Um ano após as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, apenas 1.549 moradias foram entregues, enquanto 7.470 estão em construção, evidenciando a lentidão da recuperação. Famílias ainda enfrentam dificuldades e aguardam lares definitivos.

Em abril e maio de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou enchentes devastadoras que resultaram na destruição de milhares de casas, deixando muitas famílias sem abrigo. Um ano após a tragédia, apenas 1.549 moradias foram entregues, enquanto 7.470 novas unidades estão em construção. A burocracia e a falta de infraestrutura têm dificultado a recuperação das vítimas.
Reni da Rosa, 66 anos, e sua esposa Noemia, 65 anos, são um exemplo da situação crítica enfrentada. Eles perderam sua casa em Arroio do Meio e, após receberem um imóvel menor por doação, também sofreram danos com um novo temporal. Atualmente, residem em uma moradia temporária fornecida pelo governo, que, embora ofereça um teto, não substitui o lar perdido.
O economista Ely José de Mattos destaca que a moradia é a principal cicatriz deixada pela enchente, com 9.300 habitações destruídas e 104,3 mil danificadas. O secretário do governo federal para Apoio à Reconstrução, Maneco Hassen, informou que 1.549 moradias foram contratadas através do programa Minha Casa Minha Vida, destinado a famílias com renda de até R$ 4.700. O governo também autorizou a construção de 7.470 novas unidades habitacionais.
No âmbito estadual, 1.300 casas definitivas estão com projetos de construção em andamento, de um total previsto de 2.235. A Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária do Rio Grande do Sul afirma que as primeiras moradias devem ser entregues em maio. Apesar da redução significativa no número de pessoas em abrigos, que caiu de 78,7 mil para 383, a situação ainda é alarmante.
Simone Cardoso, 54 anos, também aguarda uma nova moradia após perder sua casa em Roca Sales. Ela relata que, das 28 famílias de sua rua, 25 tiveram suas casas destruídas. O prefeito de Roca Sales, Jones Wunsch, aponta que a morosidade na liberação de casas é um problema regional, com cerca de 2.000 pessoas deixando a cidade após as enchentes.
Os prefeitos de Arroio do Meio e Roca Sales reconhecem que a falta de preparação para desastres climáticos e a burocracia dificultam a entrega rápida de moradias. A situação exige uma resposta ágil e eficaz. Nessa perspectiva, a união da sociedade civil pode ser fundamental para ajudar as famílias afetadas a reconstruírem suas vidas e encontrarem um lar seguro novamente.

A Casa Dinamarca, idealizada por Jesper Rhode, surge no Hacktown 2023 como um espaço de reflexão sobre tecnologia e bem-estar, expandindo suas atividades para São Paulo e além. O projeto, totalmente voluntário, promove diálogos críticos e experiências inovadoras, inspirando uma nova perspectiva sobre os desafios urbanos e sociais.

Preta Gil foi homenageada no Prêmio Faz Diferença, mesmo ausente devido ao tratamento contra câncer nos EUA. Sua jornada inspira e mobiliza apoio, destacando a importância da solidariedade e da informação.

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, inaugurou o Espaço Acolher, um centro de atendimento humanizado para mulheres vítimas de violência e seus autores. A unidade, com equipe especializada, visa promover a conscientização e proteção das vítimas, destacando a importância de políticas públicas eficazes.

Cerca de 12,7 milhões de brasileiros enfrentam pobreza energética, utilizando lenha para cozinhar, o que compromete saúde e economia. O governo planeja expandir o auxílio-gás para 20 milhões de famílias.

A Turma do Seu Lobato lança, nesta sexta-feira (27), um clipe animado das músicas “Asa Branca” e “O Sanfoneiro Só Tocava Isso”, promovendo a cultura nordestina de forma lúdica e educativa. O projeto, com mais de 300 milhões de visualizações no YouTube, busca conectar as crianças às raízes culturais do Brasil, valorizando a diversidade de maneira divertida. A direção é de Daniela Mazzola.

Uso excessivo de antibióticos na infância no Brasil está ligado a riscos elevados de asma, alergias alimentares e déficit intelectual, além de contribuir para a resistência bacteriana. A pesquisa, com mais de 700 mil crianças, revela que tratamentos frequentes aumentam significativamente esses riscos. A Organização Mundial da Saúde alerta que a resistência a antibióticos é uma grave ameaça à saúde global, exigindo uma mudança urgente nos hábitos médicos e familiares.