Avanços na integração de equipamentos médicos no Brasil estão superando a fragmentação digital nas UTIs, utilizando padrões como HL7 e HSMRR para melhorar a segurança do paciente e reduzir erros. Essa transformação permite uma comunicação eficaz entre dispositivos, otimizando o cuidado intensivo e possibilitando alertas precoces em situações críticas. No entanto, desafios persistem, como a resistência de fabricantes e a necessidade de regulamentação para garantir a interoperabilidade.

Em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), a fragmentação digital representa um desafio significativo, dificultando a comunicação entre dispositivos médicos. Essa situação pode comprometer a eficiência no cuidado e a agilidade na tomada de decisões em momentos críticos. No entanto, avanços recentes no Brasil estão promovendo uma integração mais eficaz entre esses equipamentos, utilizando padrões como HL7 (Health Level Seven) e HSMRR (Health Smart Message Routing and Representation).
Esses padrões permitem que diferentes sistemas de informação em saúde se comuniquem, mesmo que tenham sido desenvolvidos por empresas distintas. Por exemplo, um prontuário eletrônico pode receber dados vitais de monitores, resultados laboratoriais e imagens de ultrassom automaticamente, sem necessidade de intervenção humana. Essa integração é vital em UTIs, onde cada segundo conta na resposta a deteriorações clínicas.
Com a implementação de algoritmos de inteligência artificial, sistemas integrados podem emitir alertas precoces em situações de emergência, como quedas abruptas de saturação. No Brasil, hospitais como o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) já utilizam plataformas que cruzam dados de múltiplos dispositivos em tempo real, resultando em melhorias significativas na resposta clínica e na redução de erros.
Além de aumentar a segurança do paciente, a interoperabilidade traz benefícios estratégicos para o sistema de saúde. Isso inclui a criação de repositórios de dados que alimentam pesquisas clínicas e políticas públicas baseadas em evidências. A integração também automatiza indicadores de qualidade, essenciais para uma gestão eficiente das UTIs.
Apesar dos avanços, ainda existem desafios a serem enfrentados. Muitos fabricantes resistem à abertura de seus sistemas, e muitos hospitais utilizam softwares incompatíveis com padrões internacionais. É necessário estabelecer uma regulação clara que exija interoperabilidade, assim como já ocorre em outras partes do mundo.
Essa transformação digital nas UTIs é um passo importante para melhorar a qualidade do atendimento. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a digitalização e a integração dos serviços de saúde, garantindo um cuidado mais seguro e eficiente para todos os pacientes.

A exposição “Caelestis” na Vila Cultural Cora Coralina, em Goiânia, destaca a arte do Cerrado, unindo estudantes do Senac e artistas de Olhos D’Água. As obras, que incluem vestuário e esculturas, valorizam saberes ancestrais.

Pesquisadores utilizam tomografia para digitalizar acervos arqueológicos, preservando virtualmente itens após incêndios devastadores em museus, como o do Instituto Butantan e o Museu Nacional. A digitalização garante a continuidade da pesquisa científica e a proteção do patrimônio cultural.

Marcelle Chagas, jornalista carioca, foi selecionada como fellow pela Mozilla Foundation para desenvolver o relatório "Territórios Digitais", que mapeia fluxos de informação no Brasil e promove a inclusão de vozes negras na comunicação.

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou de mutirão no Hospital Universitário de Brasília, onde foram realizadas 28 cirurgias e inaugurados novos equipamentos de diagnóstico, ampliando o acesso ao SUS.

Neste domingo, 17 de agosto, inicia o projeto Ginga no Parque em São Caetano do Sul, com aulas gratuitas de capoeira no Bosque do Povo, promovendo cultura e convivência comunitária. A iniciativa, da Prefeitura, visa valorizar a capoeira como patrimônio cultural e estimular hábitos saudáveis.

O projeto Labirinto Zona Norte inicia sua programação formativa com cursos gratuitos de literatura, ministrados por Beatriz Resende, Jean Carlos Azuos e Paula de Oliveira Camargo, no Caixa Cultural. Essa iniciativa visa fortalecer as vozes dos subúrbios cariocas e promover a literatura local.