O Ministério da Saúde anunciou a segunda chamada do 41º ciclo do Programa Mais Médicos, com 1.542 vagas em 981 municípios, priorizando inclusão e diversidade. A iniciativa reforça o compromisso com a equidade na saúde.

O Ministério da Saúde anunciou, na última sexta-feira, a segunda chamada do edital do 41º ciclo do Programa Mais Médicos. Serão disponibilizadas 1.542 vagas para atuação nas equipes de Saúde da Família (eSF) em 981 municípios, incluindo 52 vagas para Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Essa iniciativa visa melhorar o acesso à saúde em regiões carentes, com foco na inclusão e diversidade.
As vagas estão distribuídas entre as regiões do Brasil, com destaque para a região Nordeste, que conta com 443 oportunidades. O Norte terá 213 vagas, o Centro-Oeste 110, o Sudeste 513 e o Sul 263. Essa distribuição busca atender as necessidades específicas de cada local, promovendo a equidade no acesso aos serviços de saúde.
Além disso, o programa reafirma seu compromisso com a inclusão, destinando 157 vagas para pessoas com deficiência e 468 para grupos étnico-raciais. Essa ação é fundamental para garantir que a diversidade seja valorizada nas políticas públicas de saúde, refletindo a realidade da população brasileira.
A segunda chamada do programa é uma oportunidade para médicos que desejam atuar em áreas que enfrentam dificuldades no acesso à saúde. A atuação nas equipes de Saúde da Família é essencial para promover a saúde preventiva e o cuidado contínuo, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.
O Programa Mais Médicos tem se mostrado uma ferramenta eficaz na redução das desigualdades em saúde no Brasil. Com a ampliação das vagas, espera-se que mais profissionais se juntem a essa causa, levando atendimento médico a quem mais precisa. A participação de médicos comprometidos é crucial para o sucesso dessa iniciativa.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a cuidados médicos adequados. Projetos que visam apoiar a saúde em comunidades carentes são essenciais e podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Vamos nos mobilizar para garantir que todos tenham acesso à saúde de qualidade.

A deputada Jandira Feghali lança o livro "Cultura É Poder" e se torna relatora de projeto que regulamenta serviços de streaming no Brasil, enfrentando desafios no diálogo com o Ministério da Cultura.

Em 16 de abril de 2025, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a resolução nº 2.247, que proíbe a terapia hormonal antes dos 18 anos e bloqueadores hormonais na puberdade, além de restringir cirurgias de redesignação de gênero para maiores de 21 anos. Especialistas criticam a medida, apontando um retrocesso no bem-estar da população trans e na pesquisa científica, além de alegarem que a norma ignora as necessidades dos jovens afetados. A decisão gera preocupações sobre a saúde mental de adolescentes trans, que enfrentam riscos elevados de suicídio e depressão.

Marcelo Gleiser, físico premiado, expressou sua decepção com a humanidade na RIO INNOVATION WEEK, enfatizando a conexão com a natureza e criticando a crença de que a ciência resolverá todos os problemas.

Governo e Justiça intensificam ações de memória sobre a ditadura militar no Brasil, com mapeamento de locais de repressão e renomeação de ruas. Especialistas destacam a importância dessas iniciativas para a sociedade.

Joyce Feitosa compartilha sua jornada com Doença Inflamatória Intestinal (DII), ressaltando a importância do apoio social e da adaptação alimentar. Ela inspira jovens com sua mensagem de superação e esperança.

A senadora Professora Dorinha Seabra assume a liderança da bancada feminina no Senado, destacando a importância da representação feminina e a institucionalização da Procuradoria da Mulher. Ela elogiou a gestão de Leila Barros, que fortaleceu a presença feminina e conquistou avanços institucionais.