sua eleição marca um avanço na diversidade literária do Brasil.
No Distrito Federal, programas como "Absorva o Bem" e "Dignidade Menstrual" visam combater a pobreza menstrual, oferecendo absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa busca garantir saúde e dignidade, mas enfrenta desafios na distribuição.