Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, firmou parceria com a Igreja para construir um refeitório próximo aos Arcos da Lapa, visando melhorar as condições de alimentação para cerca de 200 pessoas em situação de rua.

Diariamente, cerca de duzentas pessoas em situação de rua se reúnem nas proximidades dos Arcos da Lapa, muitas vezes enfrentando condições adversas, como a chuva, em busca de refeições oferecidas por missionárias. Essa realidade, que se repete, destaca a necessidade urgente de soluções para melhorar as condições de vida dessas pessoas.
Recentemente, Aloizio Mercadante, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), anunciou um acordo com a Igreja para a construção de um refeitório na região. O objetivo é proporcionar um espaço onde essas pessoas possam aguardar e fazer suas refeições de forma mais digna e confortável.
Além da construção do refeitório, Mercadante também planeja discutir com o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, um projeto de reforma dos Arcos da Lapa e da área circundante. Essa iniciativa visa revitalizar um dos símbolos históricos da cidade, ao mesmo tempo em que busca melhorar as condições de vida dos que ali se encontram.
A proposta de um refeitório é um passo importante para garantir que as pessoas em situação de rua tenham acesso a refeições em um ambiente mais adequado. A construção desse espaço pode ser um modelo de como a sociedade civil e as instituições podem trabalhar juntas para enfrentar a questão da pobreza e da exclusão social.
O projeto não apenas atenderá a uma necessidade imediata, mas também poderá servir como um ponto de partida para outras iniciativas sociais. A reforma dos Arcos da Lapa pode atrair mais atenção para a situação das pessoas em situação de rua, incentivando a comunidade a se mobilizar em busca de soluções sustentáveis.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar um caminho para a dignidade e a inclusão. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, que pode se engajar em ações que promovam melhorias significativas na vida de quem mais precisa.

Um ano após as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, apenas 1.549 moradias foram entregues, enquanto 7.470 estão em construção, evidenciando a lentidão da recuperação. Famílias ainda enfrentam dificuldades e aguardam lares definitivos.

No Web Summit Rio, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, anunciou a seleção de cinquenta startups femininas para o programa Mulheres Inovadoras, com prêmios de até R$ 100 mil. O foco é capacitar e aumentar a competitividade no setor tecnológico, enquanto o déficit de profissionais de TI pode chegar a quinhentos mil até 2030.

A passeata 'Lei do Pai Presente' mobilizou milhares na Avenida Paulista, em São Paulo, clamando pela ampliação da licença-paternidade para 30 dias. O projeto de lei, que já tramita há 17 anos, recebeu urgência na Câmara dos Deputados.

A prática de yoga ao ar livre em São Paulo tem se expandido, promovendo saúde e conexões sociais em parques. Iniciativas como Maha Karma Yoga e Yoga Lá Fora oferecem aulas gratuitas, fortalecendo a comunidade.

O documentário "Pele de Vidro", de Denise Zmekhol, reflete sobre o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida em 2018, abordando a tragédia e a crise habitacional em São Paulo. A obra será exibida na Mostra Cinema Urbana em Brasília.

A Audima, fundada por Luiz Pedroza, cresce no mercado de acessibilidade digital, com aumento de 23% no faturamento em 2024 e planos de rebranding e um movimento social B2B para inclusão digital. A empresa, que já atende mais de cinco mil clientes em 11 países, busca conscientizar sobre a importância da acessibilidade, destacando que cerca de 60 milhões de brasileiros são consumidores que necessitam dessas soluções.