Carolina Dieckmann enfrenta o desafio de interpretar Leila, uma personagem oposta à sua personalidade, no remake de "Vale Tudo". A atriz destaca a importância de seu trabalho em impactar vidas, relembrando o "efeito Camila".
Carolina Dieckmann, atriz de 46 anos, enfrenta um grande desafio ao interpretar Leila no remake de Vale Tudo, da TV Globo. Em entrevista, a atriz revelou que a personagem é "sonsa", o que contrasta com sua personalidade expressiva. "Essa personagem é muito sonsa. Acho que a principal tinta que coloquei nela é essa coisa dela ser sonsa. É o oposto de mim", afirmou Dieckmann, que é mãe de Bruno e ex-esposa de Ivan.
Leila, psicóloga que se torna par romântico de Renato, interpretado por João Vicente de Castro, se envolve de forma séria com Marco Aurélio, vivido por Alexandre Nero. Carolina destacou a dificuldade de esconder suas emoções, já que se considera uma pessoa transparente. "Sou meio transparente. Acho que as pessoas que olham para mim veem se estou feliz ou não", explicou a atriz.
A atriz ingressou na novela após o restante do elenco, o que limitou suas interações durante a preparação do personagem. "Não participei da preparação toda que o elenco participou", comentou. Essa ausência de interação gerou uma tensão adicional, pois a atriz precisa constantemente manter a essência da personagem, que é oposta à sua verdadeira natureza.
Carolina também enfatizou a relevância social da novela, que aborda temas importantes, como a luta de Lucimar pelos direitos de pensão alimentícia. Esse enredo gerou um aumento significativo na procura pela Defensoria Pública. "Acho que o grande propósito da minha carreira é mudar a vida de alguém", disse a atriz, relembrando o impacto que seu papel em Laços de Família teve na sociedade.
O "efeito Camila", que resultou em um aumento no número de doadores de sangue e medula óssea, é um exemplo do poder que a arte pode ter na vida das pessoas. Carolina ressaltou a importância de provocar discussões e reflexões em casa através da ficção. "Quando conseguimos fazer as pessoas pensarem e discutirem isso dentro de casa, isso é o grande propósito da nossa profissão", concluiu.
Iniciativas que promovem a conscientização sobre temas sociais, como os abordados na novela, devem ser apoiadas pela sociedade. A união em torno de causas relevantes pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, incentivando mudanças significativas e ajudando aqueles que mais precisam.
O Brasil alcançou a marca de 30,3 mil transplantes em 2024, com 85% realizados pelo SUS. O investimento público cresceu 28%, e novas tecnologias serão implementadas para ampliar o acesso e reduzir a recusa familiar.
Jonathan Haidt, psicólogo e autor de A Geração Ansiosa, alertou em São Paulo que a inteligência artificial pode intensificar os problemas de saúde mental entre jovens, tornando conteúdos ainda mais viciantes. Ele destacou que a IA personaliza experiências, tornando-as mais atraentes, o que pode prejudicar relacionamentos reais. Haidt elogiou iniciativas como a lei que limita o uso de celulares nas escolas e o Movimento Desconecta, que busca reduzir o tempo de tela entre crianças.
A atriz Yohama Eshima, mãe de Tom, diagnosticado com esclerose tuberosa, compartilha sua jornada na maternidade atípica, destacando desafios e a importância da inclusão. Ela busca ser uma voz ativa nas redes sociais.
Bárbara Reis será Ruth de Souza na peça "Ruth & Léa", que estreia em 7 de outubro no Teatro Glaucio Gil, sob a direção de Luiz Antônio Pilar, celebrando a amizade entre duas ícones do teatro brasileiro. A atriz expressa sua empolgação e o desafio de interpretar uma figura tão contida.
Cavalo Caramelo, resgatado após enchente em Canoas, agora vive na Ulbra, onde se recupera e se torna símbolo de esperança. A universidade planeja um santuário e atividades acadêmicas para ele.
Funcionários do Instituto do Carinho denunciam condições de trabalho precárias e sobrecarga, resultando em problemas de saúde mental. A instituição nega as acusações e afirma ter tomado medidas.