A Região de Saúde Norte do Distrito Federal lançou a terceira edição do Caderno de Experiências Exitosas em Atenção Primária à Saúde, destacando 15 práticas inovadoras, como telemedicina e uso de plantas medicinais. O evento, realizado na Universidade de Brasília, visa inspirar profissionais e melhorar o acesso e a qualidade do cuidado à saúde da comunidade.
A Região de Saúde Norte do Distrito Federal lançou, no dia quatro de junho, a terceira edição do Caderno de Experiências Exitosas em Atenção Primária à Saúde (APS). O documento destaca a importância do trabalho dos servidores de saúde na promoção do bem-estar das comunidades locais, abrangendo Planaltina, Arapoanga, Fercal, Sobradinho I e II. A superintendente da Região de Saúde Norte, Debora Cristina da Silva, enfatizou que a publicação revela a capacidade da APS em responder às necessidades da população e serve como inspiração para outros profissionais.
O caderno apresenta quinze práticas inovadoras que foram desenvolvidas no dia a dia dos serviços de saúde, com o objetivo de melhorar indicadores, acesso e qualidade do atendimento. Thaisa Massa Oliveira, gerente de Apoio aos Serviços de Qualidade e Acessibilidade à Saúde (GEAQAPS/Norte), reforçou que cada relato recebido fortalece a certeza de que a APS é um pilar essencial do sistema de saúde, impactando significativamente a vida dos pacientes e da comunidade.
Durante o lançamento, realizado no Auditório Cora Coralina da Universidade de Brasília (UnB), diversas experiências foram apresentadas. Isabele de Aguiar Bezerra, chefe da Farmácia Viva de Planaltina, destacou as ações relacionadas ao xarope de guaco (Mikania laevigata). A unidade promove rodas de conversa sobre o uso de plantas medicinais, permitindo que a comunidade leve mudas para preparações caseiras, como chás, com orientações sobre o uso adequado e possíveis interações com medicamentos.
Outra iniciativa mencionada foi o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), que utiliza telemedicina na UBS 2 de Sobradinho. Luciana Bender, supervisora de Serviços de APS, informou que mais de trezentos pacientes foram atendidos remotamente, contribuindo para a redução do tempo de espera em especialidades como psiquiatria. Durante as consultas, o médico da família, o paciente e o especialista interagem simultaneamente, otimizando o atendimento.
Além dessas práticas, o caderno também inclui ações de musicoterapia na sala de espera, rastreamento do câncer de colo do útero, busca ativa de pacientes e combate à dengue em parceria com estudantes do Programa Saúde na Escola. Essas iniciativas demonstram a diversidade de abordagens que a APS pode adotar para atender às necessidades da população.
Essas experiências bem-sucedidas mostram como a união e o engajamento da comunidade podem transformar a saúde pública. Projetos como esses devem ser apoiados e estimulados pela sociedade civil, pois têm o potencial de impactar positivamente a vida de muitas pessoas. A mobilização em torno dessas iniciativas pode fazer a diferença na promoção da saúde e bem-estar nas comunidades.
O Senado aprovou a prorrogação das cotas para minorias em concursos públicos por dez anos, aumentando a reserva de 20% para 30% e incluindo novos grupos. O projeto aguarda sanção presidencial.
O Rio de Janeiro, como Capital Mundial do Livro, promove iniciativas culturais significativas, incluindo o Prêmio Carioca de Leitura e a Bienal do Livro, que geraram impacto econômico de R$ 535,4 milhões.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou uma medida provisória que garante energia elétrica gratuita a 16 milhões de brasileiros de baixa renda. A nova tarifa social isenta famílias com renda de até meio salário mínimo e consumo de até 80 kWh/mês. Além disso, a proposta prevê isenção da Conta de Desenvolvimento Energético para famílias com renda entre meio e um salário mínimo que consomem até 120 kWh/mês. A partir de dezembro de 2027, consumidores poderão escolher seu fornecedor de energia, promovendo maior liberdade no setor elétrico.
O Museu Kuahí dos Povos Indígenas do Oiapoque reabre após doze anos, com reformas e um acervo digitalizado na plataforma Tainacan, promovendo a cultura indígena e atraindo turistas. A iniciativa visa fortalecer a identidade cultural e as relações entre indígenas e visitantes.
Durante o CB.Saúde, a psicóloga Alessandra Arrais enfatizou a necessidade de espaços dedicados para mães em luto gestacional, conforme a Lei Distrital nº 1.478/2024, e criticou a desvalorização da dor por profissionais de saúde.
O governo do Distrito Federal, liderado por Ibaneis Rocha, investirá R$ 1 bilhão semestralmente em infraestrutura, incluindo a construção de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e a realocação de camelôs da rodoviária.