Preta Gil e Leila Diniz, ícones da luta pela liberdade feminina, desafiaram padrões sociais ao exibir seus corpos e afirmar suas identidades. Ambas enfrentaram preconceitos e censura, mas deixaram um legado de aceitação e empoderamento.
Preta Gil e Leila Diniz são ícones que desafiaram normas sociais no Brasil, promovendo a aceitação do corpo feminino e a liberdade de expressão. Recentemente, Preta reafirmou sua bissexualidade e a beleza do corpo gordo em uma entrevista, enquanto Leila, há cinquenta anos, enfrentou censura e preconceito, simbolizando a luta pela liberdade feminina.
Ambas as artistas não se deixaram intimidar pelas pressões sociais. Preta Gil, em sua trajetória, usou um biquíni pequeno, exibindo seu corpo gordo e suas cicatrizes, enquanto Leila Diniz, grávida, desafiou a moral conservadora da época ao exibir sua barriga na praia. Essas ações foram declarações de liberdade em contextos sociais opressivos.
Preta Gil, em entrevista à revista Marie Claire em 2023, afirmou: "Meu pai diz que eu não carrego, mas que eu sou a própria bandeira! Ao defender a minha existência como uma mulher gorda, bissexual, preta, coloquei meu corpo a esse serviço." Essa declaração reflete a luta contínua contra a gordofobia e o racismo, temas ainda relevantes na sociedade atual.
Leila Diniz, em uma célebre entrevista ao "Pasquim", enfrentou perguntas machistas e racistas com coragem, afirmando sua independência e liberdade. Sua postura resultou em censura e perda de trabalhos, mas também a consolidou como um símbolo de resistência. O impacto de suas ações reverberou na luta pela liberdade de expressão e direitos das mulheres.
Preta Gil, por sua vez, também enfrentou ataques misóginos e racistas, mas continuou a desafiar os padrões impostos pela sociedade. Ambas as artistas, em suas épocas, mostraram que a libertação feminina é um processo contínuo, que exige coragem e determinação diante das críticas e da violência.
A presença de Preta Gil e Leila Diniz nos inspira a refletir sobre a aceitação do corpo e a liberdade de ser quem somos. Projetos que promovem a aceitação e a diversidade devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na luta contra a opressão e na promoção de um olhar mais amoroso sobre nós mesmas.
Com a COP30 se aproximando, Alter do Chão, no Pará, se destaca ao capacitar ribeirinhos para o turismo, com três novas comunidades prontas para receber visitantes e oferecer experiências culturais autênticas. A parceria entre a prefeitura e os ribeirinhos visa fortalecer o turismo de base comunitária, promovendo a culinária local e atividades imersivas na cultura ribeirinha.
Virgílio Gibbon, CEO da Afya, destaca a relevância da telemedicina e a adaptação do currículo médico às mudanças climáticas, anunciando o segundo Afya Summit sobre saúde e meio ambiente. A empresa, com 33 escolas de medicina, busca transformar a formação médica no Brasil, abordando a distribuição desigual de médicos e a necessidade de mais especialistas.
A arqueóloga Niède Guidon faleceu aos 92 anos em São Raimundo Nonato, deixando um legado inestimável na Serra da Capivara, onde revolucionou a arqueologia e transformou comunidades locais. O governador do Piauí decretou luto oficial de três dias.
A saúde mental no trabalho no Brasil enfrenta uma crise, com um aumento de 134% nos afastamentos por transtornos mentais entre 2022 e 2024, segundo dados do INSS. O Ministério Público do Trabalho e a Organização Internacional do Trabalho destacam a necessidade urgente de políticas eficazes.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a ampliação dos descontos na conta de luz, beneficiando até sessenta milhões de brasileiros com novas regras e isenções. A medida, que entra em vigor em junho, inclui um desconto social de doze por cento para famílias com renda entre meio e um salário mínimo, além da isenção da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para vinte e um milhões de domicílios. A nova tarifa social promete descontos significativos, especialmente para aqueles com consumo de até oitenta quilowatts-hora por mês.
Levantamento da Umane revela que 1,6 milhão de internações no SUS em 2024 poderiam ser evitadas com melhor atenção primária à saúde, destacando a urgência de fortalecer a prevenção, especialmente para idosos.