O projeto “Educar para Sustentar” transforma o Cemitério São Francisco Xavier em espaço educativo, promovendo reciclagem e conscientização socioambiental em escolas públicas. A iniciativa, da Reviver S/A, visa ressignificar cemitérios como locais de aprendizado e fortalecer laços comunitários.

O Cemitério São Francisco Xavier, situado no Caju, é um local de grande relevância histórica, abrigando os restos mortais de figuras importantes como o compositor Cartola, o radialista Haroldo de Andrade, o escritor José do Patrocínio e a vereadora Marielle Franco. Com o intuito de promover a educação e a conscientização ambiental, foi lançado o projeto “Educar para Sustentar”, que terá como ponto de partida as escolas públicas do Rio de Janeiro.
A iniciativa, desenvolvida pela concessionária Reviver S/A, visa transformar cemitérios em espaços educativos. O programa incluirá atividades como oficinas de reciclagem, compostagem, turismo cemiterial e eventos culturais, sempre alinhados aos projetos pedagógicos das instituições de ensino. O objetivo é estimular a consciência socioambiental e patrimonial entre alunos, educadores e a comunidade local.
A CEO da Reviver, Sandra Fernandino, destacou que a proposta busca ressignificar os cemitérios, ressaltando seu potencial educativo, cultural e ambiental. A ação também pretende fortalecer os laços comunitários, promovendo um ambiente de aprendizado e respeito à memória coletiva. A capacitação de professores e a disponibilização de materiais educativos são partes fundamentais do projeto.
A inauguração do programa ocorrerá nesta sexta-feira, dia 22, às 8h, no Cemitério São Francisco Xavier. A expectativa é que essa ação não apenas aproxime os estudantes das histórias de personalidades que marcaram a cultura brasileira, mas também os engaje em práticas sustentáveis e de preservação do patrimônio.
Além de promover a educação, o projeto “Educar para Sustentar” pode inspirar a criação de iniciativas que busquem apoio da sociedade civil. A união de esforços pode ser essencial para garantir a continuidade de ações que valorizem a memória e a sustentabilidade em espaços como os cemitérios.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas, pois têm o potencial de transformar a forma como a sociedade se relaciona com a memória e o meio ambiente. A mobilização da comunidade pode fazer a diferença na implementação de projetos que promovam a educação e a conscientização socioambiental.

Feirantes da Feira da Glória, recém-declarada patrimônio histórico, foram impedidos de trabalhar neste domingo, resultando em prejuízos e descontentamento. A Secretaria Municipal de Ordem Pública alegou irregularidades na instalação das barracas.

Ywyzar Tentehar, jovem atriz do povo Tentehar, destaca a pintura corporal como símbolo de luta no Acampamento Terra Livre, em Brasília, em defesa dos direitos indígenas.

O projeto Histórias Além Muros, de Daniela Chindler, promove a leitura entre mulheres no presídio Talavera Bruce e foi semifinalista do Prêmio Jabuti 2024, além de receber o Prêmio Faz Diferença. Chindler destacou a importância da leitura em seu discurso e dedicou o prêmio a outros escritores, ressaltando a relevância do projeto para as presidiárias. Com cerca de 150 participantes, a iniciativa enfrenta desafios logísticos, mas já inspirou ações semelhantes em outros estados.

O Ministério da Saúde participou de ações do Programa Cidadania Marajó, promovendo saúde e cidadania no arquipélago do Pará. A iniciativa inclui a instalação de unidade Salta-Z, novos Caps e adesão ao Programa Saúde na Escola.

Uma dissertação de mestrado na Fiocruz analisou os custos das Unidades Básicas de Saúde Fluvial na Amazônia, totalizando R$ 761.705,87, e destacou a necessidade de novas pesquisas para aprimorar a estratégia de saúde.

O Ministério Público Federal (MPF) busca suspender resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que limita a hormonização de crianças e adolescentes trans, alegando desrespeito a evidências científicas. A ação, que pede R$ 3 milhões em indenização por danos morais coletivos, destaca a vulnerabilidade da população trans e contraria tratados internacionais. O MPF critica a revogação de normas anteriores e defende que o tratamento é seguro e essencial para a saúde mental dos jovens, além de violar a autonomia individual.