Um jovem em medida socioeducativa na Fundação Casa, em Irapuru (SP), lançou o livro "O Menino Sonhador", refletindo sua transformação pessoal por meio da escrita. A obra, que mistura ficção e experiências reais, destaca a jornada de autoconhecimento do protagonista, Carlos, em um mundo de aventuras e emoções. A presidente da fundação, Claudia Carletto, ressalta o potencial transformador da socioeducação.
Um jovem, durante sua medida socioeducativa na Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa), em Irapuru, encontrou na escrita uma nova oportunidade de transformação. Ele lançou o livro "O Menino Sonhador", que mescla ficção e experiências pessoais, refletindo sua jornada de autoconhecimento. A obra é resultado de um processo de redescoberta pessoal, inspirado pelas vivências e aprendizados adquiridos na instituição.
Com a imaginação como refúgio e a literatura como forma de libertação, o jovem desenvolveu uma narrativa que aborda aventura, sonhos e o enfrentamento de medos. O protagonista, Carlos, embarca em uma jornada fantástica, onde encontra figuras simbólicas como o “Mestre Soneca”, a “Ira”, o “Medo” e a “Alegria”. Esses personagens ajudam a dar sentido às suas experiências e sentimentos.
A publicação é fruto da relação de confiança estabelecida com a equipe do centro, que acompanhou o jovem durante todo o processo socioeducativo. Com esse suporte, ele não apenas escreveu o texto, mas também criou as ilustrações que acompanham a obra, finalizando-a com uma seleção de desenhos autorais.
Claudia Carletto, presidente da Fundação Casa, destacou que a publicação é um exemplo do potencial transformador que a socioeducação pode proporcionar. O livro representa uma conquista significativa para o jovem, que encontrou na arte uma forma de expressar suas emoções e reflexões.
O lançamento de "O Menino Sonhador" não apenas marca um marco na vida do autor, mas também serve como inspiração para outros jovens em situações semelhantes. A literatura pode ser uma ferramenta poderosa para a reabilitação e autodescoberta, mostrando que é possível superar desafios e construir um futuro melhor.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos jovens. A união em torno de projetos culturais e sociais pode ajudar a transformar realidades e oferecer novas oportunidades para aqueles que buscam um recomeço.
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, assinou o Acordo de Cooperação Técnica nº 025/2025, que visa resolver conflitos fundiários com foco na mediação e dignidade humana. O acordo, firmado com o TJDFT e a União, busca promover diálogo entre os poderes e acelerar a regularização fundiária, beneficiando milhares de famílias em áreas de ocupação irregular.
O governo de São Paulo e a prefeitura planejam construir dois conjuntos habitacionais na região da Luz, onde antes havia a cracolândia, visando revitalizar a área e oferecer moradia popular. As obras incluem uma praça e um novo centro administrativo, com previsão de início em 2026.
A partir de agosto, pacientes do SUS poderão ser atendidos em hospitais de planos de saúde, com dívidas convertidas em serviços, visando reduzir filas em especialidades prioritárias. A medida, parte do programa Agora Tem Especialistas, prevê a utilização de R$ 750 milhões em consultas e cirurgias, com acesso regulado pelo SUS.
A América Latina e o Caribe enfrentam uma fase de vulnerabilidade que ameaça conquistas em desenvolvimento humano, exigindo políticas públicas resilientes para transformar crises em oportunidades. A resiliência deve ser central nas ações, promovendo capacidades, segurança humana e agência, essenciais para enfrentar desafios estruturais e crises diversas.
A pesquisa recente destaca a implementação de políticas habitacionais em Fortaleza, abordando avanços e desafios na promoção da igualdade urbana nas duas primeiras décadas do século 21. A luta pela reforma urbana busca garantir moradia e infraestrutura de qualidade para diversas classes sociais.
Pesquisadores da USP criaram um biossensor portátil e sustentável que detecta o vírus da covid-19 com 95% de precisão, utilizando materiais reciclados e sem necessidade de infraestrutura laboratorial. O dispositivo, que custa apenas 20 centavos de dólar, promete democratizar diagnósticos acessíveis e pode ser adaptado para outros vírus, como a influenza.