Assaí Atacadista investe em seu programa de trainee interno desde 2012, promovendo o crescimento profissional de seus colaboradores e reduzindo o turnover a 25%. Mais de 700 funcionários já participaram da iniciativa.

O Assaí Atacadista lançou um programa de trainee interno em 2012, focando no desenvolvimento de seus colaboradores. A iniciativa visa preparar funcionários para cargos de liderança, promovendo uma cultura de pertencimento e crescimento profissional. Desde sua implementação, mais de setecentos colaboradores participaram do programa, que apresenta um turnover de apenas 25% nas últimas edições, evidenciando o engajamento e a disposição dos funcionários em crescer dentro da empresa.
A VP de Gente e Gestão do Assaí, Sandra Vicari, destacou que, ao chegar na empresa, encontrou altos índices de desengajamento e uma cultura organizacional que precisava ser transformada. "O crescimento do Assaí precisava significar também o crescimento das pessoas", afirmou Vicari, ressaltando a importância de investir na valorização do potencial interno.
Além do programa de trainee, o Assaí criou a Universidade de Assaí, que oferece mais de três mil e seiscentos cursos, abrangendo desde capacitação técnica até programas de liderança. O objetivo é proporcionar oportunidades de desenvolvimento a todos os funcionários, independentemente de sua formação acadêmica. A graduação é desejável, mas não um requisito obrigatório para ingressar no programa.
A saúde e o bem-estar dos colaboradores também são prioridades para a empresa. O Assaí oferece plano de saúde gratuito, ambulatórios ocupacionais e programas de saúde mental, incluindo terapias psicológicas. "A saúde das pessoas é uma prioridade para nós", afirmou Vicari, destacando o compromisso da empresa com o bem-estar de seus funcionários.
O Assaí também se preocupa com a diversidade, promovendo ações inclusivas para diferentes perfis de colaboradores. A empresa mantém uma cota de cinco por cento para pessoas com deficiência há mais de oito anos e desenvolve programas de capacitação voltados para mulheres e profissionais acima de cinquenta anos. Essas iniciativas reforçam o compromisso do Assaí em criar um ambiente de trabalho inclusivo e igualitário.
Com um foco claro no desenvolvimento de seus colaboradores e na promoção de uma cultura corporativa saudável, o Assaí Atacadista se destaca no setor. A união em torno de projetos que visam o crescimento e a inclusão pode fazer a diferença na vida de muitos. Iniciativas como essas merecem ser apoiadas e ampliadas pela sociedade civil, criando um impacto positivo e duradouro.

São Paulo se destaca na geração de empregos, com recorde de admissões em maio e o Cate Móvel oferecendo serviços de qualificação até o final de julho. A Prefeitura apoia a empregabilidade em diversas regiões.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em 27 cidades devido a desastres naturais, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. As prefeituras podem solicitar ajuda para atender às necessidades emergenciais da população afetada.

A 2ª edição do Prêmio cRio ESPM de Economia Criativa foi lançada, com inscrições até 6 de julho. A iniciativa, da Fundação Roberto Marinho e da ESPM, visa reconhecer projetos que impactem o Rio de Janeiro. Serão três categorias, incluindo uma nova sobre Ambiente e Clima, com prêmios de R$ 5 mil. Os vencedores serão anunciados em novembro, destacando a importância da economia criativa para o desenvolvimento sustentável da região.

Meninas na América Latina dedicam quase o dobro do tempo que meninos a tarefas domésticas, revela estudo do Unicef. A Corte Interamericana de Direitos Humanos reconhece o cuidado como um direito a ser garantido.

Movimento VapeOFF lança campanha para alertar jovens sobre os riscos dos cigarros eletrônicos, com apoio de mais de 50 instituições, destacando a ameaça à saúde pública. A ação, que coincide com o Dia Mundial sem Tabaco, visa desmascarar a imagem enganosa dos vapes e reforçar a proibição no Brasil.

Levantamento do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social revela que cerca de dois mil programas sociais utilizam o Cadastro Único, com 19 estados implementando políticas de transferência de renda semelhantes ao Bolsa Família. A falta de coordenação entre os níveis de governo gera críticas, enquanto especialistas destacam a importância de um mapeamento nacional para garantir a eficácia e sustentabilidade dessas iniciativas.