O Hospital Amaral Carvalho (HAC) foi recertificado com o Selo Diamante ESG Sustentabilidade, ampliando suas ações sustentáveis para 174 em 2025, superando as 133 do ano anterior. A instituição reafirma seu compromisso com a saúde e a comunidade.
Pelo segundo ano consecutivo, o Hospital Amaral Carvalho (HAC) conquistou a recertificação do Selo Diamante ESG Sustentabilidade. A instituição foi reconhecida por suas práticas alinhadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), reafirmando seu compromisso com a Agenda 2030. A certificação, que atesta a adoção de práticas responsáveis e sustentáveis, foi concedida pelo Instituto Técnico de Gestão Ambiental (ITGA), que avaliou os indicadores da Fundação Doutor Amaral Carvalho, mantenedora do hospital.
Em 2025, o HAC ampliou suas iniciativas, totalizando 174 ações sustentáveis, superando as 133 do ano anterior. A gerente de Tecnologia, Informação e Sustentabilidade, Milena Meira Gonçalves, destacou que esse avanço reafirma o papel da instituição como referência em sustentabilidade na saúde. “Continuamos investindo em ações que beneficiam pacientes, colaboradores e a comunidade”, afirmou Milena.
A conquista reflete o alto nível de comprometimento e maturidade da gestão institucional, com atividades que contemplam todos os 17 ODS. Entre os projetos ambientais, destaca-se o Projeto Semeando Vidas, que oferece mudas de árvores aos pacientes ao final dos ciclos de quimioterapia e radioterapia. No pilar social, as Casas de Apoio do HAC seguem prestando suporte essencial aos pacientes em tratamento.
No âmbito da governança, a instituição continua a modernizar seus processos, promovendo um ambiente corporativo mais inclusivo e seguro. Para os próximos anos, o HAC planeja novas parcerias e iniciativas voltadas à sustentabilidade e ao bem-estar. “Nosso compromisso é seguir avançando, com projetos que impactem positivamente a sociedade e o meio ambiente”, concluiu Milena.
Essas ações demonstram como a sustentabilidade pode ser integrada à saúde, beneficiando não apenas os pacientes, mas toda a comunidade. Projetos como esses devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na promoção de um futuro mais sustentável e solidário.
Jeniffer e Julio, após 17 anos sonhando em ser pais, adotaram cinco irmãos em Telêmaco Borba, enfrentando desafios e descobrindo que têm Transtorno do Espectro Autista (TEA). A família cresceu e se uniu.
Francisco Galeno, artista plástico de Brasília, faleceu em 2 de junho, gerando luto na cena artística. Sua obra, que unia Brasília e Piauí, reflete a precariedade da saúde pública no Brasil.
Mariangela Hungria, microbiologista brasileira, foi laureada com o World Food Prize em 2025 por sua pesquisa em bioinsumos que otimizam a fixação de nitrogênio na soja, beneficiando 40% das lavouras no Brasil.
A Quadrilha Junina Arroxa o Nó levará o espetáculo "Mestre Vitalino: O segredo do Alto do Moura" a escolas públicas do Paranoá, com oito apresentações gratuitas entre maio e junho. O projeto visa educar os alunos sobre Vitalino Pereira dos Santos, renomado artesão e músico, e sua influência na cultura popular brasileira, oferecendo também materiais informativos sobre quadrilhas juninas.
O Polo de Agricultura Irrigada do DF foi criado em 2024 para atender demandas de pequenos produtores, com foco em água e energia. O evento "Irriga DF" celebrou avanços na produção agrícola e assistência técnica.
Vini Jr., eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA, apresenta o filme infantil "Clarice Vê Estrelas" no Marché du Film em Cannes, promovendo inclusão e combate ao racismo. A produção, que narra a jornada de autodescoberta de uma menina, é a primeira apoiada pelo Instituto Vini Jr. e destaca o Brasil como país homenageado no festival.