Eugenia Castro e especialistas ressaltam a conexão entre voz e identidade, destacando a cura emocional por meio da expressão vocal e a importância do autoconhecimento nesse processo. A voz, reflexo da alma, é essencial para a comunicação e a cura.
Recentemente, especialistas como Eugenia Castro, fonoaudióloga do Centro de Voz do Centro Médico Keck da Universidade do Sul da Califórnia, destacaram a profunda conexão entre voz e identidade. Castro enfatiza que a voz é um reflexo da alma e que a cura emocional pode ser alcançada através da expressão vocal. Ele observa que muitos pacientes choram ao desbloquear problemas vocais, revelando a ligação entre emoções e a capacidade de se comunicar.
A laringe, que desempenha um papel crucial na respiração e na proteção das vias aéreas, também está intimamente ligada ao sistema nervoso. Castro explica que a sensação de "nó na garganta" em momentos de estresse é uma manifestação natural dessa conexão. Para ele, o autoconhecimento é fundamental para a cura, e ouvir a própria voz pode ser um passo importante nesse processo.
Julia Varela, cantora e professora, complementa essa visão ao afirmar que a voz é a expressão única de cada corpo. Ela destaca que a produção do som envolve um complexo equilíbrio entre aspectos físicos, emocionais e mentais. Varela ressalta que a técnica vocal não pode ser dissociada das emoções, pois a tensão em áreas do corpo pode afetar a liberdade do som.
Iara Español, cantora e professora de canto, reforça a ideia de que o corpo é um instrumento vivo que vibra e ressoa. Ela explica que a produção do som envolve micromovimentos que vão da laringe ao assoalho pélvico. Essa vibração gera sensações que estão diretamente ligadas às emoções, ativando áreas do cérebro relacionadas a sentimentos.
Español também menciona a importância da expressão artística como um meio de conexão entre as pessoas. Ao cantar, as pessoas podem experimentar um estado de presença que transcende o tempo e o espaço, criando laços profundos. Essa conexão é especialmente relevante em um mundo onde a individualidade muitas vezes prevalece sobre a coletividade.
Essas reflexões sobre a voz e a cura emocional ressaltam a necessidade de espaços de convivência e compartilhamento. Projetos que promovem a expressão artística podem ser fundamentais para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades emocionais. A união da sociedade civil pode ser um caminho para apoiar iniciativas que busquem a cura e a autodescoberta através da voz.
Grupos comunitários de caminhada, corrida e trilha estão se multiplicando em São Paulo, promovendo saúde e conexões sociais. Essas iniciativas ocupam espaços públicos e oferecem treinos gratuitos, fortalecendo o pertencimento e a interação entre os participantes.
A Câmara dos Deputados deve discutir na quarta-feira o projeto que visa combater a "adultização" de crianças e adolescentes nas redes sociais, após a urgência aprovada no Senado. O texto, defendido pelo deputado federal Hugo Motta, estabelece regras para proteger menores e responsabiliza plataformas digitais.
Nos dias 7 e 8 de agosto, ocorreu a 10ª Reunião Ordinária do Fórum de Presidentes de Conselhos Distritais de Saúde Indígena (FPCONDISI) em Brasília, com a participação de lideranças indígenas e a reeleição de Wallace Apurinã. O evento discutiu o Plano Anual de Trabalho dos DSEI e a importância do controle social na saúde indígena.
A Defensoria Pública do Distrito Federal lançou a cartilha "Autismo, Direitos e Defensoria Pública", que visa informar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus direitos. O material, elaborado em homenagem ao Abril Azul, servirá como base para um curso sobre o tema.
O MPDFT se reuniu com a Semob e a Novacap para discutir a implementação da Lei nº 6.677, que cria pontos de apoio para motoristas de aplicativos no Distrito Federal. A iniciativa visa melhorar as condições de trabalho, com infraestrutura adequada, como banheiros e áreas de descanso. O procurador Eduardo Sabo elogiou a sensibilidade dos órgãos envolvidos e destacou a importância da transparência e da escuta ativa dos trabalhadores. Uma nova reunião será agendada para definir os próximos passos.
A atriz Yohama Eshima, mãe de Tom, diagnosticado com esclerose tuberosa, compartilha sua jornada na maternidade atípica, destacando desafios e a importância da inclusão. Ela busca ser uma voz ativa nas redes sociais.