Durante a Bienal do Livro, de 13 a 22 de junho, crianças da Rocinha participarão do projeto "Balaio de Livros", promovendo a leitura com apoio do Centro de Criação de Imagem Popular, fundado por Paulo Freire.
O Riocentro, que sediará a Bienal do Livro de 13 a 22 de junho, contará com a participação de crianças da Rocinha no projeto “Balaio de Livros”. Esta iniciativa visa promover o hábito da leitura entre os jovens, sendo uma ação do Centro de Criação de Imagem Popular. O centro foi fundado há 40 anos por um grupo de amigos, incluindo Paulo Freire, um dos educadores mais renomados do mundo.
O projeto “Balaio de Livros” tem como objetivo incentivar a leitura e a valorização da literatura entre as crianças da comunidade. Durante a Bienal, as atividades programadas proporcionarão um espaço de aprendizado e diversão, contribuindo para o desenvolvimento cultural dos participantes. A ação busca não apenas estimular o gosto pela leitura, mas também promover a inclusão social.
O Centro de Criação de Imagem Popular, liderado pelo cartunista Claudius, tem se destacado por suas iniciativas voltadas à educação e à cultura. A participação das crianças da Rocinha na Bienal do Livro é uma oportunidade única para que elas tenham acesso a um universo literário que muitas vezes lhes é restrito. O evento promete ser um marco na formação de novos leitores.
Além de promover a leitura, a Bienal do Livro também serve como um espaço de troca de experiências e de fortalecimento de laços comunitários. As crianças poderão interagir com autores, participar de oficinas e atividades lúdicas, ampliando seu repertório cultural. Essa vivência é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Iniciativas como essa são fundamentais para que a literatura chegue a todos os cantos do Brasil, especialmente em comunidades carentes. A promoção da leitura é um passo importante para a transformação social, e a participação das crianças da Rocinha na Bienal é um exemplo de como a cultura pode ser um agente de mudança.
Em momentos como este, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que incentivam a leitura e a educação merecem ser apoiados e ampliados, garantindo que mais crianças tenham acesso a oportunidades semelhantes. A mobilização em torno de causas culturais é essencial para o fortalecimento da educação e da cidadania.
Cris Leite, aos 51 anos, fez história ao competir no Miss Universe Brasil 2025, defendendo a inclusão de mulheres maduras na moda. Sua trajetória inspira e desafia o etarismo.
A Defesa Civil Nacional revisa o Protocolo Nacional para a Proteção Integral de Crianças e Adolescentes em Situação de Riscos e Desastres, focando em eventos climáticos extremos e articulação interinstitucional. O secretário Wolnei Wolff enfatiza a importância de integrar a proteção em todas as etapas da gestão de riscos, enquanto Pilar Lacerda, do Conanda, pede respostas permanentes e sensíveis às especificidades locais. Dados do UNICEF revelam que mais de 40 milhões de jovens no Brasil enfrentam riscos climáticos, destacando a urgência dessa revisão.
Em 2024, as Defensorias Públicas no Brasil atenderam cerca de 29 milhões de pessoas, destacando-se o aumento de acessos ao aplicativo após uma cena de novela, evidenciando sua relevância social. As políticas de austeridade têm cortado investimentos em serviços essenciais, agravando desigualdades. A Defensoria Pública, com orçamento de apenas 0,21% dos fiscais estaduais, busca garantir acesso à Justiça.
Uma pesquisa recente revela que métodos saudáveis de emagrecimento, como o aumento do consumo de frutas e vegetais e a prática de exercícios, reduzem sintomas depressivos, enquanto práticas prejudiciais, como pular refeições e induzir vômitos, elevam o risco de depressão, especialmente em grupos vulneráveis.
A Parada LGBT de Brasília, realizada no último domingo (6/7), uniu milhares em uma celebração de diversidade e militância, destacando a luta por direitos e a acessibilidade para PCDs. O evento, que ocorreu no Eixo Monumental, contou com discursos de figuras como a deputada Érika Hilton, que enfatizou a força da comunidade. Apesar da festa, críticas à falta de acessibilidade para pessoas com deficiência foram levantadas, evidenciando a necessidade de melhorias. A Parada reafirmou a importância da visibilidade e resistência da comunidade LGBTQIA+, misturando alegria e reivindicações sociais.
O Mercadinho São José, ícone cultural da Zona Sul, será revitalizado e reaberto entre julho e agosto de 2023, após aquisição pela Prefeitura por R$ 3 milhões e gestão do consórcio Junta Local/Engeprat.