O Atlético Mineiro inaugurou o Espaço Sensorial na Arena MRV, um ambiente adaptado para crianças autistas, com capacidade para seis torcedores por jogo, em parceria com a Clínica Florescer. Essa iniciativa visa promover a inclusão no futebol, oferecendo um espaço seguro e confortável durante as partidas. O jogador Guilherme Arana, pai de uma criança com TEA, destacou a importância do projeto, que representa um avanço significativo na acessibilidade nos estádios brasileiros.

O Atlético Mineiro lançou o Espaço Sensorial na Arena MRV, um ambiente adaptado para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), durante a partida contra o Internacional, em 13 de junho. O espaço, que comporta até seis crianças por jogo, foi criado em parceria com a Clínica Florescer e visa proporcionar um ambiente tranquilo, com iluminação controlada e isolamento acústico, permitindo que os pequenos torcedores desfrutem do futebol com mais conforto e segurança.
O projeto está em fase de testes e as crianças devem estar sempre acompanhadas por um responsável. O lateral Guilherme Arana, pai de uma criança com TEA, participou da inauguração e ressaltou a importância da iniciativa, afirmando que o objetivo é mudar a forma como o mundo vê as crianças autistas. Essa ação representa um avanço significativo na inclusão no futebol, refletindo uma nova abordagem sobre diversidade no esporte.
Localizado próximo às cabines de imprensa da Arena MRV, o Espaço Sensorial é resultado da colaboração entre o Instituto Galo e a Clínica Florescer, que é referência no atendimento a crianças autistas em Belo Horizonte. A equipe da clínica será responsável pelo suporte técnico e acompanhamento dos pequenos torcedores durante os jogos, garantindo um ambiente seguro e acolhedor.
Essa iniciativa também destaca uma realidade preocupante: seis em cada dez estádios das Séries A e B do Campeonato Brasileiro ainda não possuem salas adaptadas para autistas. A Arena MRV, que antes fazia parte dessa estatística, agora se junta a um grupo restrito de estádios que oferecem essa estrutura, promovendo a inclusão no futebol.
Os interessados em acessar o Espaço Sensorial durante os jogos podem obter informações e realizar agendamentos através do contato disponibilizado pelo clube. Com essa ação, o Atlético Mineiro não apenas amplia a inclusão no futebol, mas também serve de exemplo para outros eventos e espaços, mostrando que o esporte deve ser acessível a todos.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover a inclusão e o respeito à diversidade. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para que mais projetos semelhantes sejam implementados, garantindo que todos tenham a oportunidade de vivenciar momentos de alegria e pertencimento, especialmente em ambientes esportivos.

O Al Farabi, conhecido como Alfa Bar, promove em agosto o ciclo formativo “Inserindo práticas antirracistas no cotidiano” com a educadora Marcelle Oliver, visando fortalecer a cultura antirracista. O evento incluirá encontros para a equipe e o público, além de cartazes educativos. A iniciativa busca transformar o espaço em um ponto de referência no combate ao racismo, promovendo diálogos sobre igualdade racial e valorização da negritude. As inscrições são gratuitas e limitadas.

São Paulo, apesar de sua densidade populacional, é um espaço onde a solidão pode prevalecer. Grupos como o HYPC Running Club e o Clube de Leitura Leia Mulheres SP promovem conexões sociais e pertencimento.

Preta Gil e Leila Diniz, ícones da luta pela liberdade feminina, desafiaram padrões sociais ao exibir seus corpos e afirmar suas identidades. Ambas enfrentaram preconceitos e censura, mas deixaram um legado de aceitação e empoderamento.

A Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) revogou a proibição da comercialização de açaí na COP30, após pressão do governo federal, reconhecendo sua relevância cultural e econômica. O açaí, símbolo da culinária paraense, movimenta mais de R$ 1 bilhão anualmente, enquanto outros alimentos permanecem vetados por questões sanitárias.

A expectativa de vida no Brasil atingiu 76,4 anos em 2023, com mais de 50% da longevidade saudável dependente do estilo de vida, segundo especialistas. Mudanças, mesmo tardias, podem melhorar a saúde.

Válvula dispersora da barragem de Orós, no Ceará, foi acionada pelo ministro Waldez Góes, destacando a modernização e segurança hídrica da região, além de impulsionar turismo e economia local. A prefeita Tereza Cristina Alves Pequeno celebrou a obra como um marco de esperança e desenvolvimento para a comunidade.