Mais de 80 crianças da Escola Classe 01 do Paranoá participaram do projeto Samuzinho, aprendendo primeiros socorros, como agir em paradas cardiorrespiratórias e engasgos. A iniciativa já capacitou mais de 25 mil pessoas.
Mais de oitenta crianças da Escola Classe 01 do Paranoá participaram, na última terça-feira (1º), de um treinamento sobre primeiros socorros promovido pelo projeto Samuzinho, uma iniciativa do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu 192). O curso abordou como agir em situações de emergência, como parada cardiorrespiratória e engasgo, capacitando os alunos a lidarem com essas ocorrências inesperadas.
O projeto Samuzinho já capacitou mais de 25 mil pessoas em instituições de ensino públicas e privadas do Distrito Federal. Durante as aulas, as crianças aprendem a identificar sinais de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e como acionar o Samu-DF em casos de urgência. A metodologia une teoria e prática, permitindo que os alunos realizem manobras de desengasgo e reanimação cardiopulmonar em bonecos.
A coordenadora do projeto, Melline Resende, destacou a importância de disseminar o conhecimento adquirido. “Sempre que terminamos as estações, perguntamos se eles conseguem ensinar aos pais ou avós, para que eles mostrem também o que aprenderam nas aulas”, afirmou. A diretora da Escola Classe 01, Patrícia Fonseca, elogiou a iniciativa, ressaltando a relevância de ensinar esses conteúdos às crianças.
A proposta do projeto surgiu da necessidade de conscientizar os jovens sobre a importância do serviço do Samu-DF, especialmente após a identificação de uma alta taxa de trotes e ligações indevidas feitas por estudantes. “Percebemos que a maioria das ligações indevidas ocorria durante os intervalos e saídas das escolas”, lembrou Resende. Desde então, o Samuzinho se tornou uma estratégia fundamental para a atuação em situações de urgência e emergência nas escolas.
Embora o foco principal do projeto seja crianças e adolescentes, empresas também podem solicitar o treinamento. O objetivo é capacitar qualquer grupo que não pertença à área da saúde, ensinando como agir até a chegada do serviço de urgência e emergência, contribuindo para salvar vidas e minimizar sequelas.
As aulas ocorrem sempre às terças-feiras, com um público mínimo de trinta pessoas e idade a partir de sete anos. As inscrições para 2025 já estão encerradas, mas novas oportunidades estarão disponíveis a partir de novembro. Projetos como o Samuzinho merecem apoio da sociedade civil, pois podem fazer a diferença na formação de cidadãos mais conscientes e preparados para agir em situações críticas.
O salão Maison Meyer, no Méier, liderado pelo hairstylist Eduard Fernandes, se destaca por acolher mulheres em vulnerabilidade e capacitar profissionais da beleza a identificar abusos. Com o projeto Mãos Empenhadas contra a Violência, Ed transforma seu espaço em um refúgio, promovendo escuta e apoio, enquanto o Camarim Secreto ajuda mulheres a se reencontrarem.
Mães negras promovem diálogos antirracistas com mães brancas, destacando a urgência do letramento racial desde a infância. O racismo estrutural no Brasil exige ações contínuas para combater desigualdades.
Sete anos após o incêndio que devastou o Museu Nacional, o apoio prometido pela Petrobras para sua reconstrução ainda não chegou, enquanto Vale, Bradesco e BNDES já doaram R$ 50 milhões e R$ 100 milhões, respectivamente.
A atriz Ana Hikari e outras mulheres discutem a falta de suporte estatal para cuidados na velhice, evidenciando a necessidade de planejamento financeiro em um contexto de queda na taxa de fecundidade.
A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP lançou o projeto Livros da Floresta, com 131 obras de autoria indígena, promovendo a diversidade e o acesso à literatura indígena. O projeto visa preservar a produção documental indígena e facilitar o acesso a pesquisadores, destacando a importância da literatura indígena no Brasil.
A Comissão Kofi Annan propõe reformas na governança global da segurança alimentar, destacando a necessidade de coordenação e inclusão de pequenos produtores para combater a fome. A nova Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza busca fortalecer essas iniciativas.