Mutirão no Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados atendeu 116 indígenas, realizando 35 cirurgias, 42 consultas e 81 exames, com foco na saúde indígena e assistência especializada. A ação, parte da iniciativa Ebserh em Ação, visa reduzir filas no SUS e garantir atendimento adequado a populações vulneráveis.

O Ministério da Saúde e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) realizaram, no dia 29 de abril, um mutirão de cirurgias, consultas e diagnósticos para a população indígena em Dourados, Mato Grosso do Sul. O evento ocorreu no Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD) e faz parte da iniciativa Ebserh em Ação, que visa expandir o atendimento e reduzir filas no Sistema Único de Saúde (SUS). Durante o mutirão, foram atendidos 116 indígenas das etnias Kaiowá, Guarani e Terena.
O mutirão resultou em 35 cirurgias, 42 consultas pré-operatórias e 81 exames, que incluíram eletrocardiogramas, eletroencefalogramas e ultrassonografias. A diretora do Departamento de Atenção Primária à Saúde Indígena da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), Putira Sacuena, destacou a importância de garantir assistência adequada à população indígena, enfatizando que o HU-UFGD possui um histórico de atendimento diferenciado.
Lumena Almeida Castro, diretora de Atenção à Saúde da Ebserh, também elogiou a ação, ressaltando que o mutirão foi um esforço concentrado para atender a saúde indígena em um hospital que já é referência no estado. O evento teve o apoio do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) de Dourados, que colaborou para a organização e execução das atividades.
Os indígenas foram recebidos com atendimento especializado, contando com intérpretes que falavam Guarani e com placas de identificação em português e Guarani, facilitando a comunicação e o acolhimento. Essa abordagem inclusiva é fundamental para garantir que todos os pacientes se sintam confortáveis e compreendidos durante o atendimento.
As iniciativas como essa são essenciais para atender as demandas de saúde das populações vulneráveis, especialmente em regiões onde o acesso a serviços de saúde é limitado. O mutirão em Dourados é um exemplo de como ações direcionadas podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas que aguardam por procedimentos médicos.
Em situações como essa, a união da sociedade civil pode ser um fator crucial para apoiar e ampliar ações de saúde. Projetos que visam melhorar o atendimento e a qualidade de vida das populações menos favorecidas merecem ser incentivados e apoiados por todos nós.

A Festa Junina, que combina tradições europeias, africanas e indígenas, se destaca como um motor econômico no Brasil, com 81% dos brasileiros planejando participar em 2025. O bolo de milho é a comida favorita, simbolizando a memória afetiva e movimentando a economia local.

Leila Pinheiro encantou pacientes do Hospital Sarah Kubitschek com um show emocionante, celebrando saúde e esperança, e homenageando seu amigo Toni Platão, em tratamento após um AVC. A apresentação reforçou a importância da arte na reabilitação.

A Região de Saúde Norte do Distrito Federal lançou a terceira edição do Caderno de Experiências Exitosas em Atenção Primária à Saúde, destacando 15 práticas inovadoras, como telemedicina e uso de plantas medicinais. O evento, realizado na Universidade de Brasília, visa inspirar profissionais e melhorar o acesso e a qualidade do cuidado à saúde da comunidade.

Cecília, uma paulistana da zona leste, alimenta aves em seu quintal diariamente, atraindo cerca de oitenta psitacídeos. Sua rotina, compartilhada nas redes sociais, impacta positivamente milhares de seguidores.

Psicóloga Juliane Cucci de Carvalho, de Araraquara (SP), superou desafios para ser mãe, incluindo tratamentos de fertilização e separação, até adotar Bernardo, que trouxe amor e união à sua família. Ela enfrenta o racismo, mas está preparada para os desafios da maternidade.

Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional visita São Paulo de Olivença (AM) para mapear áreas afetadas por erosões e apoiar a reconstrução, utilizando tecnologia e capacitação local. A ação, em parceria com as defesas civis estadual e municipal, visa garantir recursos federais e prevenir novos desastres. Moradores, como Zilda, esperam por soluções rápidas e seguras.