A Audima, fundada por Luiz Pedroza, cresce no mercado de acessibilidade digital, com aumento de 23% no faturamento em 2024 e planos de rebranding e um movimento social B2B para inclusão digital. A empresa, que já atende mais de cinco mil clientes em 11 países, busca conscientizar sobre a importância da acessibilidade, destacando que cerca de 60 milhões de brasileiros são consumidores que necessitam dessas soluções.
A Audima, empresa fundada por Luiz Pedroza em 2017, tem se destacado no mercado de acessibilidade digital, que ainda é incipiente no Brasil, com apenas 2,9% das empresas oferecendo essas soluções. Em 2024, a companhia registrou um aumento de 23% no faturamento e projeta um crescimento de 30% para este ano. O foco da Audima é atender a um público que, segundo Pedroza, não deve ser visto como minoria, mas sim como um mercado significativo, composto por cerca de 60 milhões de brasileiros que necessitam de acessibilidade digital.
Atualmente, a Audima atende mais de cinco mil clientes em 11 países, incluindo grandes marcas como Itaipu Binacional e Tramontina. Pedroza, que começou sua trajetória profissional em um quiosque da franquia Megamatte, percebeu a necessidade de soluções acessíveis ao observar a dificuldade enfrentada por sua irmã, que possui dislexia. Essa experiência pessoal o motivou a criar a Audima, que inicialmente focou em oferecer serviços de transcrição de áudio para veículos de mídia.
Com a pandemia de Covid-19, a demanda por acessibilidade digital aumentou, impulsionando o crescimento da empresa. A Audima desenvolveu mais de 20 tecnologias proprietárias, como tradução em Libras e descrição automática de imagens, sempre validando suas ferramentas com grupos de pessoas com deficiência (PCDs) e neurodivergentes. A taxa de retenção de clientes é baixa, com menos de 3% de churn, e as soluções da empresa podem aumentar em até 400% o tempo de permanência dos usuários nas páginas.
Em 2025, Luiz Pedroza planeja um rebranding da Audima e a criação de um movimento social B2B voltado para a inclusão digital, com ênfase no uso do áudio como ferramenta de acessibilidade. Ele acredita que é fundamental unir grandes marcas e agências para promover a conscientização sobre a urgência da acessibilidade digital. O movimento já está em fase de estruturação, com a rede de parceiros praticamente montada.
Pedroza destaca que a empatia e a escuta ativa são essenciais para o sucesso da Audima. Ele acredita que a inclusão digital é um passo crucial para a inclusão social, afirmando que “não existe inclusão social sem inclusão digital”. A expansão da empresa para a América Latina em 2021, com presença em países como Chile e Argentina, demonstra o potencial de crescimento no mercado internacional, com a expectativa de que até 50% da receita venha de fora até 2027.
O trabalho da Audima é um exemplo de como a união de esforços pode gerar um impacto significativo na sociedade. Projetos que visam a inclusão digital devem ser apoiados e estimulados pela sociedade civil, pois a acessibilidade é um direito de todos. A mobilização em torno dessa causa pode transformar a realidade de milhões de brasileiros que ainda enfrentam barreiras no ambiente digital.
Sebastião Salgado, fotógrafo e ambientalista brasileiro, faleceu aos 81 anos, deixando um legado de empatia e esperança em suas obras, como a cobertura da Guerra do Vietnã e o genocídio em Ruanda. Sérgio Abranches, cofundador do site O Eco, destacou a importância de Salgado no Instituto Terra, onde transformou áreas áridas em florestas, e sua defesa da Amazônia. Uma perda significativa para o Brasil.
A vice-governadora Celina Leão defendeu o Fundo Constitucional do Distrito Federal e anunciou o Centro Integrado de Inteligência Artificial, que envolverá universidades em projetos inovadores. Em entrevista, Celina destacou a importância do fundo para a manutenção da capital e criticou as falas que deslegitimam sua relevância. O novo centro visa desenvolver softwares para saúde, educação e segurança, além de capacitar jovens.
O projeto "DNA do Brasil" sequenciou 2.700 genomas, revelando 8,7 milhões de variantes genéticas desconhecidas e destacando a ancestralidade da população brasileira. A pesquisa, liderada por cientistas da Universidade de São Paulo, visa aprimorar a medicina personalizada e aumentar a representatividade genética no país.
A Comissão de Esporte do Senado votará requerimentos de audiência pública, incluindo um debate com o novo presidente da CBF, Samir de Araújo Xaud, sobre diretrizes e igualdade de gênero no futebol. A senadora Leila Barros destaca a importância de discutir políticas de incentivo e formação de atletas, além da infraestrutura dos estádios.
A exposição "Jaraguá Kunhague Ouga’a" no Museu do Futebol celebra a luta e a cultura das mulheres Guarani Mbyá, destacando sua resistência e espiritualidade através do futebol, com a ampliação do território para 532 hectares. A mostra, que reúne fotografias, vídeos e objetos, é um manifesto sobre a vivência do futebol feminino indígena como símbolo de identidade e autonomia política.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a regulação das redes sociais em discurso no Mato Grosso, destacando casos de bullying e anunciando um investimento de R$ 42,8 milhões em recuperação agrícola.