A senadora Professora Dorinha Seabra assume a liderança da bancada feminina no Senado, destacando a importância da representação feminina e a institucionalização da Procuradoria da Mulher. Ela elogiou a gestão de Leila Barros, que fortaleceu a presença feminina e conquistou avanços institucionais.

A senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO) foi confirmada como nova líder da bancada feminina no Senado, substituindo Leila Barros (PDT-DF). Em seu discurso, Dorinha enfatizou a responsabilidade das senadoras em representar mais de cinquenta por cento da população e a importância de abordar questões relevantes como saúde, educação e representação política. Ela destacou a necessidade de dar voz a quem não tem e de promover um debate significativo sobre as demandas femininas no cenário político.
Dorinha também prestou homenagem à senadora Leila Barros, reconhecendo sua contribuição para o fortalecimento da representação feminina e a criação de uma sala própria no Senado, um espaço que simboliza a presença da bancada nos debates legislativos. A nova líder defendeu a continuidade da institucionalização da bancada feminina e da Procuradoria da Mulher, ressaltando que esses instrumentos são essenciais para garantir a voz das mulheres no Congresso.
Leila Barros, ao deixar a liderança, fez um balanço positivo de sua gestão, afirmando que sua missão foi coletiva e histórica. Ela destacou a criação de um gabinete exclusivo para a bancada feminina e a aprovação de leis de impacto social, como a que estabelece a reserva mínima de trinta por cento de mulheres nos conselhos de administração das estatais, com foco em mulheres negras e com deficiência. Esse projeto já foi encaminhado para sanção presidencial.
Além disso, Leila mencionou a atuação da bancada em temas como licença menstrual, igualdade salarial e combate à violência digital. A presença das senadoras em fóruns internacionais, como o G20 Parlamentar (P20) e reuniões do Brics, também foi ressaltada, onde questões como justiça climática e proteção digital foram discutidas.
A nova liderança da bancada feminina traz a expectativa de continuidade e ampliação dos avanços conquistados. A institucionalização da Procuradoria da Mulher e a presença ativa das senadoras em debates legislativos são fundamentais para garantir que as questões femininas sejam tratadas com a devida atenção e urgência no cenário político brasileiro.
Nessa nova fase, a união e o apoio da sociedade civil são cruciais para fortalecer as iniciativas que visam promover a igualdade de gênero e a proteção dos direitos das mulheres. Projetos que buscam apoiar essas causas devem ser estimulados, pois podem fazer a diferença na vida de muitas mulheres que ainda enfrentam desafios significativos.

Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos de estamparia e empreendedorismo em Lençóis Paulista, voltados para mulheres cis e trans em vulnerabilidade social. As aulas, que ocorrem até 8 de agosto, visam promover a geração de renda e a inclusão cultural. O projeto Ateliê 11, que já atuou em Cerquilho, oferece 40 horas de formação com práticas sustentáveis e culmina em uma exposição das criações das participantes.

O Aeroporto de Brasília lançou um espaço multissensorial para passageiros neurodivergentes e ampliou o uso do cordão de girassol para identificação de deficiências invisíveis, promovendo inclusão e conforto.

Mais de 100 pessoas assinaram um manifesto contra a decisão do ICMBio e da Funai, que mantém os Guarani Mbya em uma reserva biológica no Paraná. O Fórum de Povos Tradicionais de Guaraqueçaba repudiou a medida, destacando a fragilidade da proteção ambiental.

Estudante de Pedagogia, Júlia Couto, conquistou visibilidade ao reclamar sobre o novo bilhete de transporte, o Jaé, e foi ouvida pelo prefeito Eduardo Paes, gerando polêmica após vídeo com a Riocard.

Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que a solidão causou cerca de 871 mil mortes anuais entre 2014 e 2019, afetando especialmente os jovens e gerando ações governamentais em diversos países.

Brasília celebrou o Dia Mundial da Diversidade Cultural com um festival musical gratuito na Praça dos Três Poderes, reunindo cerca de 20 mil pessoas para uma maratona de atividades culturais e shows de artistas renomados. O evento, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Supremo Tribunal Federal e o Instituto Integra Mais Um, incluiu apresentações de grandes nomes como Maria Gadú e Ana Castela. Além dos shows, o festival ofereceu oficinas e rodas de bate-papo, promovendo o diálogo intercultural e a valorização das identidades culturais do Brasil.