A Universidade de Brasília (UnB) desenvolveu a plataforma MEPA, que pode gerar uma economia de R$ 3 milhões anuais em energia elétrica para 20 universidades, com reduções de até 52,8%. A ferramenta, que utiliza inteligência artificial, analisa contas de luz e sugere contratos mais vantajosos. Em um contexto de restrições orçamentárias, o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a liberação de R$ 300 milhões para universidades federais, aliviando a pressão financeira.

A Universidade de Brasília (UnB) anunciou, no dia quatro de junho, o desenvolvimento da plataforma Monitoramento de Energia em Plataforma Aberta (MEPA), uma ferramenta que promete identificar oportunidades de economia em energia elétrica. Em fase de projeto piloto, a plataforma já demonstrou um potencial de economia superior a R$ 3 milhões anuais para vinte universidades, com algumas instituições podendo reduzir suas despesas em até 52,8%.
Desenvolvida pelo Lab Livre da UnB, a MEPA utiliza inteligência artificial para analisar contas de luz e recomendar os contratos mais vantajosos, conforme as diretrizes da Agência Nacional de Energia Elétrica. A coordenadora da pesquisa, Loana Velasco, destacou que ajustes simples nos contratos podem liberar recursos significativos para as universidades, resultando em um ganho tanto econômico quanto estratégico.
O sistema já avaliou as contas de uma universidade no Sudeste, identificando uma economia potencial de R$ 1,05 milhão, enquanto uma instituição no Centro-Oeste poderia reduzir seus gastos em R$ 376,3 mil anualmente. A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é uma das beneficiadas pelo projeto, que agora realiza um acompanhamento sistemático com análises mensais e alertas automáticos gerados pela plataforma.
A divulgação da MEPA ocorre em um contexto de dificuldades orçamentárias enfrentadas pelas universidades federais. Recentemente, o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou uma recomposição orçamentária de R$ 300 milhões, que estavam represados devido a limitações de gastos impostas pelo governo. Essa medida visa aliviar a pressão financeira sobre as instituições de ensino superior.
Com um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as universidades e institutos federais não precisarão mais cumprir a regra que limitava os gastos a pouco mais de 60% do previsto para despesas não obrigatórias, exceto salários. Essa mudança representa uma oportunidade para que as instituições possam reavaliar suas finanças e investir em melhorias.
Iniciativas como a MEPA são fundamentais para a sustentabilidade financeira das universidades. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visem a eficiência energética e a redução de custos, contribuindo para um futuro mais sustentável e viável para a educação pública no Brasil.

A Ambev alcançou em 2024 o menor consumo médio de água em sua história no Brasil, reduzindo mais de 50% em 15 anos, e lançou o programa 100+Labs para apoiar startups com soluções socioambientais.

A primeira-dama Janja reafirmou sua posição em defesa da regulamentação das redes sociais, desafiando críticas após mencionar o TikTok em encontro com Xi Jinping. Ela destacou a importância de proteger crianças e adolescentes.

O youtuber Felipe Bressamin Pereira, conhecido como Felca, participará do programa "Altas Horas" para discutir seu vídeo viral sobre "adultização", que já conta com mais de 31 milhões de visualizações. O conteúdo gerou investigações sobre a exploração de crianças na internet e mobilizou o Congresso Nacional. A atração vai ao ar no sábado (16) e contará com a presença de outros convidados renomados.

Brasília recebe o 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, destacando inovações em saneamento, como o projeto de R$ 80 milhões na comunidade Santa Luzia. O evento reúne especialistas e autoridades para discutir soluções sustentáveis.

O gastroenterologista Saurabh Sethi alerta sobre riscos à saúde infantil em itens domésticos comuns, como velas aromáticas, tábuas de plástico e panelas antiaderentes, que contêm substâncias tóxicas. A substituição por alternativas seguras é recomendada para proteger a saúde da família.

Virgílio Gibbon, CEO da Afya, destaca a relevância da telemedicina e a adaptação do currículo médico às mudanças climáticas, anunciando o segundo Afya Summit sobre saúde e meio ambiente. A empresa, com 33 escolas de medicina, busca transformar a formação médica no Brasil, abordando a distribuição desigual de médicos e a necessidade de mais especialistas.