A Corrida Tá no Sangue, promovida pelo Grupo Band e a Fundação Hemocentro de Brasília, ocorrerá em 21 de junho, com percursos de 5 km e 10 km, visando incentivar a doação de sangue. As inscrições custam R$ 79,90 e incluem coleta de sangue na entrega dos kits.

O Grupo Band, em colaboração com a Fundação Hemocentro de Brasília, promove a Corrida Tá no Sangue, um evento que ocorrerá no dia 21 de junho, às 17h, no Memorial dos Povos Indígenas, próximo ao Memorial JK. A corrida, que oferece percursos de 5 km e 10 km, tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue, essencial para o sistema público de saúde do Distrito Federal.
As inscrições estão abertas ao valor promocional de R$ 79,90, visando facilitar a participação de todos, seja para correr, caminhar ou apoiar a causa. O presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto, enfatiza que “cada doação pode salvar até quatro vidas”, destacando a relevância do evento para a comunidade.
A entrega dos kits aos participantes ocorrerá no dia 17 de junho, na Faculdade Mackenzie, onde também haverá uma coleta externa de sangue, das 9h às 16h. O kit inclui camiseta, sacola, cantil de água, número de peito com chip, medalha e um lanche pós-prova, proporcionando uma experiência completa aos atletas.
A corrida premiará os três primeiros colocados de cada categoria, masculino e feminino, com troféus. Todos os participantes que cruzarem a linha de chegada receberão uma medalha de participação, reforçando o espírito de união e solidariedade do evento. A cerimônia de premiação está programada para as 18h30, no mesmo dia da corrida.
A Fundação Hemocentro de Brasília é o único hemocentro público do Distrito Federal, responsável por garantir o abastecimento de sangue para a rede SUS-DF e hospitais conveniados. Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Algumas condições temporárias podem impedir a doação, como gripe ou dengue.
Iniciativas como a Corrida Tá no Sangue são fundamentais para mobilizar a sociedade em torno da doação de sangue e da saúde pública. A união da comunidade pode fazer a diferença, ajudando a garantir que mais vidas sejam salvas e que o sistema de saúde funcione adequadamente. É essencial que todos se envolvam e apoiem causas que promovam o bem-estar coletivo.

O palacete de Jorge Brando Barbosa, conhecido como "Taj Mahal carioca", será transformado no Instituto Light de Cultura e Meio Ambiente, ampliando sua contribuição cultural e ambiental no Jardim Botânico.

A prefeitura do Rio desapropriou o Hotel Ipanema Plaza, visando renovação urbana. O imóvel, avaliado em R$ 200 milhões, agora vale R$ 80 milhões e será leiloado após quase uma década de ociosidade.

Famílias enfrentam dificuldades para matricular crianças com deficiência em escolas, tanto públicas quanto privadas, apesar da Lei Brasileira de Inclusão, que proíbe a recusa. O Ministério Público investiga essas práticas.

O Hospital Israelita Albert Einstein lançou o programa "Raízes do Futuro", capacitando jovens de Paraisópolis para promover a transformação socioambiental até 2025, visando um legado sustentável. A iniciativa busca preparar novas gerações para enfrentar desafios climáticos e de saúde, promovendo ações concretas na comunidade.

A UPA de Ceilândia enfrenta superlotação extrema, com 50 internados em vez de 27 leitos, e muitos afastamentos da equipe por saúde mental. A situação se agrava após ato de vandalismo recente.

A Gerdau abriu inscrições para o programa Gerdau Transforma, que oferece cem vagas gratuitas para mulheres empreendedoras, com capacitação e mentoria de 12 a 16 de maio. O curso visa fortalecer negócios e promover inclusão.