Estudantes com mais de 60 anos, como Edvaldo Oliveira, Norma Aparecida e Victor Fidelis, retornam à Universidade de Brasília, superando desafios e buscando novos aprendizados em suas vidas. A inclusão na educação superior traz oportunidades e realizações de sonhos antigos.
A Universidade de Brasília (UnB) tem se destacado na inclusão de estudantes com mais de 60 anos, permitindo que mais de 250 alunos, como Edvaldo Oliveira, Norma Aparecida e Victor Fidelis, retornem ao ambiente acadêmico. Edvaldo, de 62 anos, ingressou no curso de geografia e enfrenta o desafio de se adaptar às plataformas digitais e à rotina universitária, enquanto trabalha como servidor público federal. Ele expressa gratidão pelo acolhimento recebido e destaca a importância do apoio de seus filhos durante essa nova fase.
Norma Aparecida, também com 62 anos, começou o curso de letras após 45 anos longe dos estudos. Ela relata a dificuldade de equilibrar trabalho e família, mas está determinada a superar os desafios. "Não será fácil, mas não está sendo impossível", afirma, ressaltando a importância de ter foco e perseverança. Sua emoção ao ser aprovada no vestibular é um reflexo do sonho realizado de voltar a estudar.
Victor Fidelis, de 69 anos, retornou à UnB após quase 50 anos, motivado pela necessidade de ajudar sua filha em disciplinas de cálculo. Ele conquistou uma vaga no curso de matemática e observa as mudanças na universidade desde sua primeira graduação. Para ele, a diversidade de estudantes e a democratização do ensino são aspectos positivos da nova realidade acadêmica.
Os relatos desses estudantes mostram que a busca pelo conhecimento não tem idade e que a educação superior pode abrir novas oportunidades de trabalho e renda. A experiência de Edvaldo, Norma e Victor ilustra a importância de um ambiente acadêmico inclusivo, que valoriza a troca de experiências entre gerações.
Além dos desafios enfrentados, os estudantes destacam a relevância do apoio mútuo e da solidariedade entre colegas. A construção de uma rede de suporte é fundamental para que esses alunos mais velhos possam se adaptar e prosperar em suas jornadas acadêmicas.
Iniciativas como a inclusão de estudantes mais velhos na UnB devem ser incentivadas pela sociedade. A união em torno de projetos que promovam a educação e a reintegração de pessoas ao ambiente acadêmico pode transformar vidas e fortalecer a comunidade. O apoio a essas causas é essencial para garantir que mais pessoas tenham a oportunidade de realizar seus sonhos educacionais.
Durante a Campus Party Brasília, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa destacaram a importância da representatividade feminina na tecnologia, apresentando projetos inovadores como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres. A participação feminina no setor permanece crítica, com apenas 0,07% das profissionais atuando na área, refletindo a necessidade urgente de incentivo e inclusão.
O governo Lula liberou R$ 3,7 milhões à Portela para o desfile de 2026, que abordará a história do Príncipe Custódio Joaquim de Almeida e sua importância na cultura Afro-Gaúcha. A verba será usada na produção de fantasias, alegorias e cenários.
Thais Carla, dançarina e influenciadora, compartilhou sua experiência após realizar cirurgia bariátrica em abril, motivada pela maternidade, enfrentando gordofobia e preconceito nas redes sociais.
A Cisco e o Senac-PA oferecem quinhentas vagas para cursos gratuitos em TI, visando atender à demanda da COP 30 em Belém. As aulas começam em julho, promovendo a empregabilidade na Amazônia.
Vídeo de Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, sobre a adultização de crianças nas redes sociais viraliza, resultando na derrubada do perfil de Hytalo Santos e na proposta de regulamentação na Câmara dos Deputados.
Casos de violência contra crianças e adolescentes, como os de Paula e Letícia, evidenciam a importância da Lei Henry Borel, que garante proteção e medidas urgentes para as vítimas.