Tatiana Pimenta, fundadora da Vittude, superou a depressão por meio da corrida, enfatizando a necessidade de priorizar a saúde mental nas empresas, especialmente diante do aumento de afastamentos por transtornos.
A fundadora e CEO da Vittude, Tatiana Pimenta, compartilhou sua trajetória de superação após enfrentar uma rotina desgastante e um quadro severo de depressão. A corrida se tornou um divisor de águas em sua vida, proporcionando não apenas uma forma de escape, mas também uma nova perspectiva. Em sua participação no programa Rotina de Sucesso, Tatiana relembrou como começou a correr após decidir estabelecer metas, como participar da tradicional corrida de São Silvestre.
Com mais de treze anos dedicados à corrida, Tatiana enfatiza que a prática não só melhora o bem-estar, mas também tem efeitos positivos na saúde mental. A especialista em Ciências da Saúde, Paola Machado, destacou que exercícios aeróbicos, como a corrida, podem ter efeitos semelhantes aos antidepressivos em casos leves a moderados de depressão, regulando neurotransmissores como serotonina e dopamina.
Além de sua jornada pessoal, Tatiana revelou que sua depressão foi intensificada por um episódio de violência doméstica. Ela mencionou que o ambiente de trabalho era o único lugar onde se sentia segura. Com o tempo, Tatiana reconheceu os sinais de sua condição, buscou ajuda psicológica e passou a priorizar o autocuidado, afirmando: “Sou a dona da minha agenda. A primeira coisa do meu dia sou eu.”
Atualmente, Tatiana combina a corrida com terapia semanal e momentos de descanso com amigos e familiares. Ela defende que a saúde mental deve ser uma prioridade nas estratégias empresariais, alertando que, em 2024, mais de quatrocentas e setenta mil pessoas foram afastadas do trabalho devido a transtornos mentais, um aumento de setenta por cento em relação ao ano anterior.
Para Tatiana, a cultura de produtividade extrema é um dos principais fatores que contribuem para esse cenário. “Não adianta oferecer quick massage e manter uma liderança tóxica. O problema precisa ser tratado na raiz”, afirmou. Paola concordou, ressaltando que a falta de pausas no trabalho pode levar a problemas sérios de saúde mental, como a Síndrome de Burnout.
Histórias como a de Tatiana Pimenta mostram a importância de cuidar da saúde mental e de criar ambientes de trabalho saudáveis. Iniciativas que promovem o bem-estar e a saúde mental podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Nossa união pode ajudar a transformar essa realidade, apoiando projetos que visam oferecer suporte e recursos a quem mais precisa.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.
Valdeci de Sousa, produtor de leite no Ceará, destaca os ganhos da Rota do Leite, que trouxe assistência técnica e cooperativismo, elevando a qualidade e o valor do seu produto. A iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) transforma a vida de pequenos agricultores, promovendo desenvolvimento regional e dignidade no campo.
Uma revisão sistemática revelou que a exposição a agrotóxicos está associada à doença de Parkinson no Brasil, com 11 dos 12 estudos analisados indicando essa relação. Pesquisadores de quatro instituições destacam a necessidade de mais investigações.
A Medida Provisória nº 1.300/2025, publicada em 21 de maio, isenta 60 milhões de pessoas de baixa renda do pagamento da tarifa de energia elétrica, ampliando os benefícios da Tarifa Social. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a MP que, além de garantir conta de luz gratuita para quem consome até 80 kWh, também beneficia idosos e pessoas com deficiência. A medida precisa ser regulamentada pelo Congresso Nacional em até 120 dias.
Os 18 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do Distrito Federal lançarão o projeto Libertarte, com oficinas criativas em artesanato, música e pintura, promovendo inclusão social e geração de renda. A iniciativa, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), visa qualificar o atendimento e fortalecer a luta antimanicomial. As atividades ocorrerão de junho a outubro, com materiais fornecidos para garantir a continuidade das práticas.
Mutirão no Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados atendeu 116 indígenas, realizando 35 cirurgias, 42 consultas e 81 exames, com foco na saúde indígena e assistência especializada. A ação, parte da iniciativa Ebserh em Ação, visa reduzir filas no SUS e garantir atendimento adequado a populações vulneráveis.