A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou, em 29 de abril de 2025, do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância, realizado em Brasília. O evento, promovido pelo Ministério da Saúde do Brasil, contou com a presença de representantes do Chile, Uruguai e México. O seminário teve como objetivos principais promover a troca de experiências, debater estratégias de monitoramento do desenvolvimento infantil e fortalecer a cooperação entre os países da América Latina.
Elisa Prieto, representante adjunta da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, destacou a importância do investimento no desenvolvimento infantil. Ela afirmou que “investir no início da vida é uma das ações mais potentes que podemos fazer”, ressaltando que essa medida beneficia governos, comunidades e, principalmente, as crianças. Contudo, Prieto também alertou para os desafios enfrentados na região, onde cerca de 13% das crianças apresentam atrasos no desenvolvimento, especialmente em contextos de fome, pobreza e violência.
No Brasil, as discussões e conclusões do seminário visam apoiar a definição de uma estratégia para o monitoramento populacional do desenvolvimento infantil. Ilano Barreto, secretário adjunto de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, enfatizou a necessidade de informações precisas para a formulação de políticas eficazes. Ele afirmou que o desafio é desenhar políticas de forma tática e operacional, garantindo que as crianças tenham uma avaliação adequada e um ambiente de desenvolvimento seguro e multidisciplinar.
Os primeiros anos de vida são cruciais para o desenvolvimento físico, cognitivo e socioemocional das crianças. Medir esse desenvolvimento é essencial para que os formuladores de políticas e organizações possam implementar programas eficazes. Avaliações em nível populacional são utilizadas para monitorar o desenvolvimento infantil, considerando fatores de risco e proteção no ambiente familiar e social.
A OPAS, o UNICEF e o Banco Mundial introduziram o Modelo de Cuidados Integrais, que serve como guia para apoiar o desenvolvimento infantil. Este modelo promove a implementação de políticas e serviços integrados, assegurando que as crianças tenham acesso a ambientes que atendam suas necessidades de nutrição e saúde, além de serem protegidas de violências e adversidades. O objetivo é garantir que as crianças sobrevivam e se desenvolvam plenamente.
Iniciativas como essa são fundamentais para transformar a saúde e o potencial humano das crianças. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visem melhorar a vida das crianças em situação de vulnerabilidade. Mobilizar recursos para essas causas pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas crianças, garantindo que tenham acesso a um desenvolvimento saudável e seguro.

Pesquisas recentes sugerem que o café pode proteger o cérebro contra a doença de Parkinson, que afeta mais de 200 mil brasileiros, apresentando sintomas como perda do olfato e rigidez muscular. O diagnóstico precoce é crucial para um tratamento eficaz.

A professora Viviane Elias alerta que a presença de mulheres negras em conselhos de empresas brasileiras é alarmantemente baixa, com chances de liderança cinco vezes menores que as de mulheres brancas. Ela critica a superficialidade das políticas de diversidade, que muitas vezes são impulsionadas por tendências momentâneas, sem ações efetivas para promover a inclusão. Elias destaca a necessidade de uma reflexão profunda sobre a representatividade e a intencionalidade nas ações corporativas, enfatizando que a ausência de diversidade impacta diretamente na inovação e nos resultados financeiros das empresas.

O Viveiro I da Novacap, em Brasília, agora conta com 120 reeducandas do sistema prisional, que aprendem a cultivar plantas e ajudam a embelezar a cidade. Essa iniciativa promove inclusão e remição de pena.

Ana Maria Gonçalves faz história ao ser eleita a primeira mulher negra da Academia Brasileira de Letras, destacando-se com seu livro "Um Defeito de Cor" e abrindo portas para maior diversidade literária.

Um jovem em medida socioeducativa na Fundação Casa, em Irapuru (SP), lançou o livro "O Menino Sonhador", refletindo sua transformação pessoal por meio da escrita. A obra, que mistura ficção e experiências reais, destaca a jornada de autoconhecimento do protagonista, Carlos, em um mundo de aventuras e emoções. A presidente da fundação, Claudia Carletto, ressalta o potencial transformador da socioeducação.

O projeto Reviver Cultural revitaliza o Centro do Rio de Janeiro, inaugurando 43 espaços que atraem visitantes com arte, feiras e eventos, promovendo um renascimento cultural na área. A iniciativa visa recuperar imóveis degradados e reocupar espaços históricos, trazendo de volta a vitalidade ao coração da cidade.